Convento de Cristo, Tomar
[Olivier Hoslet / EFE]
«El ministro de inmigración sueco Tobias Billstrom sostiene a su hija en brazos este lunes al comienzo del consejo en Bruselas.» [20 Minutos]
Jorge Machado, do PCP
Começa a ser evidente que a esquerda conservadora tem dificuldades em explicar o alinhamento com a direita só com o objectivo de criar dificuldades ao PS, ao ponto de ter feito um frete aos empregadores de trabalho temporário ao votar pela suspensão do Código Contributivo. Ouvir um tal Jorge Machado justificar o frete aos maus patrões dizendo que "o PCP reforçou que os trabalhadores seriam os mais prejudicados por este diploma, principalmente os agricultores e comerciantes" só merece uma gargalhada.
O PCP invoca os comerciantes e os agricultores, promovendo-os a santos isentos de contribuições e confundido duas realidades bem distintas para esconder o óbvio, os patrões podem continuar a recorrer livremente ao trabalho precário. O que o PCP e o BE fizeram foi esquecer todo o discurso contra o trabalho precário para ajudar a direita a criar uma pequena dificuldade ao orçamento e a livrar os patrões de responsabilidades.
Os portugueses não são parvos e agora o PCP anda atrapalhado a tentar justificar o injustificável, recorrendo à mentira para esconder os trinta dinheiros com que a direita lhe pagou esta traição aos interesses dos trabalhadores.
«Quando soube em 2004 que a gata do Presidente americano se chamava India, uma multidão de indianos veio para a rua protestar e 101 cães foram baptizados de Bush em retaliação. Mas não se tratava de mais um disparate do antecessor de Obama na Casa Branca, pois a gata homenageava El Indio, um jogador de basebol, e estava na família desde os tempos em que Bush era dono dos Texas Rangers. O único disparate era mesmo a reacção indiana, e não admira que o antiamericanismo tivesse acontecido sobretudo no Kerala, essa região do Sul da Índia que gosta de eleger governantes comunistas. Pensaram talvez estar ainda nos tempos da Guerra Fria, quando a União Soviética era o melhor aliado à disposição da Índia, já que os Estados Unidos preferiam dar-se bem com o Paquistão. Mas se, na era Bush, podia erradamente restar desconfiança entre as duas maiores democracias do mundo, nesta era Obama nem pensar. Há dias, o primeiro-ministro Manmohan Singh foi o convidado de honra do único banquete de Estado oferecido na Casa Branca nos dez meses da presidência. E a Índia classificada como um parceiro "indispensável".» [Diário de Notícias]
Parecer:
Por Leonídio Paulo Ferreira.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
PSD: PAGAVA PARA VER O CARREIRAS DERROTAR O BACELAR«A segunda maior distrital do PSD do País, a de Lisboa, vai a votos no dia 3 de Dezembro e o actual presidente e recandidato, Carlos Carreiras, conta com o autarca de Cascais, António Capucho, na presidência da Comissão de Honra.
Duarte Lima, antigo líder parlamentar do PSD, é o mandatário da candidatura de Carlos Carreiras.
Na Comissão de Honra estão nomes que apoiaram Passos Coelho nas últimas eleições directas, em 2008, como Nogueira Leite. Assunção Esteves, ex-eurodeputada, é a candidata a presidente da mesa da assembleia distrital.
Menezes Leitão, ex-candidato a bastonário da Ordem dos Advogados também integra a Comissão de Honra» [Correio da Manhã]
Parecer:
Apoio tudo o que seja ver um "cagão"perder.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Apoie-se a candidatura de Carlos Carreiras.»
«Um grupo de especialistas portugueses, como Luís de Sousa (do ICS), Saldanha Sanches, Paulo Morais e Adelino Maltez, vai esta semana formalizar uma estrutura que permitirá a entrada da Transparency International em Portugal - que é um dos três países da Europa sem qualquer ligação à mais prestigiada ONG de luta contra a corrupção.
Portugal é um dos três países da Europa sem qualquer entidade reconhecida pelo mais importante organismo internacional de luta contra a corrupção, a Transparency International - a Organização Não Governamental que publica o único ranking de corrupção mundial, que trabalha com a ONU. A ausência só tem paralelo em Malta e Islândia. Mas agora, pela primeira vez, um grupo de especialistas iniciou o processo de "adesão" àquela organização, que levará - se tudo correr bem e a avaliação for positiva - a um reconhecimento pleno em 2012.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Estarão interessados no combate à corrupção ou em dar nas vistas?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Esperemos para ver se querem combater a corrupção ou ganhar mais dinheiro com comentários televisivos e pareceres.»
«Quantas decisões judiciais são necessárias para que a administração fiscal adopte nas suas circulares internas o entendimento dos tribunais? O Ministério das Finanças não tem "um critério quantitativo", refere uma nota oficial. Em resposta ao PÚBLICO, o Ministério das Finanças esclarece que o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais "altera a interpretação" do fisco a partir das decisões dos tribunais "sempre que tal se afigura justo e correcto e sempre numa lógica abstracta".
A questão não é de somenos. Há uma importante litigância nos tribunais tributários por recurso de contribuintes que tentam fazer a administração fiscal aplicar a jurisprudência dos tribunais. Desconhece-se qual a parte dos dez mil processos que entram anualmente nos tribunais tributários. Mas o próprio relatório do Grupo de Trabalho para o Estudo da Política Fiscal, encomendado pelo Ministério das Finanças e coordenado por António Carlos dos Santos e António Ferreira Martins, refere o problema.» [Público]
Parecer:
Na hora de defender os contribuintes o fisco é muito lento.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Questione-se o DG dos Impostos sobre esta lentidão.»
