sexta-feira, outubro 13, 2023

PERSONALIDADE "O JUMENTO" DO DIA

 


PERSONALIDADE 'O JUMENTO' DO DIA
AMÉRICO AGUIAR, CARDEAL


Agora que chegou a cardeal Américo Aguiar já comenta temas internacionais, mas é penas que em vez de o fazer com a grandeza de alguém que parece ambicionar grandes voos celestiais, o faz de forma rasteira, insinuando sem provas e colando-se aos argumentos de Zelensky, que sugeriu o envolvimento da Rússia para chamar a atenção para os seus pedidos de dinheiro, tentando também colar a Putin e à Rússia os crimes bárbaros cometidos nos primeiros dias de guerra.

É pena que um clérigo com tão rápida ascensão, sendo alguém reconhecidamente inteligente, em vez de entrar em jogos de política, não tenha apelado à paz e condenado os sucessivos crimes de guerra e a pura barbárie a que temos assistido e a que continuaremos a assistir se a guerra não terminar.

Américo Aguiar não deu importância aos civis mortos de ambos os lados, aos bombardeamentos brutais de alvos civis, a tentativa de retirar uma boa parte da população recorrendo a bombeamentos como forma de provocar o terror. A Américo aguiar não é a morte de homem, mulheres e crianças que não empunham armas, os civis queimados pelas bombas de fósforo, a tentativa óbvia de expulsar populações palestinianos das suas terras.

O que Américo Amorim achou adequado não foi denunciar a barbárie e exigir o respeito pelas regras internacionais pelas duas partes, preferiu juntar a sua voz a uma tese oportunista que visa apenas generalizar a guerra, provavelmente transformando-a numa guerra mundial.

Curiosamente, Américo Aguiar até fala de uma guerra mundial aos bocadinhos, o que nos faz recordar a teses de líderes ucranianos, como o chefe de gabinete de Zelensky, que defendia que se vai ocorrer uma guerra mundial então que fosse agora, que lhe dava jeito. Esperemos que Américo Aguiar não venha a defender que já que a guerra é aos bocadinhos, o melhor talvez seja resolver o problema de uma vez.

Em Fátima a Nossa Senhora revelou o seu terceiro segredo:

«Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida,[3] sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo pelos seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz, se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas, por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.»

Depois de a guerra começar uma réplica da Nossa Senhora de Fátima foi enviada para Leviv.

Agora Américo Aguiar escolhe Fátima para fazer estas declarações. Enfim, Fátima no centro do conflito e sempre contra os russos. Acho que vou rezar pela alma de Américo Aguiar, pois a dizer alarvidades destas bem precisa.


«O cardeal Américo Aguiar manifestou hoje, em Fátima, a convicção de que o conflito em Israel "não foi ocasional", mas que "alguma coisa motivou para que acontecesse neste contexto e nestas circunstâncias".

Depois de, na noite de quinta-feira, ter deixado a certeza de que a guerra é uma preocupação "de todos", e perguntado "a quem faz jeito esta nova guerra, quem fica a ganhar com esta nova guerra, com este calendário, com esta coincidência?", hoje Américo Aguiar reforçou que, quando o conflito reacendeu, o que lhe "saltou imediatamente à vista foi o 'fait divers' para mudar os olhares, os corações e as preocupações" que têm sido vividas nos últimos tempos.

"Infelizmente, e volto a citar o Papa Francisco, nós temos uma terceira guerra mundial aos bocadinhos em muitas geografias. Eu, cidadão, eu bispo, eu cardeal, eu filho de Deus, qualquer coisa fez um clique que o calendário, a oportunidade, a circunstância não foi ocasional, alguma coisa motivou para que acontecesse neste contexto e nestas circunstâncias", acrescentou Américo Aguiar aos jornalistas, no final da missa internacional que encerrou a peregrinação de 12 e 13 de outubro ao Santuário de Fátima.» [Notícias ao Minuto]