Quando questionado sobre um eventual perdão judicial a Rendeiro, o Presidente da República esquivou-se a dizer um “sim” ou um “não”, escondeu-se atrás de prazos e formalismo.
Agora, devolveu mais uma vez um diploma ao Parlamento, evitando a frontalidade de um veto pessoal, escondendo a sua opinião atrás de formalismos.
É uma pena que o Presidente da República não seja um pouco mais corajoso, no seu cargo precisamos de um capitão da equipa e não de um bom jogador que sempre que pode quer ficar no banco para evitar lesões.