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Jumento do dia
Nuno Magalhães, dirigente do partido do esganiçado
Enquanto Passos Coelho anda pelo Algarve ajeitando-se para fotos familiares destinadas a captar o voto do povo mais caridoso a capital ficou entregue ao esganiçado do CDS. A ministra da Administração Interna, um erro de casting de Aguiar-Branco que se tornou num case study da incompetência governamental começou por ir ao parlamento dizer que o antecessor não tinha feito nada para pouco depois e sob a pressão do primeiro-ministro pedir aos sindicalistas dos praças da PSP para redigirem um estatuto à pressa.
Com receio das ameaças de greves de zelo o governo aprovou à pressa um estatuto mal negociado e que dá aos agentes da PSP direitos únicos em Portugal e e arredores, deixando de fora a GNR e ignorando os oficiais da PSP. É este o estatuto que o esganiçado exibe como uma grande vitória.
«"É uma manifestação da diferente abordagem desta maioria em relação ao PS, porque eu recordo que esta maioria corrigiu um erro histórico do PS e do então ministro da Administração Interna, António Costa, que em 2008 com a aprovação da lei 12/A veio estender o regime geral do funcionalismo público às polícias", afirmou à Lusa o líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães.
Nuno Magalhães, antigo secretário de Estado da Administração Interna, argumentou que "é evidente, mas não foi na altura para PS, que um polícia, pela natureza das suas funções, pelos riscos e pelas restrições, como o direito à greve, tem de ter um regime próprio".» [RTP]
Nuno Magalhães, dirigente do partido do esganiçado
Enquanto Passos Coelho anda pelo Algarve ajeitando-se para fotos familiares destinadas a captar o voto do povo mais caridoso a capital ficou entregue ao esganiçado do CDS. A ministra da Administração Interna, um erro de casting de Aguiar-Branco que se tornou num case study da incompetência governamental começou por ir ao parlamento dizer que o antecessor não tinha feito nada para pouco depois e sob a pressão do primeiro-ministro pedir aos sindicalistas dos praças da PSP para redigirem um estatuto à pressa.
Com receio das ameaças de greves de zelo o governo aprovou à pressa um estatuto mal negociado e que dá aos agentes da PSP direitos únicos em Portugal e e arredores, deixando de fora a GNR e ignorando os oficiais da PSP. É este o estatuto que o esganiçado exibe como uma grande vitória.
«"É uma manifestação da diferente abordagem desta maioria em relação ao PS, porque eu recordo que esta maioria corrigiu um erro histórico do PS e do então ministro da Administração Interna, António Costa, que em 2008 com a aprovação da lei 12/A veio estender o regime geral do funcionalismo público às polícias", afirmou à Lusa o líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães.
Nuno Magalhães, antigo secretário de Estado da Administração Interna, argumentou que "é evidente, mas não foi na altura para PS, que um polícia, pela natureza das suas funções, pelos riscos e pelas restrições, como o direito à greve, tem de ter um regime próprio".» [RTP]