Jumento do dia
Passos Coelho
Passos Coelho
O líder do PSD já experimentou de tudo desde que foi retirado do poder, começou por andar armado em primeiro-ministro no exílio, durante meses desapareceu, agora anda num verdadeiro frenesim, aproveitando-se do facto de uma boa parte do mundo político estar de férias para centrar a comunicação social na sua imagem.
Mas as coisas não lhe estão a correr bem, em finais de Julho anunciou a desgraça para Setembro e ainda não se percebe o que ele adivinhou, a execução orçamental não correu mal ao governo e o dossier CGD acabou por se resolver.
À falta de argumentos vem com a lenga lenga do funcionamento da geringonça. Pobre Passos, estava convencido de que uma crise o levaria ao poder e agora arrasta-se na liderança do PSD sem convição e apenas porque o ordenado que o partido lhe paga dá jeito.
Mas o grau zero de Passos Coelho surge quando o líder do PSD pergunta quem é que mete dinheiro num país dirigido pelo PCP e pelo BE. Passos está sendo desonesto e faria melhor se explicasse porque motivo ninguém investiu em Portugal enquanto foi primeiro-ministro, havendo mesmo a registar o caso da Nissan que recuou num investimento que estava programado para Portugal.
«O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse hoje ser "obrigação moral" da esquerda dar estabilidade ao país, aprovando o Orçamento do Estado para 2017.
"Existe uma obrigação moral. Os partidos que suportam este Governo comprometeram-se a conferir estabilidade política ao país", afirmou o ex-primeiro ministro. Falando aos jornalistas à margem da visita que hoje realizou à Feira Agrícola do Vale do Sousa, em Penafiel, Passos disse ser ao PCP, BE e PS "que cabe a responsabilidade de ter o entendimento que suporte o Governo e o seu principal instrumento de ação política que é o seu orçamento". Para o líder da oposição, "a política que o Governo vem executando é uma política como o PCP e o BE têm vindo a reclamar". Portanto, concluiu Passos, "não há nenhuma razão para estar a antecipar problemas com o orçamento".
Questionado sobre a postura do PCP face ao orçamento de 2017 e o facto de aquele partido admitir que a Europa pode influenciar a preparação do documento, Passos respondeu: "Isso é o que o Partido Comunista diz agora, porque pretende ganhar algum espaço de influência e negociação junto do PS e do Governo". O presidente do PSD previu depois que "o PCP, o BE e o PS entender-se-ão bem para fazer o Orçamento para o próximo ano".» [DN]
«residente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu este domingo que Portugal precisa de atrair investimento para poder gerar emprego e rendimento, mas questionou "quem é põe dinheiro" num país dirigido por comunistas e bloquistas.
"Mas quem é que põe dinheiro num país dirigido por comunistas e bloquistas? Quem é o investidor que acredita que o futuro estará seguro naqueles que têm senha, que não gostam, pelo contrário, que atacam aquilo que eles designam o capital, os capitalistas, os homens que no fundo investem o seu dinheiro, as suas poupanças, nas empresas, que criam emprego e rendimento para futuro", afirmou o líder social-democrata.»
Mas as coisas não lhe estão a correr bem, em finais de Julho anunciou a desgraça para Setembro e ainda não se percebe o que ele adivinhou, a execução orçamental não correu mal ao governo e o dossier CGD acabou por se resolver.
À falta de argumentos vem com a lenga lenga do funcionamento da geringonça. Pobre Passos, estava convencido de que uma crise o levaria ao poder e agora arrasta-se na liderança do PSD sem convição e apenas porque o ordenado que o partido lhe paga dá jeito.
Mas o grau zero de Passos Coelho surge quando o líder do PSD pergunta quem é que mete dinheiro num país dirigido pelo PCP e pelo BE. Passos está sendo desonesto e faria melhor se explicasse porque motivo ninguém investiu em Portugal enquanto foi primeiro-ministro, havendo mesmo a registar o caso da Nissan que recuou num investimento que estava programado para Portugal.
«O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, disse hoje ser "obrigação moral" da esquerda dar estabilidade ao país, aprovando o Orçamento do Estado para 2017.
"Existe uma obrigação moral. Os partidos que suportam este Governo comprometeram-se a conferir estabilidade política ao país", afirmou o ex-primeiro ministro. Falando aos jornalistas à margem da visita que hoje realizou à Feira Agrícola do Vale do Sousa, em Penafiel, Passos disse ser ao PCP, BE e PS "que cabe a responsabilidade de ter o entendimento que suporte o Governo e o seu principal instrumento de ação política que é o seu orçamento". Para o líder da oposição, "a política que o Governo vem executando é uma política como o PCP e o BE têm vindo a reclamar". Portanto, concluiu Passos, "não há nenhuma razão para estar a antecipar problemas com o orçamento".
Questionado sobre a postura do PCP face ao orçamento de 2017 e o facto de aquele partido admitir que a Europa pode influenciar a preparação do documento, Passos respondeu: "Isso é o que o Partido Comunista diz agora, porque pretende ganhar algum espaço de influência e negociação junto do PS e do Governo". O presidente do PSD previu depois que "o PCP, o BE e o PS entender-se-ão bem para fazer o Orçamento para o próximo ano".» [DN]
«residente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu este domingo que Portugal precisa de atrair investimento para poder gerar emprego e rendimento, mas questionou "quem é põe dinheiro" num país dirigido por comunistas e bloquistas.
"Mas quem é que põe dinheiro num país dirigido por comunistas e bloquistas? Quem é o investidor que acredita que o futuro estará seguro naqueles que têm senha, que não gostam, pelo contrário, que atacam aquilo que eles designam o capital, os capitalistas, os homens que no fundo investem o seu dinheiro, as suas poupanças, nas empresas, que criam emprego e rendimento para futuro", afirmou o líder social-democrata.»