

Era difícil Assunção Cristas ter sido mais ridícula e miserável do que conseguiu ao comentar a candidatura de Mário centeno. Compreende-se a indigestão de uma menina que não foi educada a engolir sapos sem qualquer condimento. Diz que o ministro é incompetente mas que faz falta, que está preocupada com a Europa mas que o ministro faz falta em Portugal. Esta senhora é mesmo idiota.

O problema agora é encontrar uma vacina que nos proteja da marcelite.

Espero bem que seja o escolhido, senão ainda alguém se lembra de transferir o INFARMED para Vila Real de Santo António para lhe calar o desgosto!

Se daqui a uns tempos Centeno for presidente do Eurogrupo e ocorrer algum incidente nesse âmbito, Marcelo Rebelo de Sousa vai chamá-lo a Belém para que o ministro das Finanças lhe mostre os e-mails trocados com outros colegas europeus. Ou esta vigilância presidência só tem efeitos cá na paróquia?

Marques Mendes tem sido umas das figuras menores do país que mais se divertiu com a possibilidade de uma candidatura de Mário Centeno. vejamos algumas da s alarvidades ditas pela personagem:
2 de Abril: "‘partidinha’ próprio do dia das mentiras", "Neste momento, com tanta coisa ainda a negociar com Bruxelas e Frankfurt, é preferível não ter o ministro preso à presidência. Para já não é uma prioridade", "não é nada credível ser Presidente do Eurogrupo o Ministro das Finanças de um país que ainda está na ‘lista negra’ dos procedimentos de défice excessivo".
27 de Maio: "Primeiro, porque o ministro das Finanças alemão, que é quem vai ter a opinião decisiva na escolha, não gosta da solução de governo que há em Portugal. Segundo, e mais importante, esta decisão só será tomada depois das eleições na Alemanha. E depois dessas eleições não é líquido que haja da parte da Alemanha uma maior flexibilidade. A Sra. Merkel vai ganhar, provavelmente vai coligar-se com os Liberais, e os Liberais alemães ainda são mais radicais em relação aos países do sul que o Sr. Schäuble ou a Sra. Merkel".
Ao longo dos meses Marques Mendes foi a voz da dor de corno e parvo, como de costume, fartou-se de gozar com o ministro das Finanças. Veremos como vai dar mais uma das suas cambalhotas.

Quando foi anunciado o falecimento o Presidente da República colocou no site da Presidência uma mensagem a roçar o miserável. Não faltou quem tivesse reparado e as televisões recordaram as opiniões que Belimro tinha de Marcelo, ditas numa entrevista feita no tempo da aventura de Marcelo na presidência do PSD, num tempo em que os seus likes e amizades virtuais andavam na rua da amargura. Cheiro a vingança pouco digna.
No dia seguinte ao da seca dos afetos presidenciais ocorreu um fenómeno digno do Entroncamento, o Público tem um artigo de Marcelo sobre Belmiro, que parece ter sido escrito pela escrituraria de plantão e Marcelo apareceu nas cerimónias fúnebres que a comunicação social tinha anunciado estarem reservadas à família.
Enfim, populismo a quanto obrigas...


«Voltando à floresta e à multiplicidade de problemas que explicam os incêndios, um deles é o despovoamento do interior. Aproveitando o caso do Infarmed, o Ministério da Agricultura não seria uma das estruturas de Estado que faria sentido sair de Lisboa?
Sim, faria sentido. Fiz toda a minha carreira como funcionário do Ministério da Agricultura e aquilo que mais me entristeceu nos últimos anos, fruto de vários governos, não apenas do último, foi ter visto o sucessivo desmantelamento do ministério e particularmente nas zonas onde mais devia estar, que era nos territórios rurais. A concentração urbana no litoral, a macrocefalia de Lisboa, a concentração nas capitais de distrito do interior foi um trajecto que o Ministério da Agricultura também fez. Retirou os seus balcões concelhios onde estava o apoio aos agricultores e concentrou-os nas sedes distritais e nas sedes regionais.
E agora há intenção de reverter?
Nós temos vindo a reverter essa situação e a compensar de uma forma que se tem revelado bastante positiva, que é através das associações agrícolas que, fruto também de alguns apoios, foram crescendo e foram medrando e hoje foram ocupando esse espaço, quer na formulação das candidaturas a diversos apoios à agricultura, quer na divulgação da informação, quer na formação. Vieram a exercer muitas das funções que no passado eram exercidas pelo Ministério da Agricultura. E digo-lhe até que não o fazem de forma menos eficaz, talvez muito pelo contrário.» [Público]
Parecer:
Por vontade de Capoulas o país tinha parado no século XIX.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»