Se não fossem alguns cientistas terem descoberto que os gases intestinais prejudicam mais o ambiente do que os transportes nada teria sucedido de relevante numa semana em que até foi aprovado o Orçamento de Estado.
Não deixa de ser curioso como o debate orçamental se esgotou ainda antes do debate parlamentar do mesmo, sinal da pouca seriedade e consistência com que se faz política em Portugal, Digamos que o debate se processa através das “gordas” dos jornais.
Sócrates regressou à sua estratégia da não comunicação, depois de a apresentação do Orçamento ter sido antecedida por uns momentos de liberdade de expressão governamental, os suficientes para Manuel Pinho e o seu secretário de Estado da Indústria terem desatado a dizer asneiras. Foi o suficiente para que o PS recuperasse nas sondagens, e o país retomasse a “normalidade” a que se tem habituado desde que Sócrates chegou ao poder.
Sócrates regressou à sua estratégia da não comunicação, depois de a apresentação do Orçamento ter sido antecedida por uns momentos de liberdade de expressão governamental, os suficientes para Manuel Pinho e o seu secretário de Estado da Indústria terem desatado a dizer asneiras. Foi o suficiente para que o PS recuperasse nas sondagens, e o país retomasse a “normalidade” a que se tem habituado desde que Sócrates chegou ao poder.
Menos sorte tem Marques Mendes não para de descer nas sondagens, Se fala desce nas sondagens porque falou, se fica calado desce na mesma e até já experimentou ir falar para o Brasil e o resultado foi o mesmo. Talvez porque só fala aquilo que já se sabe que vai dizer, ou fica calado quando se esperava que explicasse algumas coisas, foi o que sucedeu com a crise na CM de Lisboa onde toda a gente percebeu que a aliança entre PP e PSD valeu menos para Marques Mendes do que colocar um amigo como vogal de uma empresa municipal.