Os políticos? Nem digo o que são.
Os padres? A catequese começa a ser um lugar perigosos para as crianças.
Os cineastas? São uns malandros que vivem de subsídios?
Os economistas? São uns manipuladores e os do INE são mesmo aldrabões.
Os médicos? São culpados de todas as mortes ocorridas nos hospitais, excepto no caso de doentes com mais de 110 anos.
Os carteiros? Raramente acertam no número da porta a passamos a vida receber cartas para a vizinha do andar de cima.
As artistas? São mulheres de hábitos fáceis.
As psicólogas? São todas umas “ganda malucas”.
Os enfermeiros? Já não são o que eram.
Os meteorologistas? Certam menos do que o iPhone.
Os advogados? São uns malandros.
Os gestores? São incompetentes e culpados dos nossos males.
Os banqueiros são donos disto tudo e deles todos.
Os diplomatas? São todos gays.
Os especialistas em sondagens? São os únicos portugueses honestos e em quem podemos confiar.
PS: Realizar um debate entre António Costa e o número dois da lista pafiosa por Lisboa seria o mesmo que a par da campanha eleitoral fosse feita uma segunda campanha eleitoral para eleger o primerio-ministro do Portugal dos Pequeninos, que, tanto se sabe, é o único cargo de primeiro-ministo que o Paulo Portas se candidata, isto se o Passos não reservar esse cargo para depois de Outubro.