Troia (Imagem de A. Carvalho)
[ Michel Cizek/AFP]
«PRAGUE, CZECH REPUBLIC - A female performer perched on a chair fixed on a wall six metres above the ground during the "X-times people chair" performance by the Angie Hiesl Production on 15 June, 2007 in Prague, Czech Republic.» [Tiscali News]
Paulo Portas ficou mais manso
Ao contrário do que sucedeu com a divulgação da acusação relativa ao processo Portucale, agora que se soube que alguns dos simpatizantes que fizeram donativos ao CDS nunca nasceram, o líder deste pequeno partido foi menos arrogante, não fez exigências à PGR e limitou-se a fazer insinuações.
Factos são factos.
Afastado dos benefícios resultantes da decisão de grandes obras públicas, o verdadeiro combustível que ao longo de anos alimentou a máquina do PSD, resta a Marques Mendes retardar as obras ou levar a que estas não correspondam aos desejos do governo, mas sim a soluções alternativas. Estando em causa projectos pouco simpáticos ou que envolvem grandes verbas a estratégia tem resultados assegurados, hão-de haver sempre grupos de interesses que apostam nas alternativas propostas por Marques Mendes, o apoio do PCP ou do BE está sempre assegurado pois para estes partidos basta que haja alguma confusão, a comunicação social dará também o seu apoio pois é a forma de alimentar as primeiras páginas sem grande esforço.
Depois da confusão em torno da Ota, Marques Mendes vai agora atacar o projecto TGV pouco lhe importando que em ambos os casos estejam infra-estruturas lançadas pelo seu próprio partido. Não sei quais os benefícios financeiros conseguidos pelo PSD, mas quanto a benefícios eleitorais é evidente que são magros, de nada servirá a Marques Mendes retardar as obras pois nunca será um governo seu a lançá-las.
Entretanto Marques Mendes vai afastando a atenção dos portugueses para o seu desastre em Lisboa e para o belo exemplo de incompetência, abuso e irresponsabilidade que a liderança de Marques Mendes deu na autarquia da capital.
A acusação [Link PDF] feita no âmbito do processo disciplinar ao professor Charrua é, no mínimo, pacóvia. A nota da acusação nada mais faz do que confirmar e considerar privada a acusação que já se tinha feito chegar à comunicação social e que a directora da DREN confirmou numa entrevista feita no dia anterior à acusação formal.
Curiosa a forma como o instrutor pretende dizer que a "boca" foi dita para ser ouvida, mas não deixa de ser confuso o facto de a afirmação atribuída na acusação ( "o arguido apelidou com um sentido depreciativo e injurioso, o Primeiro-Ministro, Eng. José Sócrates, de «filho da puta»") ser bem diferente daquela que constou na denúncia e que a senhora directora da DREN terá recebido por SMS («Estamos num país de bananas, governados por um f. da p. de um primeiro-ministro»). Das duas uma, ou o instrutor considera que chamar "banana"a todos os portugueses não ofende ninguém e é irrelevante em comparação com qualquer ofensa a Sócrates, ou então ouviu-se tão bem que o "bufo" terá sido incapaz de reproduzir a afirmação.
Registe-se também a subserviência do inquiridor em relação a José Sócrates, a quem insiste em tratar por engenheiro, quando se sabe que o primeiro-ministro é portador de uma licenciatura que não lhe confere tal designação.
Sugiro que ao inquiridor e ao "bufo" em vez de lhe atribuírem uma nota de excelente lhes sejam oferecidas férias em Cuba ou na Coreia do Norte, certamente que se vão dar muito bem com o clima.
«Hegel, na sua filosofia da identidade, que absorve a diferença, não encontra lugar para a África. A História, que é a auto-realização de Deus, da Razão, caminha do Oriente para o Ocidente, pois a Europa é absolutamente o fim da História universal. A Ásia é o seu começo, mas a África "não é uma parte do mundo histórico": "O negro representa o homem natural, com tudo o que tem de indómito e selvagem." » [Diário de Notícias]
Parecer:
Uma análise interessante do padre Anselmo Borges.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
«Vai fazer um ano que aqui exprimi pela primeira vez as minhas dúvidas sobre a súbita febre de Ota que atacou o Governo (“Foi você que pediu um aeroporto?”). Passado um ano, em que tudo li, ouvi e consultei sobre o assunto, as minhas dúvidas de então transformaram-se todas em certezas ou quase certezas. E, as que restam, passaram de dúvidas a desconfianças.
Tenho hoje a quase certeza de que a Portela não está saturada, ao contrário do que dizem, inocentemente ou não. Não está saturada hoje e não estará se e quando houver TGV e ele vier retirar à Portela uma grossa fatia de passageiros com origem ou destino no Porto e Madrid. E tenho a certeza de que as dificuldades de estacionamento na Portela se resolveriam com a anexação dos terrenos de Figo Maduro.
Tenho a certeza de que a melhor solução para Lisboa, no caso de saturação a prazo da Portela, seria a sua manutenção a par de um aeroporto alternativo, modesto e fácil de pôr em funcionamento, como sucede em todas as cidades europeias com grande movimento aéreo. A “Portela+1” seria a solução mais fácil, mais rápida de executar, que melhor servia os interesses da cidade e dos seus habitantes e de longe a mais barata para os contribuintes.
Tenho a quase certeza de que, se a solução “Portela+1” não foi contemplada no estudo da CIP nem no período de reflexão concedido pelo Governo, tal se ficou a dever a um acordo entre a CIP e José Sócrates. E tenho a certeza de que essa solução, justamente porque sairia infinitamente mais barata, é a que menos interessa ao sector financeiro, às sociedades de advocacia de negócios e de influências e ao sector empresarial que está habituado a só fazer grandes negócios quando eles envolvem grandes obras públicas. Não custa a perceber que o Governo do PS tenha aceite este compromisso com a CIP, desde que de fora ficasse a solução mais simples, e que o PSD não tenha esboçado um protesto por não se falar na hipótese da terceira solução. Estão em jogo os interesses dos grandes financiadores do “Bloco Central” - essa eterna tratação entre dinheiros públicos e interesses privados, que traz cativa, de há muito, a capacidade de desenvolvimento do país. Não percam tempo a tentar perceber se há mais “interesses” envolvidos na Ota ou em Alcochete: bilião a mais ou a menos, o que os interesses querem é um novo aeroporto, megalómano, de raiz e tão caro quanto possível.
Tenho a certeza, obviamente, de que entre a Ota e Alcochete - (e confirmando-se a inexistência de danos ambientais incomportáveis em Alcochete) - só mesmo um inimputável é que escolheria a Ota para um aeroporto internacional de Lisboa. Basta um olhar ao mapa para perceber que Alcochete fica mais perto, tem acessibilidades mais fáceis e está alinhado com o TGV para Madrid. Deve custar um terço da Ota e tem a inestimável vantagem de apenas envolver terrenos públicos - ao contrário da Ota, que tem alimentado intermináveis boatos e especulações sobre as jogadas com a propriedade dos terrenos. É ainda mais seguro em termos de navegação aérea, mais fácil e mais rápido de fazer e sem prazo de vida.
Mas também tenho enormes desconfianças sobre o fundamento sério desta súbita decisão governamental de ir estudar agora a alternativa Alcochete. É óbvio que, para já, ela salva do descalabro a campanha autárquica de António Costa, que vegeta sem nenhuma ideia nem projecto dignos desse nome. É óbvio também que a ‘pausa’ serve para não abrir um conflito com o Presidente e visa demonstrar que a célebre teimosia de Sócrates não é insensível à opinião da sociedade civil e à busca da melhor solução para o ‘interesse público’. Pois... mas, se assim fosse, se ambas as soluções estivessem afinal em aberto, não se percebe que continue em funções o ministro que há quinze dias jurava que na margem sul «jamais, jamais» (em francês), e que passou o último ano a pregar a política do facto consumado e do capricho pessoal. Em vez disso, e como vimos, logo no dia seguinte, Mário Lino recebeu, com o maior dos à-vontades, o lóbi autárquico da Ota, para lhe dizer que continuava com eles e que contassem com ele.
Há um ano, Mário Lino e José Sócrates diziam que tinham feito todos os estudos e que não havia dúvida alguma de que Lisboa precisava urgentemente de um novo aeroporto e que isso só podia ser na Ota. Depois, foi-se descobrindo que, afinal, os estudos não estavam feitos mas no início (o de impacto ambiental só agora começou), e que alguns deles, como o de engenharia, desmentiam a excelência da Ota. Descobre-se que nenhuma alternativa tinha sido seriamente estudada e algumas, como Alcochete, nem sequer tinham sido consideradas. Descobre-se que a “certeza” do esgotamento iminente da Portela não levava em consideração factores como a entrada em funcionamento do TGV e baseava-se em previsões de crescimento do número de turistas verdadeiramente mirabolantes. Descobre-se que a solução que o Governo quis impor à força é a mais cara, a mais incómoda para os passageiros, a mais insegura, a mais difícil de executar, a que menos interessa a Lisboa e a de menos futuro. E foi assim que foi tratada a obra pública mais importante das últimas e próximas décadas.
Tal como sucedeu com a regionalização, também agora os socialistas quiseram impor ao país um facto consumado, com “estudos” feitos e sem necessidade de discussão pública. Eu só espero que, como então sucedeu, também agora o país lhes dê a resposta que merecem. E que ninguém se deixe iludir por esta possível manobra de “pedimos desculpa por esta interrupção, a Ota segue dentro de momentos”.» [Expresso assinantes]
Parecer:
Miguel Sousa Tavares ficou contente com a alternativa Alcochete? Não percebi, apenas fiquei a saber que o jornalista estudou muito entretanto, que esses estudos comprovaram as conclusões a que já tinha chegado antes dos estudos e que, afinal, fez aquilo de que acusa o Governo. Só que os seus estudos particulares valem mais do que quaisquer outros, é a vantagem de ser jornalista.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
«Os portugueses consideram que a corrupção está a aumentar em Portugal. Num estudo desenvolvido pelo Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), coordenado pelo Professor Luís de Sousa, 51,9 por cento dos inquiridos elegeu os anos de 2000 até ao presente como “o período em que existiu maior corrupção em Portugal”. Em segundo lugar (com 19,8 por cento) ficou o período da década de 70, após o 25 de Abril.» [Correio da Manhã]
Parecer:
Estejamos descansados, com a dra. Maria José Morgado à frente até a Andaluzia vai livrar-se da praga.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento à procuradora.»
«“A minha candidatura já denunciou à CNE, à Entidade Reguladora para a Comunicação Social e à Presidência da República essa flagrante violação das normas legais”, afirmou ao CM Garcia Pereira, candidato pelo PCTP/MRPP à Câmara de Lisboa. Em causa está o facto de a SIC ter convidado para o debate apenas os candidatos dos principais partidos: António Costa (PS), Fernando Negrão (PSD), Ruben de Carvalho (CDU), José Sá Fernandes (BE) e Telmo Correia (CDS). E os independentes Carmona Rodrigues e Helena Roseta. De fora ficaram assim cinco candidatos: Garcia Pereira, Manuel Monteiro (PND), Pedro Quartim Graça (MTP), Gonçalo da Câmara Pereira (PPM) e José Pinto Coelho (PNR). » [Correio da Manhã]
Parecer:
Os pequenos partidos têm razão, não se entende porque o PP tem estatuto de grande partido.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Apoie-se.»
«A Polícia Judiciária (PJ) encontrou mais de seis mil recibos, a maioria falsificada e que totalizava mais de um milhão de euros na contabilidade do CDS-PP, quando investigou o chamado Caso ‘Portucale’.» [Correio da Manhã]
«O CDS/PP terá falsificado nomes nos recibos do partido para justificar a entrada de um milhão de euros nas suas contas em Dezembro de 2004. A conclusão vem expressa no relatório da Polícia Judiciária sobre o processo ‘Portucale’, que investiga suspeitas de tráfico de influências na aprovação de um empreendimento turístico do Grupo Espírito Santo em Benavente.
A PJ dá o exemplo do nome “Jacinto Leite Capelo Rego” como uma identidade obviamente falsa, mas a favor de quem foi emitido um recibo de um donativo de 300 euros. Segundo informações recolhidas pelo Expresso, os investigadores analisaram todos os recibos de donativos emitidos pelo CDS/PP e até efectuaram diligências junto da tipografia que os imprimiu, chegando à conclusão que existem nomes falsificados. Dois funcionários do partido foram constituídos arguidos no processo ‘Portucale’, justamente devido a estas suspeitas. Quer Paulo Portas, na passada semana, quer João Almeida, em declarações ao Expresso, garantiram que o dinheiro teve origem nos donativos dos militantes. “Até eu cheguei a fazer um donativo nessa altura”, disse João Almeida, actual secretário-geral do CDS/PP. O dirigente só não soube confirmar se existe algum militante chamado Jacinto Leite Capelo Rego...» [Expresso assinantes]
Parecer:
Veremos se desta fez o Paulo Portas também vai falar grosso e fazer exigências ao Ministério Público ou dizer que os seus financiamentos resultam da generosidade dos militantes.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Procure-se Paulo Portas.»
«Marques Mendes não vai desistir de lutar por um referendo ao Tratado Constitucional europeu. Apesar de Cavaco Silva ter demonstrado reservas em relação a essa consulta e de José Sócrates ter dado alguns sinais de que poderá prescindir do referendo - o encontro em Paris com Nicolas Sarkozy, que defende um tratado "breve", terá sido decisivo -, Mendes mantém-se irredutível. Ao DN, o presidente do PSD reafirmou a intenção de referendar o tratado, seja qual for a sua versão, mesmo que minimalista. "Tudo o que disse sobre essa matéria, mantenho", diz Marques Mendes, apesar de esta semana se ter comprometido a ser "solidário" com a presidência portuguesa da União Europeia, que decorre no segundo semestre deste ano.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Deve ser para corrigir a figura triste que fez no referendo do aborto, assunto bem mais importante para o dia a dia de muitos portugueses e em que Marques Mendes optou pela cobardia como estratégia política.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se o referendo e entregue-se ao PSD a despesa da defesa do Tratado, ainda que se saiba que ele não assumirá responsabilidades se a esmagadora maioria dos portugueses não se der ao trabalho de ir votar.»
«A opção de construir o novo aeroporto de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete pode resultar num apoio comunitário de 800 milhões de euros, ou seja, 38% do total do custo previsto (2,1 mil milhões de euros), contra apenas 5,6% dos 3,1 mil milhões de de euros no caso da Ota, apurou o DN junto de fonte ligada ao estudo patrocinado pela Confederação da Indústria Portuguesa (CIP).» [Diário de Notícias]
Parecer:
O que os senhores da CIP (que só Deus sabe porque estão tão empenhados numa das localizações) deveriam explicar é que os montantes de ajudas para Portugal não se alteram. Também não se percebe bem como o montante das ajudas será maior se o investimento é muito menor.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se aos senhores da CIP que digam tudo e não apenas o que lhes interessa.»
«A directora Regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, escolheu para instrutor do processo disciplinar a Fernando Charrua, um jurista, que, profissionalmente, está numa situação de dependência relativamente à Direcção-Geral.
Paulo Pereira foi autorizado pelo anterior director regional a trabalhar em Bragança onde está radicado. Organicamente, o lugar de jurista da DREN não existe naquela cidade, pelo que pode, a qualquer momento, regressar ao Porto, se Margarida Moreira assim o entender.
Segundo o Expresso apurou, os restantes juristas da DREN iriam pedir escusa do processo, invocando relações de amizade com o arguido. Podendo recorrer à Inspecção-Geral de Educação, Margarida Moreira não o fez e nomeou Paulo Pereira.» [Expresso assinantes]
Parecer:
Só numa ditadura sem princípios e com governantes sem vergonha na cara é que este processo disciplinar é aceitável, uma directora que recebe informações sobre as conversas privadas, que abre processos disciplinares com base nessas informações, que escolhe um instrutor que só lhe pode obedecer e que anuncia a culpa na comunicação social, não é própria de uma democracia.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demita-se a directora da DREN o mais depressa possível.»
«Por culpa de la Red, los adolescentes se han convertido en objetivo de pervertidos que ofrecen a los jóvenes dinero a cambio de verles desnudos, según un estudio sobre los jóvenes británicos publicado en BBCNews.
La Agencia de Protección del Menor por internet ha mostrado su preocupación por el incremento de adolescentes que aprovechan la red para publicar shows eróticos y después venderlos.» [20 Minutos]
«Sarkozy apuesta por Blair. El presidente francés cree que el primer ministro británico es el mejor candidato para el nuevo cargo que traerá consigo el nuevo Tratado Constitucional. Así lo asegura el diario británico Financial Times, que cita como fuente a diplomáticos alemanes y que afirma que el jefe del Elíseo ya ha propuesto su idea a otros líderes de la UE.
Ahora que Tony Blair va a retirarse de la política de su país, puede ser un buen momento para ser el primer representante de la Europa de los 27, cuando el nuevo Tratado entre en vigor. El texto, que será presentado en la próxima cumbre europea por Angela Merkel -presidenta de turno-, incluye la figura del Presidente del Consejo Europeo como sustituto de la actual presidencia semestral rotatoria de cada uno de los estados miembros.» [El Pais]
«No fue así. Pocas horas antes de las elecciones que comenzarán a definir el destino político de la provincia más joven del país, los dos principales contendientes en la batalla por la gobernación de Tierra del Fuego siguieron intercambiando acusaciones en un cóctel que se parece bastante a aquel film norteamericano Sexo, mentiras y video , con subtitulado fueguino, sin teléfonos y con espionaje sin pudor en camas ajenas. Antes de que terminara la campaña, el caos y el escándalo volvieron a la política fueguina, demasiado parecida al realismo mágico de muchas provincias del cálido noroeste argentino. Es que muchos calificaron de "sabotaje" y culparon al gobernador kirchnerista y candidato a la reelección, Hugo Cóccaro (Frente para la Victoria), por los cinco cortes del cable de fibra óptica que anteayer dejaron a la provincia sin Internet y complicaron las comunicaciones telefónicas.» [La Nacion]
- O "Range-o-Dente" deu-nos uma chapelada.
- A "Diabinha Cusca" sugere a visita ao Jumento. Obrigado.
- O "Recomeço" foi acrescentado à coluna da direita.
- O "Tomar Partido" inclui o Jumento na "Revista de Blogs"
