sexta-feira, novembro 10, 2006

Umas no Cravo e Outras Tantas na Ferradura

FOTO JUMENTO

Mesquita de Lisboa

IMAGENS DO DIA

[Gustavo Amador / EFE]

«osméticos. Un soldado hondureño retoca el camuflaje de su rostro durante una exhibición militar en el Batallón de las Fuerzas Especiales, en la aldea La Venta, 42 kilómetros al sudeste de Tegucigalpa.» [20 Minutos Link]

A família de Rick Santorum não esconde a desilusão no momento em que o candidato a senador admitia a derrota.

JUMENTO DO DIA


Alegre votou a favor do Orçamento?

Não se entende que um deputado que é contra o Orçamento vote pela sua provação em obediência à orientação política, esquecendo que representa os eleitores que o elegeram, e ainda se entende menos quando esse deputado é Manuel Alegre. Não partilho da sua opinião, mas acima das opiniões está a defesa da dignidade política da figura do deputado.

A GREVE DA ADMINISTRÇÃO PÚBLICA FOI UM SUCESSO

Duvido, não foi suficiente para fazer este ou qualquer outro governo mudar de política e muito menos para dar uma ideia de grande oposição da Função Pública às políticas governamentais, nada comparável com o que se viu nas manifestações o que sugere que para as organizações políticas e sindicais envolvidas é mais fácil arranjar manifestantes do que convencer os funcionários públicos a fazer greve. Depois das manifestações a que se assistiu em Lisboa estava à espera de uma greve que não suscitasse dúvidas quanto ao seu sucesso.

É evidente que quer sindicatos, quer o Governo estão a manipular os números, ninguém acredita que num país onde quase não se consegue saber quantos funcionários existem os sindicatos já tenham dados da greve à hora d café. Da mesma forma os números do Governo parecem mais uma estimativa assente no somatório dos resultados eleitorais do PCP e do BE do que de um levantamento rigoroso.

Ninguém acredita que a greve tenha tido 11% de adesões como sustenta o Governo ou os 80% matinais dos sindicatos. Até em serviços onde as adesões às greves costumam ser diminutas os números são superiores aos do Governo, assim como noutros onde a adesão costuma ser alta não chegou aos 80%. Por exemplo, na DGAIEC ficou-se pelos 15% enquanto na DGCI o sindicato do sector falou em 40%.

PONTUAÇÕES PARA O DEBATE DO ORÇAMENTO

Não sei se o professor Marcelo vai ficar ofendido por termos pontuado os partidos, mas aqui vão:

  • Governo: o Governo não conseguiu dar a ideia de que este Orçamento tem um horizonte que vá para além do cálculo do défice no fim do ano, nele não se vislumbra ma estratégia para o futuro, uma visão para o país.

    De positivo registe-se a surpreendente prestação de Tixeira dos Santos, que à medida que se desinibe faz esquecer cada vez mais o seu antecessor. De negativo a importância dada a coisas menores como as albertices madeirenses., que deveriam ter sido ignoradas pois o interesse nacional não é coisa que combine com o PSD Madeira.

    10 valores.
  • PSD: De um partido que quer ser governo espera-se seriedade, coerência, rigor e boa preparação para os debates, qualidades de que Marques Mendes não consegue convencer-nos ser possuidor. Não se pode ser simpático na rua e exigir redução da despesa no parlamento, não se pode ir para um debate orçamental propor medidas escritas em cima d joelho, nem fazer do debate orçamental uma tertúlia.

    É por isso que Marques Mendes não descola nas sondagens, por mais asneiras que o Manuel Pinho e os seus rapazes digam.

    8 valores.
  • Bloco de Esquerda: Igual a si próprio mas cada vez menos surpreendente desde que quis mostrar uma versão séria do seu projecto político e Louçã perdeu o sentido de humor.

    9 valores.
  • CDS: Se o CDS fosse aos arquivos do parlamento perceberia que disse o mesmo que sempre disse quando não votou a favor do orçamento e disse pior deste do que de orçamentos piores que votou a favor.

    Ainda por cima perdeu o sentido de humor, os rapazes do CDS sofrem o mesmo problema de Louçã, desde que se quiseram armar em sérios perderam a sua graça.

    7 valores.
  • PCP: Igual a si próprio mas revelando seriedade na preparação do debate, defendendo o seu modelo de política económica de forma coerente e beneficiando do facto de Sócrates ter preferido brincar com a presença de um deputado economista a contestar o modelo económico subjacente ao discurso político, uma fragilidade na preparação do primeiro-ministro que o PCP deixou escapar.

    11 valores.
  • PS: Limitou-se a comportar-se como um cábula num teste americano, colocou as cruzes à sorte.

    7 valores.

Conclusão: se fossem aplicadas aos deputados as medidas que o PSD e o PS têm adoptado em matéria de avaliação e gestão dos recursos humanos teria que haver eleições legislativas antecipadas, a maioria dos deputados da Assembleia da República já teriam sido transferidos para quadro da mobilidade. E deputados assim são tão necessários como a zona agrária do concelho de Lisboa, que o ministro da Agricultura decidiu extinguir.

ELEIÇÕES NOS EUA: CARTOON

A DIFERENÇA ENTRE UM QUIOSQUE E A BLOGOSFERA

Uma artigo de Pacheco Pereira que por se referir ao tema dos blogues coloco na íntegra, ainda que não partilhe de todas as opiniões que nele são expressas:

«Se eu olhar para um quiosque de jornais como muita gente olha para os blogues, o que eu vejo é isto: Maria, O Jornal do Crime, A Mãe Ideal, Novenas Milagrosas, Lux, VIP, Nova Gente, Maxman, o Borda de Água, PÚBLICO, Flash!, Única, 24 Horas, Nova Cidadania, TV Guia, TV Mais, Ana, Teleculinária, MM, Saúde, Record, Atlântico, A Bola, Autosport, Correio da Manhã, O Diabo, uns títulos em ucraniano, o Guia Astrológico, Os Meus Livros, Cosmopolitan, Prevenir, Sporting, Blitz, Guia Astral, Mini-Recreio, Activa, GQ, Diário de Notícias, Selecções...Se abrir as folhas ao acaso, como se consultar blogues ao acaso, coisas sinistras estão sempre a cair de dentro das folhas: notícias falsas, especulações, falsidades anónimas, plágios, voyeurismo, egos à prova de bala, ignorância, erros, invejas, ajustes de contas, presunção, arrogância, esquemas diversos, banha da cobra, cobras. Há gente que fala com Deus e gente que namora o Diabo, há quem coma a namorada, como o Dr. Lecter, há o professor Karamba, e há umas meninas para todos os gostos, há extraterrestres, boatos, insinuações, muita "informação" anónima, pornografia strictu sensu, pornografia intelectual, quartos à hora, hotéis à noite, etc., etc. Uma selvajaria, o Mundo Cão, o Faroeste, os baixos fundos, o jet set, um conde, o tatuador, a tatuada, a esposa, o marido, a amante, o escroque, o bondoso, o franciscano e o tolo...

Ah! Diz-me uma voz, mas estás a misturar tudo! Pois estou, é como fazem os que falam dos blogues misturando tudo, como Miguel Sousa Tavares e Eduardo Prado Coelho fizeram recentemente para se defenderem (o que é legítimo) de acusações e falsificações anónimas. É verdade que os jornais e revistas têm responsáveis e não são como as cartas anónimas, ou os blogues que funcionam como cartas anónimas, mas quando os primeiros transcrevem os segundos ficam iguais. No caso do Miguel Sousa Tavares, o que falhou foi a imprensa tradicional, que aceitou citar fontes anónimas, sem um julgamento de mérito. A notícia não é que um blogue anónimo acuse Miguel Sousa Tavares de plágio, a notícia é que Miguel Sousa Tavares cometeu plágio, se o tivesse cometido, e aí o autor da notícia devia fazer o seu próprio julgamento e só publicar caso esse julgamento fosse que sim. Não sendo, o blogue é como uma carta anónima, incitável e inaceitável. Foi isso que falhou e hoje em dia falha cada vez mais, porque a comunicação social escrita precisa de pretextos para violar as regras de que se gaba como sendo distintivas e, na Internet, encontra-os com facilidade, entrando depois facilmente na selvajaria. Está lá no computador, para milhões verem, por isso está "publicado", logo posso citar e levar a sério, sem ter responsabilidade. O mal não está nos blogues em si, está na nossa incapacidade para ler e escrever blogues, como para ler e escrever jornais com uma decência mínima. O problema é mais comum do que se pensa, embora seja verdade que as pessoas se sentem mais impotentes para se defenderem da Internet do que no mundo da comunicação social tradicional, mas o que é crime cá fora é crime lá dentro.

Mas a reacção aos blogues, selvagens, inúteis, desviadores da atenção, perdulários do nosso tempo, oculta-nos muita coisa de interessante que está a passar-se diante dos nossos olhos e que não percebemos porque os vemos tão misturados como o Jornal do Crime está com o PÚBLICO no quiosque de jornais, ou como se o PÚBLICO para falar de ciência citasse o Guia Astrológico como fonte. Os blogues são apenas uma das pontas do mundo novo em que já estamos, uma pequena ponta, mas tão reveladora que mesmo estes episódios lesivos de Miguel Sousa Tavares (acusado de plágio) e de Eduardo Prado Coelho (que tem um texto falso a circular na Rede) são dele sinal. Ora nunca ninguém disse que era o Admirável Mundo Novo, a não ser os utopistas que pensam que as tecnologias mudam o mundo sem o pano de fundo das sociedades onde elas existem. Vamos admitir, o que não me custa nada, porque até acho que é verdade, que mais de 90 por cento do que está na blogosfera é lixo. Temos em seguida que convir que também 90 por cento do que está nos quiosques é lixo, a julgar pelo nosso quiosque. Não é por aí que se faz a diferença. Para isso é preciso olhar com um pouco mais de atenção quer para os 90 por cento de lixo, quer para os 10 por cento sobrantes, porque, tendo muita coisa em comum, têm também diferenças importantes. Para se perceber o que está a mudar no conjunto do sistema comunicacional temos que analisar o lixo e o luxo na Rede.

O lixo nos blogues, como antes (e agora) o lixo na Rede têm muito de comum com o lixo nos diários pessoais, nos jornais locais, nos boletins de paróquia, nas rádios locais, nos panfletos partidários, nas cartas anónimas, na pequena, grande e média comunicação social, nessa imensa voz entre sussurrada e gritada que nos acompanha sempre, na maioria dos casos como pura estática, lixo escrito, lixo dito, lixo visto. Mas tem diferenças interessantes como esta que não é meramente quantitativa: mais indivíduos falam na Rede do que alguma vez falaram em jornais, revistas, diários, cartas anónimas ou assinadas. O número espantoso dos milhões de blogues, com o seu crescimento exponencial, é um fenómeno radicalmente novo. Estes milhões de pessoas que escrevem na Rede, em nome próprio, com pseudónimos ou anonimamente, são uma manifestação da principal característica das sociedades pós-industriais, as que nasceram em espaços urbanos dominados por serviços, pela produção, distribuição e consumo de informação - são sociedades de massas, onde impera o que antigamente se chamava "psicologia de massas". São ainda poucos, mas são o primeiro destacamento, o destacamento loquaz, o que anuncia o que aí vem, os que ocupam o espaço público com as suas vozes no mesmo movimento com que um centro comercial se enche quando abre as portas às 10 da manhã, ou o prime time das novelas fica habitado das suas audiências, ou as praias do Algarve e os estádios de futebol se enchem. Essas pessoas falam porque têm alguma coisa a dizer? Acrescentam alguma coisa ou são elas mesmo um sinal de cacofonia? Depende como se vê a questão: elas têm alguma coisa a dizer porque querem dizer alguma coisa - essencialmente que existem e que são elas que vão mandar, que são elas que já mandam. O que têm a dizer não é novo, é ruído, é pobre, é insignificante em termos culturais, estéticos, criadores, mas é a voz que fala cada vez mais alto, a voz que se ouve, a estática gerada pelas multidões e que exige ser ouvida nas sondagens, nas pseudo-sondagens dos telefonemas para dizer sim ou não, nas audiências da televisão, a que não quer esperar, não quer delegar, não quer aprender, não quer sofrer. Quer tudo e já, e só não o tem porque os "políticos" a enganam e desviam. O número dos blogues significa que também, pouco a pouco, as massas das sociedades de massas chegam à Rede como nunca antes chegaram aos jornais ou chegam hoje à televisão. Trazem com elas aquilo que antes, nos primeiros parágrafos deste texto, chamei "selvajaria": não querem mediações, que são o poder do passado, o poder dos intelectuais, o poder dos antigos poderosos. Querem democracia "participativa", não querem democracia representativa, não querem saber de nada que possa significar privilégio dos sábios, ricos e poderosos. Não prezam a intimidade e a privacidade, porque no seu mundo não existem e não são valores, não prezam a propriedade porque a têm pouco, são anti-intelectuais, combatem todos os que parecem atentar ao seu igualitarismo funcional e punem-nos na Rede como gostariam de os punir cá fora: "é bem feito" é a expressão que mais se ouve por todo o lado. Miguel Sousa Tavares é "arrogante", o "povo" acusa-te de plágio; Eduardo Prado Coelho mandaste na intelectualidade durante muito tempo, leva lá com um texto falso para aprenderes que aqui somos todos iguais! Por bizarro que pareça, tudo isto foi escrito em linha, quer em caixas de comentários, as furnas da Internet, quer nos blogues anónimos e ignorados, os degraus superiores do Inferno. É por isto que os blogues são interessantes, porque se move ali um monstro, que existe bem fora dos electrões. Esse monstro fala - nos blogues e nos jornais - e nós não o queremos ouvir porque ele nos coloca em causa, coloca em causa o lugar que ocupamos. Ele luta ali pelas suas regras próprias e não pelas que tomamos por adquiridas e, desse ponto de vista, convém conhecê-lo muito bem. É por isso que se aprende mesmo com os 90 por cento de lixo na blogosfera. E aprende-se ainda melhor se olharmos para o 10 por cento que não é lixo, porque para essa parte da Rede irá migrar uma parte mais dinâmica do espaço público, que conhece melhor o monstro e que já fez a prova do monstro. Tratar os blogues como um quiosque dos jornais indiferenciado é deitar fora o menino com a água do banho. Vamos em seguida falar dos 10 por cento, número optimista, eu sei.» [Público assinantes Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se um pedido de desculpas ao director do Público por este pequeno abuso. Digamos que é uma pequena recompensa pela publicidade gratuita que aqui damos ao seu jornal.»

MENTE CONFUSA

É assim que António Reis, grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, se refere ao juiz Pedro Mourão que sugeriu que os magistrados ficassem proibidos de pertencer a organizações como a Maçonaria e a Opus Dei:

«António Reis, , assegura que só uma "mente confusa" pode comparar a Maçonaria ao futebol. Em reacção às declarações de Pedro Mourão, juiz desembargador, ao PÚBLICO de ontem - o magistrado defendia que, à semelhança do futebol, os juízes também não deviam participar em sociedades secretas -, Reis afirmou ao PÚBLICO: "Só uma mente obcecada pode dizer que são sociedades secretas. A única explicação é o subconsciente do juiz ter presente qualquer saudosismo por Salazar." Garantindo que não existem compromissos na Maçonaria, Reis sustenta: "Só compromissos de ordem maçónica, que não têm nada a ver com a vida profana. Não há qualquer reflexo."» [Público Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Informe-se o portador da mente confusa.»

UMA AUSÊNCIA IRREPARÁVEL

A Coreia do Norte não vem ao VIII Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, organizado pelo PCP:

«Depois da recusa da Frente Armada Revolucionária da Colômbia (FARC), organização acusada de ter actividades terroristas, também o Partido do Trabalho da Coreia do Norte declinou o convite para participar no VIII Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, que decorre entre sexta-feira e domingo em Lisboa, indicou ontem da organização.» [Correio da Manhã Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se a ausência de tão nobres comunistas.»

O ICEBERG COMEÇA A FICAR COM A PONTA À MOSTRA

Há portugueses com contas congeladas no BES espanhol:

«Existem portugueses com contas bloqueadas no Banco Espírito Santo (BES) ao abrigo da ‘Operação Suéter’ que, na passada quinta-feira, levou os responsáveis da Fiscalia Anti-Corruption a passar uma busca à sede do BES em Espanha. Segundo apurou o CM, o pedido de ajuda das autoridades espanholas terá chegado ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) no início desta semana, com as autoridades policiais a aguardarem a deslocação de responsáveis espanhóis que irão acompanhar as diligências a realizar em Lisboa e na Madeira.» [Correio da Manhã Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mandem-se os parabéns a Miguel Ganhão, o jornalista do CM que teve a ousadia de dar a notícia podendo desencadear a irritação do Divino.»

A MOÇÃO MAIS ORIGINAL

Do congresso do PS:

«É também ao Governo que se dirige o militante Benjamim Carvalho (n.º 1547). Benjamim, que aliás subscreve cinco moções sectoriais diferentes, está cansado de leis mal escritas. Segundo diz, "a redacção da maioria das nossas leis está construída de forma a poder ter diferentes interpretações, há quem sustente ser de propósito". Por isso faz uma sugestão à boa maneira socialista: "Que seja criada uma Unidade de Missão para 'redigir' de forma clara os textos legislativos, sem os perverter." O congresso dirá se sim ou se não. Sendo que, aliás, o mais provável é mesmo não dizer nem uma coisa nem outra, remetendo toda a discussão das moções sectoriais para um momento pós-congresso.» [Diário de Notícias Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Apoie-se a moção.»

CARLOS BRITO CRITICA

O regresso do estalinismo ao PCP:

«O antigo dirigente comunista Carlos Brito denunciou a proliferação de jovens da JCP "a proclamarem-se estalinistas" e "alguns dirigentes do partido que gostam de ser considerados como tal". "Até o Avante!, pela pena de alguns responsáveis, tem inserido peças reabilitadoras de Estaline", criticou Brito, que falava na noite de terça-feira durante um debate organizado na Biblioteca do Museu República e Resistência, em Lisboa, por iniciativa da Renovação Comunista, finalmente com existência jurídica reconhecida.» [Diário de Notícias Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Já tínhamos reparado que Jerónimo de Sousa tem alguns tiques de avô dos povos.»

ACUSAÇÃO GRAVE

Lançada por Fernando Ulrich ao Millennium:

«O presidente do BPI lançou a suspeita quanto à finalidade de crédito concedido, num total de 2,7 milhões de euros, a quatro accionistas de referência do BCP - EDP, grupo Mello, Teixeira Duarte e Joe Berardo - que, na sua perspectiva, são um sinal da "fragilidade da estrutura accionista do BCP". Para Ulrich, "no limite, poderá não haver capital no banco", sugerindo que o BCP destina uma parte dos fundos próprios para financiar os seus accionistas.» [Diário de Notícias Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Informe-se Ulrich que há quem diga que em Portugal á se compraram bancos com dinheiro dos próprios bancos.»

É SÓ UMA QUESTÃO DE TEMPO

Para que o mosquito tigre [Wikipedia] chegue a Portugal:

«El mosquito tigre se extenderá desde Cataluña a toda España el próximo año, según han previsto los expertos del Servicio de Control de Mosquitos Tigre del Baix Llobregat (Barcelona). Los especialistas auguran que en España suceda con esta especie colonizadora asiática lo mismo que en paises como Italia y Estados Unidos. Por el país norteamericano el insecto se expandió en 1985 desde el estado de Texas mientras que en Italia apareció en 1991 y ya esta por todo el territorio italiano.» [20 Minutos Link]

GOLPE NA LOTARIA ESPANHOLA?

Parece que a ONCE emite o dobro dos bilhetes que vende para aumentar a probabilidade de o prémio ficar para a casa:

«La organización emite presuntamente el doble de cupones que vende para quedarse con el premio. Las diligencias se han abierto tras una denuncia de Miguel Durán, ex presidente del grupo, y la actual cúpula directiva ha sido imputada por un presunto delito de fraude en los sorteos. Foro 'En Portada': ¿Presunto fraude en los sorteos?» [El Economista Link]

ANDRZEJ DRAGAN [Link]

YANN ARTHUS-BERTRAND [Link]

STUDIO ARTWOM [Link] WOMAN [Link]

HALFMAX [Link]

AS 10 INVENÇÕES DO ANO

Segundo a Time Magazine [Link].

SACO PARA MERCEARIAS DA TRIUMPH JAPONESA [Link]

PADRE NUESTRO FRESA

APANHADOS

[Vídeo Link]

PRONTO CONDOMS

GREENPEACE

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SMIRNOFF

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BIG BAZAAR

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