sábado, setembro 09, 2006

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Mértola

IMAGEM DO DIA


[Leo Lang / Reuters][+]

«De proporciones... desmesuradas. Un visitante pasa junto a un sujetador gigante en la 8ª Exposición Internacional de Ropa Jiangsu, en Nanjing (China).» [20 Minutos Link]

JUMENTO DO DIA


AR em privado, AN em público

Sócrates não deve ter a noção do que é um parlamento ao convidar os partidos excluídos do pacto secreto para a justiça a associarem-se ao debate nacional, na verdade a ter havido um debate semelhante ao que seria normal num parlamento esse debate terá sucedido nas discussões secretas, em público vamos assistir a debates próprios de uma Assembleia Nacional. Que Sócrates faça pactos secretos com um partido da oposição isso é lá com ele, mas que venha gozar com os outros partidos com aquele ar seráfico que todos lhe conhecemos, já é um abuso.

UM PEDIDO A SOUTO MOURA

Agora que, com o processo Apito Dourado, as fugas ao segredo de justiça estão de novo da moda (haverá coincidência entre as acusações recentemente feitas pelo Benfica e a divulgação de escutas envolvendo o presidente daquele clube?) talvez seja a ocasião indicada para perguntar a Souto Moura como está o processo Operação Furacão, que envolve bancos como o Millennium, Espírito Santo e BPN, até me arrisco a sugerir aos gargantas fundas do Ministério Público que mandem umas informações sobre este processo para os jornais. Prefiro conhecer as intimidades dos nossos banqueiros, a ter que aturar o Luís Filipe Vieira, mais o Valentim Loureiro e o Pinto da Costa.

"OS OUTROS"

Goste-se ou não do PP, é m facto que este partido colaborou com o PSD no anterior governo, e muito do que este partido sugeriu para o pacto da justiça poderá ter resultado das propostas do partido de Ribeiro e Castro. A ausência do PP num pacto patrocinado por Cavaco Silva é a concretização do que o PR pensa do PP, os "outros" não foram convidados.

DE VOLTA À REALIDADE

Constança Cunha e Sá é implacável com Sócrates:

«À margem das emoções deste caso, o eng. Sócrates comunicou ao PS, através de um jornal, que tenciona formalizar a inexistência do partido, extinguindo a sua comissão permanente e acumulando a sua liderança com as funções de primeiro-ministro. O PS, como já era de esperar, leu, ouviu e calou. Manuel Alegre fez saber que iria ao congresso, com o seu inofensivo milhão de votos - o que não deixou de surpreender alguns espíritos mais atentos a este tipo de "novidades". E a antiga "ala esquerda"do partido, que tanto barafustou com o eng. Guterres, desapareceu, sem deixar rastro, depois de se ter rendido incondicionalmente à autoridade do chefe. A "pluralidade interna", esse duvidoso trunfo do passado, evaporou-se perante os benefícios da maioria absoluta e o "novo estilo" do eng. Sócrates, que rompeu, abruptamente, com o famoso diálogo socialista. Em vez do diálogo, o eng. Sócrates privilegiou o conflito com os interesses dos "privilegiados" e os "benefícios" de que gozavam as "corporações". Professores, funcionários públicos, magistrados e outros grupos afins transformaram-se, de acordo com o discurso oficial, no bode expiatório de uma crise para a qual os governos do PS, nomeadamente aqueles de que o eng. Sócrates fez parte, tinham generosamente contribuído. Paralelamente, os portugueses são confrontados, todos os dias, com anúncios gloriosos que não só tardam em concretizar-se como acabam, muitas vezes, por ser negados pela própria realidade. A verdade é que, apesar de todos os "planos" apresentados, o desemprego mantém-se, a despesa do Estado cresceu, o investimento caiu, o número de funcionários públicos aumentou e o país mantém-se, firme e empobrecido, na cauda da Europa, desmentindo taxativamente os grandes desígnios da propaganda. Subsiste o "novo estilo" do primeiro-ministro, uma espécie de cavaquismo reciclado, que se caracteriza pelo mito da autoridade, a imagem de determinação, a coragem das medidas "impopulares" e o velho e apreciado desprezo pela ideologia e pelos "jogos" partidários que pontificam na oposição. Com a bênção do prof. Cavaco Silva, em Belém, o eng. Sócrates criou um deserto à sua volta, sem que nada, no seu Governo, garanta que vai "modernizar" Portugal, como afirma a moção de estratégia que vai levar ao próximo congresso do PS - um evento que, como já se percebeu, servirá apenas para amplificar a imagem do primeiro-ministro e o sonho de um "novo estilo" que infelizmente não tem nada de muito novo.» [Público assinantes Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se»

O LÍBANO E O INTERESSE NACIONAL

Depois de Sócrates ter transformado o Expresso em órgão oficial de comunicação da liderança do PS e do Governo, é o ministro da Defesa que converte o Público em jornal oficial da Defesa:

«No passado, a fronteira da segurança europeia estava em Berlim. Hoje, transferiu-se para o Médio Oriente. É lá que está o centro de gravidade dos conflitos internacionais e das ameaças à segurança europeia. Ontem como hoje, a fronteira da segurança portuguesa é a fronteira da segurança europeia» [Público assinantes Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao José Manuel Fernandes que coloque o escudo nacional ao lado do título do Público.»

PROFESSORES PODEM PERDER 25% A 50%

A perda é tão grande que deve ser explicada:

«O novo regime do estatuto da carreira docente vai custar aos professores entre 25% e 50% do valor de ordenados que potencialmente viriam a receber ao longo da sua vida profissional. A contabilidade é feita pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), tendo em conta o tempo que cada docente levará a subir de escalão pelas novas regras e o número limitado de lugares na categoria de professor titular.» [Diário de Notícias Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Informe-se a Fenprof que neste caso aplica-se o velho ditado segundo o qual quando a perda é grande até o rico desconfia.»

PACTO DA JUSTIÇA

O PSD já diz que o projecto é o seu:

«Com os socialistas em silêncio, remetendo declarações para depois da reunião entre a bancada de deputados e Alberto Costa, que terminou já após o fecho desta edição, coube aos sociais-democratas pronunciarem-se. Nomeadamente pela voz do líder parlamentar, Marques Guedes, que reclamou para o PSD a inscrição das suas propostas no acordo final, qualificando o pacto alcançado com o PS como um "sucedâneo" do trabalho desenvolvido pelos sociais-democratas no anterior Executivo » [Diário de Notícias Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a Nobre Guedes vá aprender a comer à mesa.»

MAIS ESCUTAS GENTILMENTE CEDIDAS À COMUNICAÇÃO SOCIAL

Desta vez envolvendo Luís Filipe Vieira:

«Presidente dos encarnados recusou quatro árbitros para apitar as meias-finais da Taça de Portugal, na época 2003/2004, no ano em que o Benfica ganhou a final ao FC Porto. Luís Filipe Vieira protestou com Valentim Loureiro por não designarem Paulo Paraty, conforme havia sido garantido ao clube semanas antes. Mas, depois de muito reclamar e de recusar árbitros por não lhe darem "garantias" ou por estarem próximos do FC Porto, acabou por avalizar João Ferreira. As conversas estão transcritas no processo principal do Apito Dourado, mas o presidente do Benfica nega a sua existência.» [Público assinantes Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao PGR que mande publicar todas as escutas num anexo ao Diário da República.»

WORLD TRADE CENTER


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Foram revelados os desenhos das novas torres:

«The developer of the new World Trade Center unveiled the designs this morning for three skyscrapers at ground zero, which in their gargantuan scale would reshape the New York skyline. » [The New York Times Link]

MAIS SUCESSOS NA SEGURANÇA SOCIAL

Parece que o responsáveis pela Segurança Social aprenderam com o Dr. Paulo Macedo dos impostos e passaram a usar a comunicação social para divulgar sistematicamente os resultados, mas com uma pequena diferença, enquanto a propaganda do fisco obedece em exclusivo aos objectivos pessoais do empregado do Millennium que usa o resultados do que faz e do que não faz para engordar o seu currículo e justificar o seu vencimento ilegal, na Segurança Social o resultados são atribuídos à instituição, os sucessos engrandecem a imagem de todos os seus funcionários e os seus dirigentes auferem de vencimentos transparentes.

Mas não deixa de ser curiosa a guerra de números entre a Segurança Social e o fisco, sendo de esperar para muito breve a divulgação de mais um estrondoso sucesso do dr. Paulo Macedo, nem que seja a actualização de um sucesso já divulgado cinco ou seis vezes:

«A Segurança Social (SS) duplicou o valor das dívidas cobradas no primeiro semestre deste ano face ao mesmo período do ano passado. Até Junho, tinham entrado nos cofres da Previdência 110 milhões de euros de dívida cobrada coercivamente, quer a empresas e trabalhadores independentes que falharam pagamentos quer, em muito menor escala (perto de 1% do total), a beneficiários obrigados a devolver subsídios recebidos ilegalmente.» [Jornal de Notícias Link]

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento ao Dr. Paulo Macedo para que ele comece a telefonar ao serviços a pedir que lhe mandem qualquer coisa para divulgar na comunicação social.»

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BOLEIA A LENINE


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AS CONSEQUÊNCIAS FATAIS DA MASTURBAÇÃO


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EFEITO CURIOSO [Link]

vai à página e passa o rato sobre a segunda fotografia.

WELT KOMPAKT


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