Durão Barroso mais o seu cunhado dos Negócio Estrangeiros introduzira o conceito de “diplomacia económica”, se algum sector da economia sentiu o efeito de tal política foi o dos vinhos e isso partindo do pressuposto optimista de que não preferiram os “châteaux” franceses. Com Sócrates não se fala de diplomacia económica mas sempre que o Presidente da República ou o primeiro-ministro viajam levam consigo mi de 50% do PIB e poucas ideias.
O discurso é repetitivo e revela um total desconhecimento das relações económicas internacionais, sempre que uma comitiva parte lá vem o argumento da porta em África e dos muitos milhões que falam a língua portuguesa. Esquecem-se que num mundo global os negócios são realizados em inglês e que muitos dos países que visitamos têm melhores relações com África do que com Portugal. Veja-se, por exemplo, o caso de Moçambique onde a Frelimo teve desde sempre fortes relações com a China, o seu principal apoiante durante a guerra colonial.
E se como a ausência de ideias não bastasse há sempre um governante a dizer asneiras, na viagem à Índia foi o Cravinho jr. que se esqueceu que estava a viajar com Cavaco Silva e desatou a dizer disparates que ofenderam o Presidente da República,, na viagem à China foi o Manuel Pinho que abriu a torneira das baboseiras.
É evidente que as viagens diplomáticas são importantes, delas até poderão resultar projectos e negócios, mas se a grande aposta diplomática é no plano económico o grande trabalho terá de ser feito em casa, será necessária uma estratégia com um horizonte temporal que deverá ir mais além do que o de uma visita diplomática. A diplomacia económica cabe às empresas, universidades e outras instituições, ao governo cabe um papel de facilitador e promotor, e não o de principal protagonista, como temos vindo a assistir.
O discurso é repetitivo e revela um total desconhecimento das relações económicas internacionais, sempre que uma comitiva parte lá vem o argumento da porta em África e dos muitos milhões que falam a língua portuguesa. Esquecem-se que num mundo global os negócios são realizados em inglês e que muitos dos países que visitamos têm melhores relações com África do que com Portugal. Veja-se, por exemplo, o caso de Moçambique onde a Frelimo teve desde sempre fortes relações com a China, o seu principal apoiante durante a guerra colonial.
E se como a ausência de ideias não bastasse há sempre um governante a dizer asneiras, na viagem à Índia foi o Cravinho jr. que se esqueceu que estava a viajar com Cavaco Silva e desatou a dizer disparates que ofenderam o Presidente da República,, na viagem à China foi o Manuel Pinho que abriu a torneira das baboseiras.
É evidente que as viagens diplomáticas são importantes, delas até poderão resultar projectos e negócios, mas se a grande aposta diplomática é no plano económico o grande trabalho terá de ser feito em casa, será necessária uma estratégia com um horizonte temporal que deverá ir mais além do que o de uma visita diplomática. A diplomacia económica cabe às empresas, universidades e outras instituições, ao governo cabe um papel de facilitador e promotor, e não o de principal protagonista, como temos vindo a assistir.