FOTO JUMENTO
Skopje [Wiki Link], Macedónia
[Imagens enviadas pela minha amiga M.A.]
Tenho uma relação curiosa com a minha amiga M.A. que conheci virtualmente aqui no Palheiro, vou sabendo por onde ela anda pelas bandeirinhas que me dão a localização dos visitantes, quando aparece uma bandeira nova com uma regularidade diária fico a saber que a M.A. mudou de país, e já cheguei a confirmá-lo mandando-lhe um mail no momento em que calculo estra "dentro" do Palheiro.
Um beijo para a M.A. e a promessa de um café no Martinho da Arcada.
IMAGEM DO DIA
«Chris Bowie of Towanda., checks on his vehicules after large tree branches fell on them from the weight of snow and ice. The first major snowstorm of the season covered highways and streets across of the Midwest.» [USA Today Link]
"AQUELE OLHAR ..." (n.º 19)
JUMENTO DO DIA
Não houve candidatos ao galardão
Sócrates voltou ao silêncio, e os seus ministros e secretários de estado seguiram-lhe o exemplo, calaram-se e desapareceram. Marques Mendes parece ter adoptado a mesma estratégia ou ficou sem assunto pois não deu sinal de vida nestes dias. Se não fossem as habituais asneiras de Santana Lopes na TSF dir-se-ia que a classe política antecipou as férias de natal. O galardão ficou para a casa.
O JUMENTO NO SITE DO SINDICATO DOS QUADROS TÉCNICOS DO ESTADO
Graças a um amigo fiquei a saber que um post d'O Jumento foi colocado no Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado [Link][PDF], mas assinado por um tal MHD que não tenho o prazer de conhecer, nem nunca o vi aqui pelo Palheiro. Trata-se de um post d'O Jumento [Link] com o título "Que futuro para a Função Pública":
É evidente que não incomoda o facto do texto ter sido reproduzido, ou mesmo que com outro nome, o importante é que as opiniões circulem, sejam discutidas e ganhem adeptos ou adversários. Também estamos certos de que o Sindicato não recebeu qualquer indicação quanto ao seu autor, pelo que não lhe fazemos qualquer reparo ou crítica. É uma situação que apenas preocupa na medida em que em Portugal se está a tornar um hábito assinar por baixo aquilo que não escrevemos.
O TELEBS
Confesso que ainda não tive tempo para ir ver o que é essa coisa do TLEBS, quando ouvi a sigla pela primeira vez lembrei-me dos telettubies, só muito mais tarde é que consegui saber do que se tratava.
Não sou contra as mudanças dos programas de ensino ou dos seus conceitos, mas desconfio por princípio dessas mudanças pois os últimos trinta anos do ensino foram um desastre, que em boa parte se explica pelas sucessivas experiências a que gerações de estudantes têm sido sujeitos. E no que respeita à gramática da língua portuguesa e aos programas já se viu de tudo um pouco.
Esperemos que a mudança seja para melhor, ainda que as mudanças introduzidas nos últimos trinta anos neste capítulo tiveram resultados duvidosos.
DOIS CASOS EXEMPLARES
Um dos casos a que Miguel Sousa Tavares é o do negócio fácil dos pareceres dos professores de direito:
«Há uma nova indústria florescente e próspera que é a dos “pareceres” dos mestres de Direito. No meu tempo de Faculdade, um parecer era uma opinião autorizada que se solicitava a um mestre de Direito para que ele, confirmando teorias que já eram suas publicamente, apoiasse em juízo a posição jurídica de uma parte. Era impensável que um mestre se pronunciasse sobre coisas fora da sua alçada, contrárias à sua opinião e, menos ainda - o que seria até um pedido ofensivo - opostas à doutrina por ele publicamente exposta relativamente à matéria em causa.
Isso era dantes. Agora, os mestres pronunciam-se sobre tudo e mais alguma coisa, num sentido ou noutro, mas sempre em concordância com a pretensão do cliente que lhes paga. Foi assim que até já vi um ilustre professor de Direito juntar em tribunal um parecer onde defendia exactamente o oposto do que ensinava no manual de sua autoria que era de leitura obrigatória nas Faculdades de Direito. E, do lado contrário, estava outro parecer de outro ilustre professor, que, bem a propósito, se socorria da doutrina do primeiro... contra o próprio!» [Expresso assinantes Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se, apesar do atraso com que a edição electrónica do Expresso ficou disponível.»
PS E PSD, AS ESSÊNCIAS
Clara Ferreira Alves faz uma caracterização dos dois grandes partidos:
«O PSD nasceu sem história e sem ideologia e paga o preço dessa essência dispersa entre rivalidades e oposições ao sistema, identificando-se com um mítico povo português do qual se sentiria mais próximo do que os intelectuais burgueses, urbanos e «iluminados» do PS. O PSD acha que percebe o pecado original da portugalidade e que percebe a pátria, e gere o improviso e o gosto de mandar, a desorganização e a oportunidade. Talvez perceba mas, na sequência de abandonos e revezes que sofreu, o maior deles o de um falso líder nem histórico nem legitimado, Barroso, tudo o que o PSD conseguiu foi carpir a falta de poder e agarrar-se ao pai, Cavaco. Um pai que não gosta dos filhos, e que não vê razão para alimentar bocas inúteis. Sem verdadeira oposição a uma política que subscreveria nas linhas essenciais, o PSD ficou e anda à deriva. E continuará, por enquanto. Sá Carneiro já não chega como factor identitário, e nenhum outro subsiste. A culpa não é de Marques Mendes. O PSD só regressará quando o povo português se cansar do PS. E regressará com o líder que tiver nesse dia, cavalgando o descontentamento.» [Expresso assinantes Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
UMA PROPOSTA PARA A EDUCAÇÃO
Feita por António Barreto e que pela sua qualidade merece que seja lida na íntegra:
«Uma enorme percentagem de estudantes que chegam à universidade dá erros de Português, nada sabe de Matemática, conhece mal a História ou a Geografia. O ensino artístico é miserável. Conforme as circunstâncias e as modas de passagem, escolhem-se uns responsáveis por esta situação
Está assente a convicção de que a qualidade média do ensino em Portugal é má ou medíocre. São muitos os indicadores, nacionais e internacionais, a fundamentar tal percepção. As taxas de insucesso e abandono precoce são altíssimas. As notas médias nacionais dos exames de várias disciplinas são negativas. As que não são negativas são sofríveis. Há centenas de escolas com médias negativas em quase todas as disciplinas. Os conhecimentos dos alunos que terminam um ciclo ou um grau, em quase todas as disciplinas, são muito deficientes. A preparação dos estudantes, tanto técnica e profissional, como cultural e humanística, é insuficiente. Uma enorme percentagem de estudantes que chegam à universidade dá erros de Português, nada sabe de Matemática, conhece mal a História ou a Geografia. O ensino artístico é miserável.
Conforme as circunstâncias e as modas de passagem, escolhem-se uns responsáveis por esta situação. O crescimento rápido do sistema educativo, o meio social, a crise de valores, a falta de autoridade e de disciplina, a incompetência dos professores, os baixos vencimentos dos mesmos, a desorganização do ministério e tantos outros bodes expiatórios são mencionados por todos quantos se interessem ou ocupam da educação. Os métodos pedagógicos também são, evidentemente, referidos com frequência como os principais responsáveis pela crise educativa. A tudo isto e muito mais acrescenta-se a influência perniciosa da televisão e o desinteresse dos pais. E não faltam as alusões ao insuficiente financiamento da educação e às miseráveis condições de trabalho dos docentes.
A discussão sobre as reais causas da situação tão deficiente da educação em Portugal é interminável. Tal como o debate sobre os meios de melhoramento. Não é minha intenção tentar resolver a polémica. Mas há algumas "causas" que, a meu ver, devem ser retiradas do elenco possível. Em primeiro lugar, o financiamento global do sistema. É sabido que Portugal consagra à educação uma das mais elevadas fatias do orçamento público, assim como uma das mais altas percentagens do produto nacional. Poderá dizer-se que o produto é reduzido e que o Orçamento do Estado também é insuficiente. É verdade. Mas o problema é que o produto mede as reais capacidades do país e que a percentagem dedicada à educação é a mais realista das medidas. Para a nossa riqueza, o financiamento da educação revela uma nítida prioridade.
Em segundo lugar, o número de profissionais, aquilo a que se chama os "recursos humanos". Também não parece de todo ser essa uma causa da mediocridade geral. Todas as contas feitas, o número de profissionais relativamente à população, aos grupos etários em idade escolar e ao número de alunos e estudantes, é muito elevado, um dos mais altos entre os países da OCDE.
Finalmente, os equipamentos e edifícios escolares. A insuficiência e a má qualidade destes já foram certamente o retrato (a causa e a consequência) do ensino deficiente. Hoje, já não são. Ainda poderão subsistir situações de pobreza e desconforto, mas a qualidade média é razoável.
Quer isto dizer que, havendo profissionais, equipamentos e recursos financeiros, as causas da crise devem ser encontradas noutros factores. Mas podemos reter a ideia de que a desorganização é uma variável importante e que deve ser muito elevado o desperdício de recursos. Com efeito, se existe tudo ou quase tudo o que é necessário e os resultados são medíocres, forçoso é concluir que a aplicação, as escolhas, as prioridades e os métodos são os responsáveis.
Os programas horários, os "curricula" e a carga disciplinar podem ser causas de insucesso. A própria definição das disciplinas pode ter responsabilidade. Tal como a qualidade dos manuais, a dimensão da matéria e os métodos utilizados. A nova terminologia linguística e a nova gramática que se prepara e de que há já amostras na imprensa são exemplos de decisões erradas, de exagero tecnicista, de inadequação à maturidade intelectual dos alunos e à preparação dos professores. A dissolução de disciplinas clássicas, como a História e a Geografia, dentro de áreas vastas e "transversais", é bem má conselheira. A complexidade técnica de várias disciplinas, incluindo a Matemática, a Física, o "Estudo do Meio", o Português, as Ciências Naturais e outras, com a consequente desadaptação às capacidades dos jovens de sete a 15 anos, é seguramente causa de muito insucesso e má compreensão. A extensão dos programas de muitas disciplinas é absurda.
Estes problemas deveriam ser acompanhados por cientistas e instituições competentes, exteriores à escola básica e secundária, assim como exteriores aos serviços do Ministério da Educação. Estes, em geral, não são competentes para tratar de assuntos técnicos e científicos, por isso recorrem a docentes em vários regimes de requisição, destacamento ou avença. Muitos acumulam essas funções com as de autores de manuais. A verdade é que se criou um universo fechado, propício à estagnação e ao erro. O ministério poderá ocupar-se da lógica geral dos programas e dos "curricula", mas não dos conteúdos disciplinares, nem dos respectivos métodos, manuais e programas. Por isso considero que seria útil procurar, no exterior deste círculo fechado, energias e competência para melhorar o ensino.
Cada disciplina do básico e secundário deveria ser "monitorizada" por uma instituição universitária, devidamente contratada pelo ministério para esse efeito, com um termo de responsabilidade de cinco a dez anos (renováveis), a fim de poder assegurar estabilidade e capacidade para reformar tranquilamente e corrigir erros. A escolha da instituição (faculdade, instituto, centro, departamento) deveria ser feita após anúncio e concurso públicos. Os candidatos seriam instituições, não indivíduos, mesmo sabendo que é importante que uma instituição tenha um dirigente competente e prestigiado. Uma faculdade de ciências, por exemplo, teria a responsabilidade de acompanhar a disciplina de Física ao longo dos 12 anos de escolaridade. Um instituto ocupar-se-ia de todo o ensino da Matemática do 1.º ao 12.º ano.
Entre os termos de referência, teríamos, por exemplo, a determinação da extensão dos programas, a avaliação dos manuais, a definição do grau de complexidade em cada ano de escolaridade, a progressão disciplinar ao longo do percurso do aluno e eventualmente a elaboração de provas nacionais. Competiria também a essa instituição notar os resultados das avaliações internas e dos exames, advertir escolas, analisar o êxito e o insucesso, fazer recomendações para a formação de professores, elaborar normas e regras pedagógicas. Tudo no quadro de uma disciplina e não no âmbito de ambiciosas e inúteis reformas globais e integradas do sistema.
As vantagens de uma solução como esta, que certamente também teria inconvenientes, são inúmeras. Estaria garantida uma relativa estabilidade de conteúdos e de métodos. Ficaria salvaguardada a independência de uma entidade exterior, não envolvida nas lutas profissionais e ministeriais. Finalmente, conhecer-se-ia o responsável pelo andamento de uma disciplina, assim como pelos programas e pelos manuais, a quem o público, as autoridades e os especialistas poderiam pedir contas.
A experiência vale a pena. Há, evidentemente, riscos. Também as faculdades não estão isentas de defeitos e de predilecção por modas estranhas e paradigmas exóticos. Mas seriam conhecidas e poderiam ser chamadas à responsabilidade.
Uma coisa é certa: pior do que é actualmente não será! » [Público assinantes Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
PORTUGAL MERECE MELHOR
E o melhor é ... Luís Filipe Menezes:
«"Minhas senhoras e meus senhores, eis Luís Filipe Menezes." E, em apoteose, ao som da Marcha do Triunfo, suporte musical do filme Guerra das Estrelas, o presidente da Câmara de Gaia entra no pavilhão vitoriado por três mil comensais agitando bandeirinhas com os dizeres: "Portugal merece melhor."» [Diário de Notícias Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao LFM que tenha juízo...»
DE NOVO A CONFUSÃO
Com o suplemento da pensão dos ex-combatentes:
«Severiano Teixeira foi confrontado com as declarações do chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Mendes Cabeçadas, que em entrevista ao DN/TSF levantou dúvidas sobre a capacidade financeira do Estado em cumprir com o suplemento da pensão de reforma para os ex-combatentes, uma promessa que considerou ser demagógica "Digo isto sem hipocrisia nenhuma. Fiz três comissões, vi morrer, vi combater, mas o país não tem recursos para todos os problemas".» [Diário de Notícias Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Paguem isso de uma vez por todas, porque já enjoa ouvir falar do tema.»
MAIS ENSINO NOTURNO
Uma exigência da juventude:
«A s escolas, ao nível do Secundário e do Superior, devem estar abertas à noite com programas específicos para os trabalhadores. Esta foi um das conclusões do 10.º Encontro Nacional da Juventude, que termina hoje, em Santo Tirso.» [Diário de Notícias Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»
MÉDICOS PELA ESCOLHA
Mais um movimento pelo sim:
«Pergunta não deveriam os médicos, enfermeiros e outros profissionais de Saúde ficar à espera dos resultados do referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez e aguardar o que com eles fizesse o poder político? Resposta: "Não. Os profissionais de Saúde também são cidadãos. Também devem ter um papel na clarificação do debate e também têm uma palavra a dizer. Não se podem demitir". A resposta é de Ana Barbosa, psicóloga, activista do movimento Médicos Pela Escolha, em formação. As papeletas de recolha das cinco mil assinaturas necessárias para a constituição do movimento e para garantir o seu acesso aos tempos de antena já estão arrumadas, ainda a tarde vai a meio na buliçosa Rua de Santa Catarina.» [Diário de Notícias Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Apoie-se, tal como todos os movimentos genuínos que envolvam cidadãos no debate.»
O CEMGFA JÁ SABE QUEM É O GARGANTA FUNDA
Que divulgou a carta das chefias militares:
«O Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), Mendes Cabeçadas, já sabe como foi tornado pública carta que enviou ao ministro da Defesa. » [Portugal Diário Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Ele que nos diga quem foi.»
UM DUBAI NO ALGARVE
Proprietário do Vale de Lobo quer construir uma ilha artificial:
«Com a Nautilus, Vale do Lobo terá um novo campo de golfe, cujos nove primeiros buracos envolvem tacadas atravessando a água. “Será o primeiro «green» dentro do mar”, orgulha-se van Gelder. Serão precisos 20 milhões de metros cúbicos de areia para construir a ilha do Algarve, cujas semelhanças com o megaprojecto Palm Island no Dubai são óbvias. “Aqui haverá menos betão do que no Dubai, e o impacto turístico será ainda maior por estar na Europa”. A compra de casa na futura ilha já despertou interesses e van Gelder prevê vender tudo antes da construção.» [Expresso assinantes Link]
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Era só o que faltava no Algarve.»
QUE A TERRA LHE SEJA LEVE
O mundo está prestes a livrar-se de um dos seus maiores canalhas:
«El ex dictador chileno Augusto Pinochet, de 91 años, se encuentra "estabilizado pero con riesgo vital" tras sufrir un infarto al miocardio y un edema cerebral.
El hijo menor de Augusto Pinochet, Marco Antonio, afirmó que la operación "le ha traído de vuelta de la muerte". "Su estado es bastante grave... Estamos en manos de Dios y de los doctores", ha relatado a los periodistas apostados a las puertas del Hospital Militar de Santiago, tras visitar a su padre.» [20 Minutos Link]
OS DEDOS [Link]
Lançou uma etiqueta contra o TLEBS.
PERGUNTA-ME O MACROSCÓPIO [Link]
Se Marques Mendes não é já uma oposiçãpo a si próprio? Eu diria que se Marques Mendes fosse promovido a Noé a sua arca não passaria de um navio cheio de espécimes que não teriam sobrevivido em condições de selecção natural e que o timoneiro não conseguiria levar a arca até ao Bugio.
NÃO TENTES FAZER ISTO
O CORPO HUMANO EM DESENHOS INFANTIS [Link]
GIV US BACK NEW YORK [Link]
Uma página que defende que Nova Iorque volte a ser Nova Amesterdão:
«In 1613, a Dutch settlement for trading was established on Lower Manhattan, named New Amsterdam after the glorious capital of Holland (Amsterdam, that is). Just a handful of years later, a Dutchie named Peter Minuit bought the rest of Manhattan. Those were the days all the way until 1664 when some British conquerers conquered the place and baptised it New York.
Being renamed "New York" after being called "New Amsterdam" can't be anything but a step down the status ladder. Seriously, where's York anyway? Godforsaken British town, compared to the glorious capital of Holland.»
ANIMUSIC - AQUA HARP
A ver também:
- Drum machine [Link]
- Stick figures [Link]
- Acoustic curves [Link]
- Armonic voltage [Link]
- Future retro [Link]
- pipe dream [Link]
(Animusic [Link])
LIVRO INFANTIL CHINÊS [Link]
As crianças chinesas podem colorir as mais variadas armas
MARTIN CRESPO [Link]
JACOB LANGVAD [Link]
ANDREJS ZAVADSKIS [Link]
GOKHAN ERTEM [Link]
HOWJSAY [Link]
Par verificar a pronúncia de palavras inglesas.
ESPREMEDOR DE LIMÕES [Link]
Simples e prático.
A PASSEAR O CÃO
UMA ENTREGA DE PRÉMIOS QUE CORREU MAL
Aconteceu na Austrália, durante uma cerimónia de entrega de prémios um jornalista atacou o apresentador do programa.
UM COELHINHO UM POUCO IMPETUOSO
UMA MARCA DE CERVEJA POLÉMICA
«A beer distributor says Maine is being a Scrooge by barring it from selling a beer with a label depicting Santa Claus enjoying a pint of brew.
In a complaint filed in U.S. District, Shelton Brothers accuses the Maine Bureau of Liquor Enforcement of censorship for denying applications for labels for Santa's Butt Winter Porter and two other beers it wants to sell in Maine.» [MSNBC Link]
HI-STYLE
RECYCLE
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