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Serra da Estrela [A. Cabral]
Jumento do dia
Lambretas
O que seria deste pobre país se não tivesse um ministro que quando há um milhão de portugueses sem trabalho (sortudos com a oportunidade de mudar de vida como sugere Passos Coelho) e com a taxa de desemprego a roçar os 15% que chega à brilhante conclusão de que o desemprego é o maior problema do governo.
Será o mesmo governo que fazia gala de desprezar qualquer medida de estimulo ao crescimento, que promovia o culto da personalidade de um mnistro que gozou com outro que ousou propor medidas de crescimento e que tem feio o papel de caniche da Merkel sempre que é necessário ladrar a alguém que discorde da austeridade defendida pelos boches?
Será o mesmo governo que fazia gala de desprezar qualquer medida de estimulo ao crescimento, que promovia o culto da personalidade de um mnistro que gozou com outro que ousou propor medidas de crescimento e que tem feio o papel de caniche da Merkel sempre que é necessário ladrar a alguém que discorde da austeridade defendida pelos boches?
Ó Pedro, não espremas a galinha! Onde é que se as jornalistas da Bloomberg guardam o transmissor? O ministro que não ludibria
Para Vítor Gaspar o aumento das exportações resulta dos ajustamentos que tem implementado, dos previstos no memorando e dos que decidiu apoiados em falsos desvios. Quando as exportações dão sinal de abrandamento e se receia uma diminuição com consequências catastróficas para a economia portuguesa o ministro Gaspar invoca a importância dos factores externos nos eventuais maus resultados.
Sim senhor, não mente, não engana e não ludibria, é um rapaz muito honesto que qualquer velha gostava de ver como pai dos seus bisnetinhos.
Palhacinhos
Quando o merceeiro holandês decidiu gastar uma fortuna no 1.º de Maio para combater o cartão do Continente muito boa gente não percebeu a manobra, muitos opinion makers aproveitaram para elogiar o combate político do merceeiro. Agora, sem qualquer efeméride sindical e sem pagar 500% aos empregados o merceeiro holandês volta ao ataque e faz os tais opinion makers sentirem que fizeram figura de palhaços. Foi, não foi seus palhacinhos? Afinal estavam a dar graxa ao holandês e a cair em desgraça junto do tio Belmiro!
PalhacinhosQuando o merceeiro holandês decidiu gastar uma fortuna no 1.º de Maio para combater o cartão do Continente muito boa gente não percebeu a manobra, muitos opinion makers aproveitaram para elogiar o combate político do merceeiro. Agora, sem qualquer efeméride sindical e sem pagar 500% aos empregados o merceeiro holandês volta ao ataque e faz os tais opinion makers sentirem que fizeram figura de palhaços. Foi, não foi seus palhacinhos? Afinal estavam a dar graxa ao holandês e a cair em desgraça junto do tio Belmiro!
Ça commence bien...
Sim, Pasos, temos um sonho
«1. A semana passada foi um autêntico desastre para o Governo Passos Coelho: o envolvimento de Miguel Relvas num episódio que envergonha o Estado de Direito; o Ministro da Economia cometeu um deslize; os vários membros do Governo perderam a noção da dimensão do desemprego em Portugal. E nem sequer se dignam em apurar as verdadeiras consequências sociais desse flagelo: os portugueses empobrecem a cada dia que passa. Brutalmente. O problema do desemprego é particularmente pungente para os jovens: nós investimos numa licenciatura, pretendemos arranjar o primeiro emprego para lançar as bases da nossa vida autónoma mas...não conseguimos. Os próprios empregadores vivem com o receio constante de contratar: todos desconhecemos as repercussões da crise e da falta de rumo do Governo Passos Coelho. A juventude portuguesa vive, pois, num dilema entre a vontade e o compromisso de não desistir de Portugal (a Pátria que tanto amamos) e a falta absoluta de oportunidades do nosso país. Como resolver este dilema?
2. Bom, nós jovens - não obstante todas as vicissitudes - temos uma capacidade única para sonhar, para traçar novos horizontes, delinear novos projectos de vida. Nós, jovens, somos idealistas: não nos resignamos, não limitamos a nossa criatividade, a nossa vontade de querer mais apenas porque nos dizem para emigrar, para sair do País, para nos habituarmos à austeridade. Não, nós não nos habituamos à austeridade: a austeridade não é - não pode ser! - uma forma de vida. É apenas uma fase transitória, uma "tempestade" pela qual teremos de passar nos próximos tempos para chegar a "bom porto", ou seja, a uma vida melhor. O problema, Senhor Passos Coelho, é que você não nos diz como chegaremos ao "bom porto". Resta-nos, então, manter vivos os nossos sonhos e resistentes as nossas esperanças.
3. Sim, Senhor Passos Coelho, nós temos um sonho: que o mérito, o talento e o Sentido de Estado voltem a ser reconhecidos em Portugal. Nós sonhamos com um País que valorize o trabalho honesto, o trabalho árduo, o estudo e a investigação como forma de criar riqueza e dignificar os indivíduos e a Nação. Nós sonhamos com um País onde os empresários não são instrumentalizados pelo poder político, não servem os interesses dos partidos e não se encostam ao ombro protector e redutor do Estado (leia-se dos Governos) - ao invés, os empresários portugueses investem, assumem o risco dos seus investimentos (e não apenas os lucros), apostam na inovação, criam uma ligação mais efectiva com as Universidades. Numa altura em que o discurso político adoptou como "moda nacional" a hostilização dos trabalhadores e a crítica ao Código do Trabalho que se considera favorecer os trabalhadores, na nossa opinião, deveria ser efectuada uma reforma geral do empresariado português. O patronato português deveria ter um curso de formação profissional rigoroso e eficaz - não, não uma reprodução das Novas Oportunidades.
4.Sim, Senhor Passos Coelho, nós temos o sonho de ser governados por alguém que não siga os interesses do seu partido, mas apenas e só o interesse nacional. O interesse de Portugal. Sim, nós temos o sonho de ter um Primeiro-Ministro que não ceda face aos interesses privados, que não proteja os seus amiguinhos políticos que se envolvem em histórias e historietas de dar cobertura a gente que trata os serviços de informação secreta como se fosse uma sua coutada particular. A política é essencialmente (ou melhor, exclusivamente) uma tarefa de dedicação e defesa intransigente do interesse público. Do interesse de todos contra todos os interesses privados conflituantes, com os limites decorrentes da Constituição e da lei.
5. Não, Senhor Passos, o desemprego não é uma oportunidade. Talvez um dia para si, quando os portugueses o "despedirem" da função de Primeiro-Ministro vá ter a oportunidade de reflectir sobre o seu trabalho. Para nós, o desemprego significa sacrifícios, dificuldades, pobreza. Apenas e só. Não insulte os portugueses, caro Passos Coelho!» [Expresso]
2. Bom, nós jovens - não obstante todas as vicissitudes - temos uma capacidade única para sonhar, para traçar novos horizontes, delinear novos projectos de vida. Nós, jovens, somos idealistas: não nos resignamos, não limitamos a nossa criatividade, a nossa vontade de querer mais apenas porque nos dizem para emigrar, para sair do País, para nos habituarmos à austeridade. Não, nós não nos habituamos à austeridade: a austeridade não é - não pode ser! - uma forma de vida. É apenas uma fase transitória, uma "tempestade" pela qual teremos de passar nos próximos tempos para chegar a "bom porto", ou seja, a uma vida melhor. O problema, Senhor Passos Coelho, é que você não nos diz como chegaremos ao "bom porto". Resta-nos, então, manter vivos os nossos sonhos e resistentes as nossas esperanças.
3. Sim, Senhor Passos Coelho, nós temos um sonho: que o mérito, o talento e o Sentido de Estado voltem a ser reconhecidos em Portugal. Nós sonhamos com um País que valorize o trabalho honesto, o trabalho árduo, o estudo e a investigação como forma de criar riqueza e dignificar os indivíduos e a Nação. Nós sonhamos com um País onde os empresários não são instrumentalizados pelo poder político, não servem os interesses dos partidos e não se encostam ao ombro protector e redutor do Estado (leia-se dos Governos) - ao invés, os empresários portugueses investem, assumem o risco dos seus investimentos (e não apenas os lucros), apostam na inovação, criam uma ligação mais efectiva com as Universidades. Numa altura em que o discurso político adoptou como "moda nacional" a hostilização dos trabalhadores e a crítica ao Código do Trabalho que se considera favorecer os trabalhadores, na nossa opinião, deveria ser efectuada uma reforma geral do empresariado português. O patronato português deveria ter um curso de formação profissional rigoroso e eficaz - não, não uma reprodução das Novas Oportunidades.
4.Sim, Senhor Passos Coelho, nós temos o sonho de ser governados por alguém que não siga os interesses do seu partido, mas apenas e só o interesse nacional. O interesse de Portugal. Sim, nós temos o sonho de ter um Primeiro-Ministro que não ceda face aos interesses privados, que não proteja os seus amiguinhos políticos que se envolvem em histórias e historietas de dar cobertura a gente que trata os serviços de informação secreta como se fosse uma sua coutada particular. A política é essencialmente (ou melhor, exclusivamente) uma tarefa de dedicação e defesa intransigente do interesse público. Do interesse de todos contra todos os interesses privados conflituantes, com os limites decorrentes da Constituição e da lei.
5. Não, Senhor Passos, o desemprego não é uma oportunidade. Talvez um dia para si, quando os portugueses o "despedirem" da função de Primeiro-Ministro vá ter a oportunidade de reflectir sobre o seu trabalho. Para nós, o desemprego significa sacrifícios, dificuldades, pobreza. Apenas e só. Não insulte os portugueses, caro Passos Coelho!» [Expresso]
Autor:
João Lemos Esteves.
Gente que gasta acima das possibilidades
«Cerca de dez por cento dos trabalhadores portugueses ganha o Salário Mínimo Nacional (SMN), percentagem que tem vindo a aumentar nos últimos quatro anos, contrariando a tendência do anterior quadriénio.» [DN]
Parecer:
Serão estes os culpados da baixa produtividade a que se devem exigir mais dias de trabalho a título gratuito?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Gasparzinho.»
Duarte Lima ganhou uma pulseira nova
«Procurador Rosário Teixeira avançou com pedido de alteração de medida de coacção. Duarte Lima vai para casa com pulseira electrónica
Duarte Lima vai aguardar o desenvolvimento do processo relativo a suspeitas de burla ao BPN em prisão domiciliária com pulseira electrónica. A decisão foi tomada, esta manhã, pelo juiz de instrução Carlos Alexandre, após o procurador do Ministério Público Rosário Teixeira ter avançado com um pedido de alteração das medidas de coacção.
Uma vez que a lei não permite aos juízes aplicar uma medida de coacção superior à requerida pelo MP, o juiz Carlos Alexandre não teve outra alternativa senão libertar o arguido, colocando-o em prisão domiciliária.
Duarte Lima estava há seis meses em prisão preventiva por suspeitas de crimes de burla, branqueamento de capitais de fraude fiscal. Em causa está um negócio de compra e venda de terrenos, em Oeiras, com financiamento do BPN» [DN]
Duarte Lima vai aguardar o desenvolvimento do processo relativo a suspeitas de burla ao BPN em prisão domiciliária com pulseira electrónica. A decisão foi tomada, esta manhã, pelo juiz de instrução Carlos Alexandre, após o procurador do Ministério Público Rosário Teixeira ter avançado com um pedido de alteração das medidas de coacção.
Uma vez que a lei não permite aos juízes aplicar uma medida de coacção superior à requerida pelo MP, o juiz Carlos Alexandre não teve outra alternativa senão libertar o arguido, colocando-o em prisão domiciliária.
Duarte Lima estava há seis meses em prisão preventiva por suspeitas de crimes de burla, branqueamento de capitais de fraude fiscal. Em causa está um negócio de compra e venda de terrenos, em Oeiras, com financiamento do BPN» [DN]
Parecer:
Será em ouro? A um homem com tanto poder e com tão bons amigos como o Duarte bem que podiam oferecer uma pulseira em ouro e com pedras preciosas, ou então uma daquelas com bolinhas na ponta que fazem bem à saúde e a outras coisas menos evidentes.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se.»
Parlamento ridículo
«O grupo parlamentar do CDS/M apresentou esta manhã na Assembleia Legislativa da Madeira um voto pesar pela morte de Miguel Portas, eurodeputado do Bloco de Esquerda, falecido vítima de cancro a 24 de Abril.
A maioria dos deputados do PSD Madeira abandonaram o hemiciclo, incluindo o lider parlamentar Jaime Ramos. Os dez deputados social-dedmocratas que ficaram sentado na bancada abstiveram-se na votação. O voto de pesar foi aprovado por toda a oposição.» [DN]
A maioria dos deputados do PSD Madeira abandonaram o hemiciclo, incluindo o lider parlamentar Jaime Ramos. Os dez deputados social-dedmocratas que ficaram sentado na bancada abstiveram-se na votação. O voto de pesar foi aprovado por toda a oposição.» [DN]
Parecer:
Tudo é ridículo, dede o facto de ser o CDS a apresentar o voto [Será por estar em causa o irmão do líder nacional do CDS] ao comportamento digno de jagunços por parte dos deputados do PSD.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Corrida aos depósitos na Grécia
«Em declarações reproduzidas no portal, citado pela agência AFP, o presidente grego, Karolos Papoulias, refere que o governador do Banco da Grécia, George Provopoulos, lhe transmitiu telefonicamente que "a situação dos bancos estava muito difícil" e que "o sistema bancário estava atualmente muito débil".
O chefe de Estado grego acrescenta que "os levantamentos [bancários] atingiram a soma de 700 milhões de euros até às 16:00 (14:00 em Lisboa) de segunda-feira", vaticinando que "a situação" será "pior nos próximos dois dias".
Segundo Papoulias, o governador do Banco da Grécia disse-lhe ainda que "há uma grande inquietação, que poderá transformar-se em pânico".» [DN]
O chefe de Estado grego acrescenta que "os levantamentos [bancários] atingiram a soma de 700 milhões de euros até às 16:00 (14:00 em Lisboa) de segunda-feira", vaticinando que "a situação" será "pior nos próximos dois dias".
Segundo Papoulias, o governador do Banco da Grécia disse-lhe ainda que "há uma grande inquietação, que poderá transformar-se em pânico".» [DN]
Parecer:
Vota-se na extrema-esquerda ao mesmo tempo que se corre aos depósitos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aguarde-se pela falência da Grécia enquanto país.»
BCE suspende financiamento a alguns bancos gregos
«O BCE confirmou à Bloomberg, através de um e-mail, que suspendeu as operações de financiamento a alguns bancos gregos, uma notícia que tinha sido avançada pela Reuters.
Uma fonte próxima do processo explicou à Reuters que quatro bancos estão com os seus capitais tão deteriorados que estão actualmente com capitais próprios negativos, uma realidade que impede o financiamento através do BCE.
A autoridade monetária explicou que os bancos deverão agora recorrer a uma linha de emergência de financiamento gerida pelo Banco da Grécia. Mas que quando se recapitalizarem podem voltar a financiar-se através da autoridade monetária.
O BCE diz esperar que os processos de recapitalização ocorram “depressa”, mas que até que tal aconteça, os bancos que estão "severamente descapitalizados" terão de recorrer à linha de emergência do banco central da Grécia.» [Jornal de Negócios]
Uma fonte próxima do processo explicou à Reuters que quatro bancos estão com os seus capitais tão deteriorados que estão actualmente com capitais próprios negativos, uma realidade que impede o financiamento através do BCE.
A autoridade monetária explicou que os bancos deverão agora recorrer a uma linha de emergência de financiamento gerida pelo Banco da Grécia. Mas que quando se recapitalizarem podem voltar a financiar-se através da autoridade monetária.
O BCE diz esperar que os processos de recapitalização ocorram “depressa”, mas que até que tal aconteça, os bancos que estão "severamente descapitalizados" terão de recorrer à linha de emergência do banco central da Grécia.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
A Grécia a caminho da falência.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Pede ajuda internacional ó Rajoy
«O primeiro-ministro espanhol traçou esta manhã perspectivas muito sombrias para o país, advertindo que na ausência de novas medidas de contenção, que forneçam a garantia de que as contas públicas estão sob controlo, o risco é que os investidores deixem de financiar Espanha ou passem a fazê-lo exigindo taxas de juro exorbitantes.
“Neste momento existe um sério risco de [os mercados financeiros] não nos emprestarem mais dinheiro ou de nos emprestarem a preços astronómicos”, disse Mariano Rajoy.» [Jornal de Negócios]
“Neste momento existe um sério risco de [os mercados financeiros] não nos emprestarem mais dinheiro ou de nos emprestarem a preços astronómicos”, disse Mariano Rajoy.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Agora ninguém aconselha a direita espanhola a pedir ajuda?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Merkel com sentimentos de culpa?
«“Não foi fácil para ninguém impor essas medidas” de austeridade à Grécia, afirmou a chanceler alemã numa entrevista à CNBC.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
É preciso ter muita lata!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se a boche à bardamerda.»
O Catroga quer reformas de qualidade
«Para o ex-ministro de Cavaco Silva "não basta fazer reformas estruturais", estas têm de ser de qualidade. E no caso das reformas no mercado de arrendamento, "o Estado devia assumir" a responsabilidade dos inquilinos mais pobres e não tentar transferi-la para os proprietários. Veja aqui o vídeo.» [Jornal de Notícias]
Parecer:
É o caso da sua reforma na EDP, é uma reforma de qualidade e cara pois fica por mais de quarenta mil....
Este senhor quando fala de reformas que conduzam à concorrência e está a "mamar" na EDP só pode querer estar a gozar com os tugas. E quando especifica fala naquilo a que designou por pentelhices, mas acima de tudo reformas que afectem a relação entre privados, salvaguardando os negócios como aquele que lhe enche a mula.
Este senhor quando fala de reformas que conduzam à concorrência e está a "mamar" na EDP só pode querer estar a gozar com os tugas. E quando especifica fala naquilo a que designou por pentelhices, mas acima de tudo reformas que afectem a relação entre privados, salvaguardando os negócios como aquele que lhe enche a mula.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Instabilidade regulatória e de palavra
«A Endesa vai reavaliar o investimento de 500 milhões de euros em duas barragens no rio Mondego, devido "à instabilidade regulatória e de palavra", disse hoje à Lusa o presidente da Endesa Portugal. » [Jornal de Negócios]
Parecer:
Uma boa definição para uma boa parte da acção deste governo feito de 'estarolices'.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
A brilhante conclusão do Lambretas
«"O desemprego é o maior problema que Portugal está a atravessar e nesse sentido é o maior problema para o Governo", afirmou o ministro, à margem da inauguração oficial de uma unidade de cuidados continuados na Amadora.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Alguns membros deste governo até metem dó.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Uau! Um milhão prontos para o desejado desafio de mudar de vida
«A taxa de desemprego real em Portugal rondou os 20% no primeiro trimestre, o que corresponde a mais de um milhão de desempregados, quando se faz as contas incluindo a população que não procurou emprego nas últimas semanas antes de ser inquirida pelo INE.» [Público]
Parecer:
O Passos Coelho deve ter tido um orgasmo quando soube.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mandem-se os parabéns a Passos Coelho.»
