Ao hastear a bandeira da Palestina não se apoia qualquer forma de barbárie, que nos dias de hoje não falta dos dois lados do conflito em Israel, onde os beligerantes apenas se distinguem pelo poder militar de que dispõem para a cometer.
Esta bandeira não representa o Hamas, representa um povo, uma nação e um Estado reconhecido pela grande maioria dos governos de todo o mundo.
O governo do Reino Unido bateu no fundo no plano dos princípios ao mandar perseguir judicialmente os que exibem bandeiras da Palestina equiparando-as a bandeiras nazis.
"Braverman ha instado a la Policía a que tenga "la misma consideración ante la presencia de esvásticas en manifestaciones anti-Israel" y que actúe si contemplaciones ante cánticos como "From the river to sea, Palestine will be free" ("Desde el río hasta el mar, Palestina será libre") por estimar que puede entenderse como "la expresión de un violento deseo de ver a Israel borrada del mundo".
La secretaria de Interior, conocida por su retórica anti-inmigración, ha sido criticada directamente por Shami Chakrabarti, miembro de la Cámara de los Lores y abogada especializada en derechos humanos: "Los jefes de Policía saben cuáles son sus poderes y sus deberes, y la politización de su labor en estos tiempos peligrosos no sirve para dar más seguridad a las comunidades vulnerables"." (El Mundo)
Isto é uma vergonha para o Reino Unido, enquanto o parlamento do Canadá,,,, onde reina o Rei Carlos III, presta homenagem a um soldado das Waffen SS, o governo do Reino Unido designa como nazi todo um povo, toda uma nação e um país reconhecido internacionalmente.