segunda-feira, agosto 24, 2009

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Vila Real de Santo António

JUMENTO DO DIA

Naida Gomes

De facto, o pior que pode suceder a uma atleta que disputa o Mundial de Atletismo na modalidade do salto em comprimento é não conseguir sair do chão.

AVES DE LISBOA

Papa-moscas-cinzento [Muscicapa striata]

FLORES DE LISBOA

No jardim da Fundação Calouste Gulbenkian

TUDO SOBRE O PROGRAMA ELEITORAL DO PSD: "HMMM..."

«A frase-chave de MLF, indiciando o espírito da coisa, foi: "Eu não quero saber se há escutas ou não, eu não quero saber se há retaliações ou não, o que é grave é que as pessoas acham que há." Dito de outra maneira: não venham cá com a mania dos factos que o importante é que se ache alguma coisa sobre o assunto.

Raramente vi um político português dizer o sentimento de pertença ao seu povo de forma tão inequívoca. Com uma frasezinha apenas, MLF mostrou ser tão portuguesa quanto aquele empresário que ripostou às primeiras calculadoras electrónicas japoneses pondo no mercado um aparelho que não dava números mas debitava belíssimas impressões. "Eu não quero saber se há escutas ou não, [o importante] é que as pessoas acham que há..."» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Ferreira Fernandes.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

POBRES, MAS NEM TANTO

«Os portugueses aplicaram, no primeiro semestre deste ano, em produtos financeiros sediados em offshores 6,1 mil milhões de euros, valor que representa um aumento de 13,4 por cento face a igual período de 2008. Com a pior fase da crise financeira internacional já ultrapassada, o dinheiro aplicado em paraísos fiscais, entre Janeiro e Junho de 2009, já corresponde a 70 por cento do montante total de dinheiro colocado em paraísos fiscais no ano passado.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Ainda sobra dinheiro para colocar em paraísos fiscais.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Combata-se a evasão fiscal.»

O QUE PRETENDE MARCO PERESTRELLO?

«Dez meses depois de António Costa, n.º 2 do PS, ter reconhecido que a actuação governamental no sector da educação tinha implicado uma "ruptura afectiva" do PS com parte importante do seu eleitorado (os professores), podendo até custar-lhe a renovação da maioria absoluta, Marcos Perestrello, ex- -vice de Costa na Câmara de Lisboa, membro do Secretariado Nacional (SN) do partido e agora candidato socialista à Câmara de Oeiras, vem dizer que "o ministério da Educação falhou" na tarefa de "motivar e mobilizar" os professores e os "profissionais não docentes para "as novas exigências escolares", que "dependem muito do seu empenhamento".» [Diário de Notícias]

Parecer:

Quer dar nas vistas depois de um mandato muito pobrezinho na CML, tão pobre que graças á sua gestão os lisboetas têm lixo até aos joelhos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»

ALEXANDER

APARTHEID MUSEUM