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A estratégia não é nova, mas não faz mal experimentar a ver se resulta de novo. Montenegro inventou a asfixia democrática no tempo de Sócrates e a mentira pegou. Agora está a ensaiar mais uma asfixia, tem um homem muito perigoso, o Centeno, e os partidos que apoiam a geringonça são ainda mais perigosos.
Pode ser que desta vez esteja enganado, as próximas sondagens o dirão, talvez lhes aconteça o mesmo que sucedeu com a TSU e baixem mais um ou dois pontos.
Quanto aos "acólitos" deve estar a inspirar-se nos seus amigos e familiares.
«Luís Montenegro, que hoje assistiu à apresentação pública do candidato do PSD à Câmara de Tomar, afirmou que a segunda comissão de inquérito sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que sociais-democratas e centristas vão pedir formalmente na próxima semana que se constitua com caráter potestativo (obrigatório), "visa ultrapassar o boicote democrático que PS, PCP e BE impuseram no parlamento".
"As duas comissões de inquérito só existem porque o Partido Socialista, o PCP e o Bloco de Esquerda inviabilizaram que o trabalho que nós pretendemos de apuramento da verdade fosse realizado naquela que está hoje em funcionamento", declarou em Tomar.
Luís Montenegro afirmou que o primeiro-ministro, António Costa, é o responsável por a CGD ter tido três administrações em 2016, por em fevereiro de 2017 ainda não ter sido colocado "um cêntimo" no banco quando a recapitalização foi anunciada como urgente em janeiro de 2016, por ter assegurado um conjunto de condições à equipa de António Domingues e por "ter um ministro das Finanças que mentiu ao parlamento e ao país" a propósito desse acordo.» [Notícias ao Minuto]
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Nas investigações do caso
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Passos Coelho cortou menos na despesa do que António Costa e nunca conseguiu atingir as metas do défice, a economia entrou em recessão e Cavaco Silva chegou a entrar em pânico, alertando mesmo para o risco de uma espiral recessiva.
Mário Centeno coloca o défice quase abaixo de uns incríveis 2%, só não o tendo conseguido porque alguns impostos (IVA) cresceram abaixo do previsto. Cortou na despesa e até no investimento, mas em vez de entrar em recessão a economia cresceu acima do previsto.
Aqui está uma dúvida interessante que os economistas deviam explicar, foi mero acaso ou mesmo no rigor orçamental é possível ser competente ou incompetente?
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«Subscritor do manifesto que defendeu a reestruturação da dívida pública portuguesa, em março de 2014, António Saraiva não mudou de opinião. Pelo contrário, considera que é hoje, mais urgente que nunca, discutir o assunto e deixa um conselho ao Governo: " Portugal devia, nas instâncias comunitárias, colocar esta questão em cima da mesa".
Em entrevista ao programa "A Vida do Dinheiro", da TSF e do Dinheiro Vivo, o Presidente da CIP considera que "é necessário encontrar uma solução para o pesado serviço da dívida" e, sobretudo que "a Europa saiba encontrar saídas para países com níveis de dívida tão elevada, como Portugal".» [TSF]
Parecer:
Andas, andas e ainda vais ter o Passos à perna, então não queres pagar o que deves até ao último tostão?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
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«Os candidatos das eleições presidenciais francesas foram espiados pela CIA e as suas comunicações intercetadas por ordem da Casa Branca. A revelação é feita num documento divulgado pela WikiLeaks, em 16 de fevereiro, em parceria com o site Mediaparte, e os jornais Liberation e La Repubblica.
Os documentos revelados estavam sob a classificação de secretos e ‘NOFORM’, o que significa que não podiam ser revelados a estrangeiros. A sua forma é um pedido de informação em que a CIA prevê que Sarkozy não seja eleito, e dada essa circunstância pretende monitorizar de uma forma aprofundada as escolhas políticas e saber informações reservadas sobre os diversos candidatos.
Nesse âmbito, foram observadas as primárias socialistas de outubro de 2012, e as eleições presidenciais. Os serviços secretos justificam esta operação de espionagem de candidatos de um país amigo com a seguinte argumentação: «Os analistas consideram que a União para o Movimento Popular, o partido atualmente no poder, não deve conseguir assegurar a vitórias nas eleições presidenciais e, em consequência, os analistas estão interessados [em conhecer] a estratégia eleitoral dos partidos da oposição em baixo listados. As informações conseguidas ajudarão as análises sobre os cenários pós-eleitorais e o seu impacto nas relações entre os EUA e a França», justifica a CIA.» [i]
Parecer:
Restya saber qual era o papel da Clinton.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»