Há uns anos atrás falou-se tanto das chuvas ácidas que quase tínhamos medo de andar à chuva tal era o risco de ficarmos carecas, o ano passado passamos as férias a olhar para o horizonte com receio do tsunami, agora já estamos a equacionar a hipótese de preferirmos os andares que não vão ficar debaixo de água e nem tudo correu mal pois se algumas previsões feitas há uns anos atrás tivessem batido certas a esta hora estaríamos na bicha da GALP com esperança de ainda haver gasolina para a nossa ficha de racionamento.
Que temos tratado e continuamos a tratar mal o ambiente é verdade, que as mudanças climáticas podem ser influenciadas pela actividade humana também começa a ser evidente ainda que seja difícil de distinguir entre o que resulta dos nossos exageros e o que poderá ser um ciclo natural. Mas também é verdade que a par da muita poluição ambiental também há alguma poluição na informação, as desgraças anunciadas são tantas que quase somos forçados a concluir que o que não tem remédio remediado está, é esse o perigo de algumas campanhas que alguns meios ambientalistas estão lançando.
O ambiente é um grande negócio, deverá ser o grande negócio do século XXI, basta olhar para os próximos investimentos públicos para se perceber os muitos milhões que estão em causa. Os governos investem na “limpeza” do ambiente, as petrolíferas investem na imagem, os capitais em busca de maior capitalização investem nas energias renováveis e no nuclear. Investimento que se preze tem a chancela de um qualquer ambientalista mais famoso, foi o que sucedeu com o projecto de Belmiro para Tróia onde apareceu uma empresa de um conhecido ambientalista que quase nos convenceu que melhor do que uma Tróia sem construções só mesmo uma Tróia reconstruída por Belmiro de Azevedo.
Os negócios associados às políticas do ambiente começam a ser de uma tal magnitude que começa a ser necessário discutir que interesses estão por detrás de todos os intervenientes. Tenho receio de que as fórmulas tradicionais das instituições do Estado não sejam demasiado vulneráveis à corrupção, da mesma forma que não aceito que organizações sem qualquer controlo público condicionem decisões que envolvem negócios gigantescos, até porque já percebemos que os nossos ambientalistas se transformam em prósperos gestores de empresas ou consultores pagos a peso de outro quando chegam à meia idade.
As democracias precisam de encontrar soluções para enfrentar um problema que não pode ser resolvido pelas fórmulas políticas tradicionais demasiado associadas à gestão dos interesses. Corre-se um sério risco de os problemas do ambientes serem um negócio ainda melhor do que aqueles que o destruíram.
Que temos tratado e continuamos a tratar mal o ambiente é verdade, que as mudanças climáticas podem ser influenciadas pela actividade humana também começa a ser evidente ainda que seja difícil de distinguir entre o que resulta dos nossos exageros e o que poderá ser um ciclo natural. Mas também é verdade que a par da muita poluição ambiental também há alguma poluição na informação, as desgraças anunciadas são tantas que quase somos forçados a concluir que o que não tem remédio remediado está, é esse o perigo de algumas campanhas que alguns meios ambientalistas estão lançando.
O ambiente é um grande negócio, deverá ser o grande negócio do século XXI, basta olhar para os próximos investimentos públicos para se perceber os muitos milhões que estão em causa. Os governos investem na “limpeza” do ambiente, as petrolíferas investem na imagem, os capitais em busca de maior capitalização investem nas energias renováveis e no nuclear. Investimento que se preze tem a chancela de um qualquer ambientalista mais famoso, foi o que sucedeu com o projecto de Belmiro para Tróia onde apareceu uma empresa de um conhecido ambientalista que quase nos convenceu que melhor do que uma Tróia sem construções só mesmo uma Tróia reconstruída por Belmiro de Azevedo.
Os negócios associados às políticas do ambiente começam a ser de uma tal magnitude que começa a ser necessário discutir que interesses estão por detrás de todos os intervenientes. Tenho receio de que as fórmulas tradicionais das instituições do Estado não sejam demasiado vulneráveis à corrupção, da mesma forma que não aceito que organizações sem qualquer controlo público condicionem decisões que envolvem negócios gigantescos, até porque já percebemos que os nossos ambientalistas se transformam em prósperos gestores de empresas ou consultores pagos a peso de outro quando chegam à meia idade.
As democracias precisam de encontrar soluções para enfrentar um problema que não pode ser resolvido pelas fórmulas políticas tradicionais demasiado associadas à gestão dos interesses. Corre-se um sério risco de os problemas do ambientes serem um negócio ainda melhor do que aqueles que o destruíram.