sexta-feira, dezembro 01, 2017

UMAS NO CRAVO E OUTRAS NA FERRADURA



 Jumento do Dia

   
Assunção Cristas

Era difícil Assunção Cristas ter sido mais ridícula e miserável do que conseguiu ao comentar a candidatura de Mário centeno. Compreende-se a indigestão de uma menina que não foi educada a engolir sapos sem qualquer condimento. Diz que o ministro é incompetente mas que faz falta, que está preocupada com a Europa mas que o ministro faz falta em Portugal. Esta senhora é mesmo idiota.

 Marcelo vacinou-se contra a gripe




O problema agora é encontrar uma vacina que nos proteja da marcelite.

 Centeno candidato ao Eurogrupo

Espero bem que seja o escolhido, senão ainda alguém se lembra de transferir o INFARMED para Vila Real de Santo António para lhe calar o desgosto!

 Ainda que mal pergunte

Se daqui a uns tempos Centeno for presidente do Eurogrupo e ocorrer algum incidente nesse âmbito, Marcelo Rebelo de Sousa vai chamá-lo a Belém para que o ministro das Finanças lhe mostre os e-mails trocados com outros colegas europeus. Ou esta vigilância presidência só tem efeitos cá na paróquia?

 Contributos para o estudo da amnésia

Marques Mendes tem sido umas das figuras menores do país que mais se divertiu com a possibilidade de uma candidatura de Mário Centeno. vejamos algumas da s alarvidades ditas pela personagem:

2 de Abril: "‘partidinha’ próprio do dia das mentiras", "Neste momento, com tanta coisa ainda a negociar com Bruxelas e Frankfurt, é preferível não ter o ministro preso à presidência. Para já não é uma prioridade", "não é nada credível ser Presidente do Eurogrupo o Ministro das Finanças de um país que ainda está na ‘lista negra’ dos procedimentos de défice excessivo".

27 de Maio: "Primeiro, porque o ministro das Finanças alemão, que é quem vai ter a opinião decisiva na escolha, não gosta da solução de governo que há em Portugal. Segundo, e mais importante, esta decisão só será tomada depois das eleições na Alemanha. E depois dessas eleições não é líquido que haja da parte da Alemanha uma maior flexibilidade. A Sra. Merkel vai ganhar, provavelmente vai coligar-se com os Liberais, e os Liberais alemães ainda são mais radicais em relação aos países do sul que o Sr. Schäuble ou a Sra. Merkel". 

Ao longo dos meses Marques Mendes foi a voz da dor de corno e parvo, como de costume, fartou-se de gozar com o ministro das Finanças. Veremos como vai dar mais uma das suas cambalhotas.

 Fenómenos estranhos que acontecem em Portugal

Quando foi anunciado o falecimento o Presidente da República colocou no site da Presidência uma mensagem a roçar o miserável. Não faltou quem tivesse reparado e as televisões recordaram as opiniões que Belimro tinha de Marcelo, ditas numa entrevista feita no tempo da aventura de Marcelo na presidência do PSD, num tempo em que os seus likes e amizades virtuais andavam na rua da amargura. Cheiro a vingança pouco digna.

No dia seguinte ao da seca dos afetos presidenciais ocorreu um fenómeno digno do Entroncamento, o Público tem um artigo de Marcelo sobre Belmiro, que parece ter sido escrito pela escrituraria de plantão e Marcelo apareceu nas cerimónias fúnebres que a comunicação social tinha anunciado estarem reservadas à família.

Enfim, populismo a quanto obrigas...

      
 Mais uma imbecilidade
   

«Voltando à floresta e à multiplicidade de problemas que explicam os incêndios, um deles é o despovoamento do interior. Aproveitando o caso do Infarmed, o Ministério da Agricultura não seria uma das estruturas de Estado que faria sentido sair de Lisboa?

Sim, faria sentido. Fiz toda a minha carreira como funcionário do Ministério da Agricultura e aquilo que mais me entristeceu nos últimos anos, fruto de vários governos, não apenas do último, foi ter visto o sucessivo desmantelamento do ministério e particularmente nas zonas onde mais devia estar, que era nos territórios rurais. A concentração urbana no litoral, a macrocefalia de Lisboa, a concentração nas capitais de distrito do interior foi um trajecto que o Ministério da Agricultura também fez. Retirou os seus balcões concelhios onde estava o apoio aos agricultores e concentrou-os nas sedes distritais e nas sedes regionais.

E agora há intenção de reverter?

Nós temos vindo a reverter essa situação e a compensar de uma forma que se tem revelado bastante positiva, que é através das associações agrícolas que, fruto também de alguns apoios, foram crescendo e foram medrando e hoje foram ocupando esse espaço, quer na formulação das candidaturas a diversos apoios à agricultura, quer na divulgação da informação, quer na formação. Vieram a exercer muitas das funções que no passado eram exercidas pelo Ministério da Agricultura. E digo-lhe até que não o fazem de forma menos eficaz, talvez muito pelo contrário.» [Público]
   
Parecer:

Por vontade de Capoulas o país tinha parado no século XIX.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»