segunda-feira, abril 07, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Serra da Estrela

IMAGEM DO DIA

[Reuters]

«El presidente de EE UU, George W. Bush, y su homologo, Vladímir Putin.» [El Pais]

A MENTIRA DO DIA D'O JUMENTO

O Programa Novas Oportunidades vai lançar um novo cartaz publicitário inspirado no novo guru nacional da gestão empresarial, um dos casos de maior sucesso daquele programa.

JUMENTO DO DIA

Menezes não quer nova ponte em Lisboa

Pois, o autarca de Gaia acha que devemos ir apanhar o TGV no Barreiro e o comboio para Alcochete no Montijo. Este Menezes como não podia questionar a localização da nova ponte e agora que tudo está resolvido lembrou-se de questionar a necessidade da nova ponte, por este andar ainda vai defender que a ponte 25 de Abril seja mudada para o Montijo para servir o novo aeroporto.

UMA PERGUNTA A JERÓNIMO DE SOUSA

Não sei se Jerónimo de Sousa é um amante da fotografia e duvido que os seus camaradas assessores lhe mostrem fotografias de raptados pelas FARC, até porque quando o olho não vês o coração não sente, sem imagens é mais fácil imaginar perigosos facistas nas prisões ambulantes das FARC.

Para o caso de Jerónimo de Sousa não saber quem é aqui fica que é Ingrid Betancourt Pulecio, raptada há vários anos pelas FARC. Para o caso de nunca ter ouvido falar no nome dela, até porque para o PCP são os blogues fascistas que estão preocupados com o seu destino, acrescento que é uma democrata defensora da mesma democracia que levou Jerónimo de Sousa a mobilizar os seus militantes e que desde 23 de Fevereiro de 2002 está prisioneira algures na selva colombiana.

Está presa sem culpa formada, sem direito a advogado ou a julgamento, em condições muito piores do que as cadeias dos fascistas e até mesmo do que o próprio Tarrafal. Não tem direito a alimentação adequada, a cuidados mínimos de saúde, a recreio, a visitas de familiares ou mais elementares direitos de qualquer prisioneiro. Comparados com os narco-traficantes das FARC os pides pareciam meninos de escola.

Não quero incomodar Jerónimo de Sousa com muitas perguntas incómodas pois todos sabemos que o caso de Ingrid Betancourt põe a nu a hipocrisia de todos os seus sonhos, só gostaria de saber como é que Jerónimo de Sousa, que tanto fala em Abril e na democracia, consegue dormir descansado para que todos os dias nos apareça com ar de avô bondoso.

Ok, já sei o que vai responder, vai dizer que sou fascista ou, se estiver nos seus dias, que estou a dar voz aos argumentos do imperialismo e dos fascistas colombianos.

Talvez seja tempo de os portugueses se manifestarem contra o narco-fascismo e pela liberdade de Ingrid Betancourt. Como os filhos da mãe das FARC não têm representação em Portugal a manifestação deveria realizar-se na Rua Soeiro Pereira Gomes à frente da sede do PCP, o partido que tem assumido a defesa das suas práticas. E desta vez nem seria necessário recorrer ao truque do anonimato e dos sms.

AS GINCANAS DO REGIME

«Debater sobre a qualidade da Democracia numa democracia com reconhecida qualidade é dar vida ao sonho de qualquer Governo. É sujeitar, não o Governo, mas todos os descontentes e até - por que não? - os agravados, a um exercício de consciência e de memória que redunda, não em revolta mobilizadora, mas no sorriso triste de quem sonhou demais e num olhar terno sobre a cabeça dos filhos que vão crescendo. Já nem me refiro, com isto, ao efeito das sondagens, que, como qualquer agastado proclama, "valem o que valem". De facto, o debate arranca a frio, com a ruidosa tremura de um motor diesel, sob o efeito de um "barómetro" que só afirma o que já todos sentimos: o PS sofre os efeitos da usura de governar para além da mera gestão (pouco mais de um ponto percentual), mas o PSD desce mais e é a oposição de esquerda que beneficia das descidas. Grita ao fantasma da ditadura que nunca credibilizou e ao qual, por isso mesmo, só são sensíveis os velhos, aqueles que bem sabem que, se ouvem gritos contra ela, é porque ela já cá não está para os impedir. Para trás, ficam cem mil que protestam na rua em Lisboa, mais uma miríade de pequenos incidentes quotidianos - coisas que a vida faz e que a CGTP e o PCP sabem pôr em cena. » [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Nuno Brederode Santos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

MANIFESTAÇÕES EM TODO O PAÍS CONTRA POLÍTICA DE SAÚDE

«Ontem foi dia de protestos um pouco por todo o país. Desta vez a indignação não foi espontânea, mas preparada e concertada em dezenas de concelhos. Foram setenta os movimentos de utentes que foram estrada fora a pedir melhores serviços de Saúde, sobretudo no SNS. O JN esteve em alguns desses locais, para saber porquê e como protestavam.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Esta coincidência cheira-me a que as comissões de utentes não passam de estruturas frentistas do PSD promovidas pelos autarcas.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Confirme-se.»

O "LIVRO NEGRO DA I REPÚBLICA

«Como se aproxima o centenário do "5 de Outubro", a Igreja resolveu publicar um livro sobre a perseguição de que foi vítima durante a I República. A Igreja não confia, e muito bem, na "Comissão para as Comemorações", nomeada pelo Governo e estranhamente presidida por Vital Moreira. Mas confia, e muito mal, na sua "objectividade histórica". Como parte envolvida, a Igreja dará com certeza uma versão incompleta e unilateral do que se passou. De qualquer maneira, está no seu direito de não se deixar envolver na glorificação do jacobinismo, que por aí se prepara. Resta esperar que não se fique pelo martirológio e pelo queixume, que não ajudam, nem edificam ninguém, e tente genuinamente perceber o que levou ao rábido anticlericalismo de 1910.

Isto será difícil, porque implica reconhecer a posição política da Igreja: uma posição dominante, que, sobretudo desde o fim do século XIX, impedia a sobrevivência e o crescimento de qualquer força considerada hostil ou mesmo, simplesmente, suspeita. Com excepção do Alentejo, de um pequena parte do Ribatejo e de um ou outro "enclave" no litoral, o poder da Igreja era decisivo. A República de Lisboa, e nunca foi muito mais do que isso, vivia cercada por um país católico e conservador, se não exactamente monárquico. Para existir como regime nacional, precisava de pôr a sua gente no Estado e de reduzir, pela lei e pelo terror, a Igreja à obediência. Foi o que fez com uma certa brutalidade, embora sem chegar ao excesso a que se chegou em Espanha e até em França.

Havia alguma possibilidade de "coabitação" entre a República e a Igreja? Não havia. A Igreja sempre sustentara os partidos da Monarquia, que em troca a sustentavam a ela e lhe garantiam o estatuto privilegiado de "religião do Estado". A República não seria República se não acabasse expeditivamente com este arranjo. De resto, o pessoal "revolucionário", educado pelo "caso Dreyfus" e pelo anticlericalismo militante de Waldeck-Rousseau e do petit père Combes, não engoliria uma República moderada, como logo se viu na delirante caça ao padre do "5 de Outubro". No fim, como é sabido, a Igreja prevaleceu, produziu Salazar e gozou meio século de uma quase absoluta hegemonia. Não deve agora reclamar o papel de uma vítima inerme ou, ainda pior, imaculada, fora da história, a que pertenceu e largamente "determinou".» [Público assinantes]

Parecer:

Por Vasco Pulido Valente.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

SOFTWARE

«Mais uma vez, a segunda ou terceira este ano, é anunciada a construção da ponte entre Chelas e o Barreiro. Vem juntar-se aos anúncios do aeroporto de Alcochete e do TGV, das Plataformas Tecnológicas, de uma mão-cheia de grandes hospitais e de mais um pacote de auto-estradas. O progresso material avança. Entretanto, ficaram para trás, entre outros, o Choque Tecnológico, as Novas Oportunidades e as Unidades de Saúde Familiar. Assim como, de acordo com a OCDE, o ensino superior. Anúncio que encheu o Governo de orgulho, com alguma razão, foi o do défice a 2,6 por cento, o mais baixo em décadas. Foi tão auspicioso, que serviu para esconder o fiasco do programa de diminuição de funcionários públicos, substituído agora por novo regime de reformas do Estado, favorável para os que querem sair mais cedo, contrariando assim o que tinha sido aprovado há menos de dois anos. Mas é verdade que o baixo défice, obtido, sem dúvida, a altos preços sociais, é um sinal positivo. Talvez o único, ou o principal, que este Governo nos deu. Não chega para diminuir impostos, nem para acelerar o investimento público, muito menos para aumentar vencimentos e benefícios sociais. Mas é um princípio. Se continuar a descer, se baixar para zero por cento dentro de dois anos, se traduzir constância nas políticas financeiras e económicas e se for o resultado de uma severidade sem demagogia, é caso para dizer que melhores tempos vêm aí. Um país e um Estado sem ou com poucas dívidas são condições de progresso. A estabilidade financeira e fiscal é uma protecção aos rendimentos das famílias e um factor de promoção do investimento.

Este resultado é, uma vez mais, uma boa notícia. Mas não autoriza o Governo a preparar as suas festas eleitorais, como já deu mostras de ser sua intenção com a redução de um por cento do IVA, medida dispendiosa para os agentes económicos, eventualmente inútil e seguramente perturbadora. Nesse sentido, pois que já entrámos em campanha que vai durar mais de um ano, todos os receios são fundados e legítimos. As últimas décadas deram numerosas lições que se não deveriam esquecer. Mal um governo obtém um indicador favorável (na inflação, no défice, no crescimento do PIB, na balança comercial) envolve-se de imediato em políticas demagógicas de aumentos, benefícios e facilidades. Em três décadas, nunca se conseguiu um período de cinco anos de crescimento, de estabilidade e de moderação. Para este desaire, houve, por vezes, causas externas, mas a maior parte delas foi por má gestão política e por demagogia eleitoral.

Hoje, quase todos os indicadores importantes são desfavoráveis. Além da crise europeia e americana que se desenha, assim como da alta dos preços dos alimentos, das matérias-primas e do petróleo, há sinais mais que suficientes para inquietação. O investimento, tanto interno como externo, caiu muito e os poucos novos projectos que o Governo anuncia com estrondo não chegam sequer para compensar as unidades que fecham, reduzem operações ou se "deslocalizam". O desemprego persiste a níveis exagerados. E a perda real de rendimento de muitas famílias mantém-se. Perante isto, já se percebeu a intenção fundamental do Governo: fazer obras públicas. Grandes projectos e grandes empreendimentos. Como, há tempos, dizia Miguel Beleza, o que o Governo quer é gastar. Gastar muito, gastar depressa, gastar o mais possível. Se a obra for cara, melhor ainda. Se a obra não for a melhor, a mais adequada, a mais útil, é indiferente. O que é preciso é gastar e, por arrasto, criar emprego. O que é necessário é trabalhar para a estatística. Nas obras, tanto como na educação ou na saúde.

Portugal continua atrasado. Não se deve evidentemente confundir atraso com estagnação ou ausência de mudança. Não. Portugal mudou muito. Esquecemo-nos é que os outros também e, agora, mais depressa. E nem queremos saber que os outros estão a mudar melhor. Nos países de Leste, por exemplo, a educação, o património e a vida nas cidades fazem a inveja dos portugueses. Estamos seguramente menos atrasados, relativamente aos países desenvolvidos, do que há quarenta anos. Mas entrámos, desde o princípio do século, num período de atraso crescente. O progresso da civilização material, regra primeira da governação portuguesa, é feito à custa do Estado e das obras públicas.

É tudo o que parece fácil. Assina-se o cheque e pronto, já está. O construtor faz a obra, o ministro inaugura. A instrução fica para trás, a cultura também. A formação técnica e profissional é medíocre. O investimento das pequenas e médias empresas definha. O património degrada-se, as ruas das cidades igualmente. Perde-se a floresta e a água. A ciência avança ao retardador. Nas grandes metrópoles, a vida continua esquálida e desconfortável. A circulação automóvel agrava-se e o tempo perdido é cada vez maior. Mas faz-se obra. Constrói-se. É preciso dar nas vistas. Gastar o que custou a poupar. Dar emprego depressa, mesmo se mal e precariamente. Gastar o que vem da Europa. Fazer obra pesada.

Há quem diga que o que faz falta é o software. Isto é, inteligência política, sensibilidade, instrução, conhecimentos, experiência e sentido da responsabilidade. É bem possível. As origens deste nosso atraso recente podem ser mais fundas e mais antigas do que as aparentes causas contemporâneas.

A transformação dos dirigentes socialistas em empresários de sucesso (na banca, na energia e na construção) é apenas um epifenómeno. Mais do que uma causa, a vacuidade plastificada do primeiro-ministro é uma consequência deste atraso.

Não é razoável considerá-los culpados do atraso, nem do antigo, nem do recente. Mas é possível responsabilizá-los por não fazerem o que devem. Ou fazerem o que não devem.» [Público assinantes]

Parecer:

Para António Barreto Sócrates é o culpado tenha ou não cão, começa a ser cansativo lê-lo.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

METADE DOS PORTUGUESES DISCORDA DA MINISTRA DA EDUCAÇÃO

«Mais de 70 por cento dos portugueses não tem dúvidas de que o trabalho dos professores deve ser avaliado, ainda assim, metade da população acredita que o Ministério da Educação deve recuar, para já, no sistema de avaliação de desempenho que pretende aplicar.» [Correio da Manhã]

Parecer:

É o preço de uma teimosia que chega a ser exagerada.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento à ministra.»

MINISTRA DA SAÚDE ASSUME QUE A POLÍTICA DO MINISTÉRIO TEM SIDO MAL EXPLICADA

«A ministra da Saúde, Ana Jorge, considera que a reforma do Serviço Nacional de Saúde é necessária mas que tem sido mal explicada aos portugueses, esclarecendo que aceitou suceder a Correia de Campos naquela que tem sido uma das pastas mais polémicas da governação e José Sócrates por acreditar que pode contribuir para um melhor SNS.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Mas que grande novidade! Há meses que Cavaco Silva já disse o mesmo e a ministra em vez da explicar ainda está na fase de concluir que deve ser explicada. Não há paciência para fiada.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Diga-se à ministra que a explique pois que há quem não entenda já sabemos há muito tempo, o próprio Cavaco Silva já o disse.»

MENEZES VOLTOU AO TEMA DA CONSTITUIÇÃO

«“O País precisa de uma nova Constituição. Já passaram 35 anos, sendo altura de dizer que esta não seria a Constituição da República se não tivesse sido redigida sob o cutelo da pressão, do sequestro sobre o Parlamento”, declarou esta tarde, no Funchal, na sessão de encerramento do XII Congresso do PSD/Madeira, o líder dos sociais-democratas, sustentando que uma nova Constituição deve “ser simples, não seja complexa e burocrática, difícil de analisar, ao serviço dos portugueses”.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Já estava para lhe perguntar se tinha esquecido a sua proposta de uma nova Constituição e se o tal grupo que ia criar já lhe tinha apresentado algum projecto. Mas pelos vistos foi o Alberto que lhe lembrou e está visto que é o mesmo Alberto que lhe vai apresentar um projecto.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se uma gargalhada.»

O GENERAL PASSOU-SE

«Os "tempos de crise" vividos neste momento em Portugal, associados aos sentimentos de "resignação e fatalismo" predominantes, "anunciam um futuro sem liberdade", afirmou ontem na Batalha o ex-governador de Macau, general Rocha Vieira.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Este general parou no tempo.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao general se acha mesmo que as suas preocupações fazem sentido, ou se só queria aparecer nos jornais.»

OS AMIGOS SÃO PARA AS OCASIÕES

«"Deixemos de ser hipócritas", desabafou ontem Luís Filipe Menezes, comentando as vozes críticas que se têm levantado contra a indicação do ex-ministro socialista Jorge Coelho para presidir à construtora Mota-Engil.

O líder do PSD defende que quem exerceu funções públicas tem todo o direito, depois de as abandonar, a 'seguir o seu caminho'. 'Não devemos aumentar a blindagem do regime de incompatibilidades, o que é preciso é assumir com clareza quais são os interesses de cada um', afirmou Luís Filipe Menezes, que considerou Jorge Coelho um 'homem de grande carácter que merece muito respeito'. » [Correio da Manhã]

Parecer:

Estive mesmo para apostar aqui que o PSD viria em defesa de Jorge Coelho, ainda que Rui Gomes da Silva tenho dito umas coisas, não me enganei os laços de amizade de Jorge Coelho no PSD são poderosos. Não deixa de ser ridículo que no mesmo dia em que se questiona um contrato de Fernanda Câncio com a RTP seja Menezes a defender Jorge Coelho.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Dias Lourenço o que pensa do assunto.»

JARDIM MANDOU APLAUDIR UM FANTASMA

«Dizia-se que ninguém iria falar de sucessão de Alberto João Jardim neste XII Congresso do PSD/Madeira, o último do líder, e que ontem se iniciou no Funchal. Mas foi o próprio Jardim quem puxou o tema a terreiro no discurso de abertura que durou duas horas quando pediu uma salva de palmas ao seu sucessor mesmo "sem saber quem é". Um compromisso logo ali assumido por todos pois "seja quem for eleito (em 2011) vamos todos ajudá-lo", reiterou. Centenas de militantes aceitaram o cheque em branco aplaudindo. "Isto é o cúmulo da democracia", dizia Jardim. » [Diário de Notícias]

Parecer:

E eles aplaudiram. A democracia madeirense no seu melhor, os militantes até aplaudem dirigentes que não conhecem.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Menezes se também aplaudiu pois por cá também não faltam fantasmas para o substituir.»

BCP FAZ SALDOS COM AS SUAS ACÇÕES

«A época de saldos no Banco Comercial Português (BCP) está a atrair os principais accionistas que admitem mesmo reforçar as suas participações no âmbito do aumento de capital no valor de 1,3 mil milhões de euros que arranca já na quinta-feira. É que depois da angolana Sonagol, que detém 5,15%, ter admitido ir até aos 10% e de Stanley Ho manifestar o interesse em controlar 5% do banco (tem hoje 3%), agora é a vez do empresário madeirense Joe Berardo e do Banco Privado Português assumirem que ponderam também aumentar as respectivas participações. Em causa está o megadesconto de 45% para quem já é accionista.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Se pudesse também teria uma pequena participação.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao BCP se não vende umas acções à borla aqui ao pessoal do palheiro.»

JAPÃO CELEBRA "FESTA DO PÉNIS"

«Japón celebra durante la época primaveral la festividad en honor a la reproducción, llamada Kanamara Matsuri (también llamado Festival del pene de acero), según la religión sintoísta. Para ello, miles de personas pasean por las calles grandes penes tallados en madera y otro tipo de materiales.» [20 Minutos]

O JUMENTO NO TECHNORATI

  1. O "Página Um" e o "Timor Lorosae" pescaram um cartaz em defesa do Tibete.
  2. O "Papa Açordas" gostou dos pecados eleitorais de Sócrates e também acha que a ministra da Educação está a recorrer à chantagem sobre os professores.
  3. O "Fliscorno" também tem dúvidas da futura carreira de gestor de Jorge Coelho.
  4. O "Edições Cosmos" foi acrescentado à lista de links.

BLOGUE DA SEMANA: PICTURAPIXEL

B. CORTIS

FALHA NO LANÇAMENTO DE UM TORPEDO

MANCHESTER UNITED SOCHER SCHOOLS