quinta-feira, abril 10, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Versos de Pablo Neruda em Alfama, Lisboa

IMAGEM DO DIA

[J. Reed/Reuters]

«Les larmes du président américain George W. Bush lors de la remise posthume de la médaille d'Honneur à l'officier de la Navy Michael Monsoor, Washington, le 8 avril 2008.» [20 Minutes]

JUMENTO DO DIA

Um país muito esperto

Há qualquer coisa de errado neste país, a CML foi impedida pelo Tribunal de Contas de contrair um empréstimos com uma taxa de juro favorável, mas pode renegociar os créditos com os fornecedores com taxas mais elevadas. É caso para se dizer que vivemos num país muito esperto, não é senhor Presidente do Tribunal de Contas?

Se a recusa do visto do Tribunal de Contas pretendia proteger os interesses do Estado e a transparência dos negócios o resultado foi o inverso, a CML fica mais empenhada e os juros serão fixados credor a credor. Nada mais eficaz e transparente, não é Dr. Guilherme d'Oliveira Martins?

JÁ COMEÇAVA A SENTIR A FALTA DA CIA

Longe vão os tempos em que quem denunciasse qualquer coisa na ex-URSS ou era agente, ou era lacaio da CIA, todas as maldades que se diziam eram invenções da CIA, todas as personalidades que tomassem partido contra a URSS eram pagos pela CIA, todos os russos que discordavam eram agentes da CIA. O verdade sobre a URSS eram contadas nas revistas Sputnik (o equivalente ao Rider's Digest) e a Vida Soviética, onde ficávamos a saber que todos os russos e os "povos libertados" viviam felizes, as imagens só mostravam progresso tecnológico e caras felizes.

A URSS ruiu e o PCP fez silêncio, nunca teve a coragem de fazer a mais pequena autocrítica em relação ao passado, coisas como o massacre dos oficiais polacos, a perseguição de povos inteiros por Estaline, ou a ocupação abusiva de territórios e países nunca aconteceram.

De repente o PCP usa de novo o argumento da CIA e refere-se a quem não partilha das suas opiniões como "lacaios da CIA". É evidente que não o faz em público como, por exemplo, no parlamento ou nas intervenções televisionadas, fá-lo no Avante ou recorrendo a mails anónimos postos a circular onde quase ficamos a pensar que os tibetanos caíram de pára-quedas no Tibet quando este território já era chinês desde que que a China existe, quem estragou tudo foram os ingleses que invadiram o território e declararam a sua independência.

É evidente que o PCP não fala em público de "lacaios da CIA" ou lacaios do imperialismo quando se refere aos seus opositores, da mesma forma que esconde o símbolo (de que se envergonha) e o programa político atrás de uma falsa coligação de que fazem parte falsos partidos, isso faria Jerónimo de Sousa, que procura parecer-se com o avô do vídeo publicitário do "Boca-Doce". Da mesma forma que nunca assume em público que organiza manifestações à porta de outros partidos para boicotar as suas actividades, o PCP sabe muito bem que essa era a prática dos nazis e dos fascistas pelo que não lhe ficava nada bem essas iniciativas, manda as cara conhecidas recuar e as manifs são espontâneas, organizadas a partir de milagrosos sms enviados por quem acompanha a agenda do primeiro-ministro.

Ok, já sei que me vão chamar agente da Cia ou lacaio de Jorge Bush e do imperialismo, senão mesmo fascista.

AINDA O ARTIGO DE VITAL MOREIRA SOBRE AS REGIÕES AUTÓNOMAS

A propósito do artigo intitulado "Não há países grátis" um visitante habitual mandou-nos os seguinte comentário:

«Vital Moreira teria carradas de razão se estivesse a falar das regiões autónomas espanholas dentro da Península Ibérica, ou seja de regiões autónomas com continuidade territorial.

Vital Moreira está a se referir a regiões autónomas de pequena dimensão com descontinuidade territorial, mas que por causa disso garantem um extensa zona económica exclusiva e vantagens geoestratégicas ao país. Tivesse a Madeira e os Açores dimensão territorial e/ou recursos próprios abundantes para compensar a descontinuidade territorial e a questão economica/financeira nem se punha em sede de estatuto autonómico.

Por Portugal não ter adoptado em tempo oportuno a autonomia político administrativa dos territórios ultramarinos foi obrigado a uma descolonização atabalhoada que não beneficiou Portugal nem os países emergentes, mas as grandes potências como a URSS, os EUA, o Brasil e mais recentemente a China.

Nem quero pensar o que seria a nossa rede escolar, por exemplo, se a Madeira não mandasse no "hardware" respectivo.»

Não me parece que o meu amigo tenha inteiramente razão, é aceitável que o país suporte os custos da insularidade da mesma forma que deve ajudar os habitantes de Castro Laboreiro que na prática vivem mais longe de Lisboa do que os madeirenses, principalmente os das elites beneficiadas pela autonomia, tantas vezes transformada em chantagem independentista.

Se é razoável os Açores e a Madeira cobrarem pela ZEE ou por supostas vantagens geoestratégicas então cada região do país cobraria por aquilo que oferece, este país deixaria de ser uma nação para ser uma feira de vendidos.

Quanto à subtil referência às ex-colónias (não me parece que haja aqui qualquer questão colonial) parece-me que o impacto sobre Portugal da independência de duas ilhas seria mínimo ou nulo, o ambiente político seria mais saudável, a democracia seria mais pluralista e até ajudaríamos a transportar alguns "retornados" para as ilhas como Guilherme Silva e outros que ás vezes parecem comportar-se com cônsules da Madeira em Portugal.

SÓ MESMO O "PATINHO" ANTÃO

Só mesmo um "Patinho" Antão se lembraria de exigir ao governo a instituição do pessimismo, alinhando as suas perspectivas económicas com as mais pessimistas divulgadas pelo FMI. Só mesmo o "Patinho" Antão não consegue esconder o desejo de ver a economia portuguesa afundar-se porque isso lhe dá esperança de chegar ao poder. Deus no livre do "Patinho" Antão, alguém que se meteu na política, precisamente para contrariar números de António Guterres, quando ainda era um funcionário público.

O PROTESTO DE UM PROFESSOR

Enviado por mail para este palheiro:

Consultando o D.L. 15/2007 de 19/01, Transição para a nova estrutura da carreira Docente artº 10º, chego a uma triste conclusão. Pois como exemplo, segundo a antiga Estrutura da Carreira, estaria se não tivesse havido congelamento, no ano de 2015 no 9º escalão no índice 299.

Com a nova estrutura da carreira (roubo), para chegar ao equivalente ao 9º escalão na melhore das hipóteses, necessito de mais 13 anos, sim mais 13 anos de trabalho.

Conclusão: Estamos a assistir a um grande roubo a todos os Professores, e nem Sindicatos nem da Oposição parecem interessados em resolver tão grave problema.

Façam também as vossas contas.

Precisamos de ajuda.

A IGREJA DIVORCIADA

«A Igreja anda sobressaltada com o mundo moderno. As rupturas sociais, que têm posto em causa os princípios da transitividade e, portanto, da reciprocidade, decorrem, substancialmente, da nova ordem económica. Agora, parece que a Igreja deu pela coisa. E o Papa acrescenta, aos conhecidos pecados capitais, mais alguns, entre eles o do neoliberalismo. Não tem pouca importância, a acusação. Mas as habituais evasivas e ambiguidades, no discurso vaticano, continuam a enredar-se em contradições e em meros efeitos verbais. Assim, as condenações têm poucas probabilidades de se traduzir no bem comum. É a vocação para o absurdo.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Baptista Bastos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

O DIVÓRCIO ENTRE O ESTADO E A IGREJA

«O Governo quer em Portugal os divórcios sem culpa. A um divórcio, pelo menos, essa facilidade nunca se há-de aplicar: o que, desde o século XIX, decorre entre Estado e a Igreja. A semana passada, os desabafos do presidente da conferência episcopal acrescentaram mais uma peripécia à velha saga. No fundo, o casamento durou demasiado tempo para que as partes possam agora viver sozinhas. O clero, separado do Estado, sentiu sempre falta do braço secular. E os governantes, separados da Igreja, sentiram sempre falta de uma religião de Estado para disciplinar os espíritos - e por isso, quando renunciaram ao catolicismo, não foi para se secularizarem, mas para adoptarem outros cultos de salvação colectiva, com os seus ritos e santos de imitação.

Como em todos os divórcios, o risco aqui é contar só a história de um dos lados. No domingo, Vasco Pulido Valente lembrou a "posição dominante" da Igreja no século XIX, de que nos teria livrado o dr. Afonso Costa, embora com maus modos. Que "domínio" foi esse, e que "libertação"? Em 1886, Oliveira Martins explicou que Portugal era "o país menos religioso do Ocidente e aquele onde o clero está mais na dependência do Estado". Os liberais extinguiram o clero regular, expropriaram o secular, romperam relações com Roma entre 1833 e 1841, e até descobriram as origens do conflito entre o Estado e a Igreja nos tempos de D. Afonso Henriques. Em 1867, o "casamento civil" provou a debilidade política do clero. É verdade que os padres eram mantidos pelo Estado, porque os liberais apreciaram a sua utilidade para controlar as populações rurais - mas como sacerdotes de uma religião saneada, "liberal". Por isso, colonizaram a hierarquia eclesiástica com "padres políticos", militantes dos partidos liberais. "Domínio da Igreja"? Sim, mas de uma Igreja dominada pelo Estado. O Vaticano conformava-se, diplomaticamente.

O problema da separação entre a Igreja e o Estado foi que nenhuma das partes alguma vez acreditou nela: os políticos sempre desconfiaram de que a Igreja aproveitaria a separação para se constituir em Estado dentro do Estado, e o clero de que o Estado lançaria uma nova "igreja" (ateia) contra a Igreja. Daí a peculiar "separação" que o Partido Republicano inventou em 1911. Um ano antes, em 1910, o último governo da monarquia já preparava uma separação. Os republicanos temeram que deixasse o clero à solta. Por isso, o que procuraram, uma vez no poder, não foi uma verdadeira separação, mas a submissão do clero a um Estado laicista. Não se chegou aos massacres da República Espanhola, mas em 1912 todos os bispos estavam desterrados.

Desde cedo que se procurou um acordo. Foi o Estado Novo que o fez, mas a República que o preparou: durante a Grande Guerra, um governo com Afonso Costa restaurou a assistência religiosa no exército; depois, António Maria da Silva, vice-grão-mestre da maçonaria, pôs termo à "guerra religiosa". O salazarismo respeitou em geral o equilíbrio: chegou a uma Concordata, mas evitou a menção do nome de Deus na Constituição. E se pôde contar com a maior parte do clero durante a maior parte do tempo, também teve no fim o seu bispo exilado (D. António Ferreira Gomes) e os devidos arrufos com o Vaticano.

Esta tendência para uma espécie de "entendimento litigioso" explica-se pelas limitações de cada uma das partes. O Estado em Portugal foi capaz de constranger e fomentar dependência, mas nenhum regime suscitou adesões no grau que desejava. A Igreja, pelo seu lado, nunca dispôs de uma influência uniforme em todo o país, e andou sempre contida pelas conveniências diplomáticas do Vaticano. Entre cordialidades e crispações, ninguém pôde ou quis ir demasiado longe: nem durante o PREC, em 1975.

Vai agora tudo mudar, com o ocasional "zapaterismo" a que este Governo recorre para redimir, à esquerda, os seus pecados "liberais"? O declínio dos praticantes e das vocações sacerdotais convenceu alguns do triunfo final do Estado laicista. Acontece que o Estado e as ideologias laicistas também já conheceram melhores dias. Entretanto, as migrações introduzem directamente na Europa a fé de um mundo que não se está a laicizar. O efeito é curioso: na Inglaterra, a prática cristã reanimou-se nas regiões onde há grandes comunidades islâmicas. Que nos falta ver? Talvez mais políticos, como Sarkozy, a descobrir as vantagens cívicas das tradições religiosas nacionais. O folhetim das desavenças e reconciliações entre o Estado e a Igreja não vai acabar tão cedo. Nada de grandes expectativas, portanto.» [Público assinantes]

Parecer:

Por Rui Ramos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

OS SIMPSON'S FORAM RETIRADOS DA TELEVISÃO VENEZUELANA

«O governo venezuelano proibiu «Os Simpsons». O cartoon foi banido da televisão venezuelana por «não ser apropriado para as crianças». Segundo o Globo, a grelha televisiva foi agora preenchida com episódios repetidos de «Marés Vivas», uma série sobre nadadores-salvadores.

Segundo a porta-voz da emissora Televen, Elba Guillen, a decisão foi baseada após reclamações feitas por telespectadores à Comissão Nacional de Telecomunicações. «As reclamações consideravam que o horário não era apropriado para as crianças».» [Portugal Diário]

Parecer:

As coisas horríveis que as crianças venezuelanas andavam a ver.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Tio Jerónimo se também não gosta dos Simpsons»

ÂNGELO CORREIA ESTÁ DESILUDIDO

«Questionado pelos jornalistas sobre se esse trabalho está a ser feito já pela direcção de Luís Filipe Menezes, o histórico do PSD respondeu peremptório: «Ainda não. Para mim, é totalmente insatisfatória a situação. É preciso o partido dedicar-se muito mais a pensar, a reflectir e a falar com o país. Sem isso, estaremos longe de criar as condições para os portugueses sentirem que somos melhores. É essencial provarmos, no trabalho, no estudo, na dedicação, na inteligência, na inovação».

Ângelo Correia admitiu que «o líder do PSD está empenhado» nesse trabalho, mas ainda não pode fazer um balanço positivo do seu regresso à política, sublinhando que deu «uma volta» na sua vida para abraçar o partido. » [Portugal Diário]

Parecer:

Pois, ao fim de tantos anos na política ainda não conhecia nem Luís Filipe Menezes, nem as outras personalidades do PSD.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a Ângelo Correia que regresse aos seus negócios.»

AGORA É QUE VÃO SER ELAS

«A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) poderá começar a visitar os escritórios de advogados, para verificar se respeitam as regras impostas pela lei, no que diz respeito à afixação, em local visível, de uma tabela com os preços que cobram pelos serviços jurídicos, mas também para fiscalizar se possuem livro de reclamações, avança o «Jornal de Negócios». » [Portugal Diário]

Parecer:

Vai ser lindo ver os ninjas da ASAE a assaltarem os escritórios de advogados com a cara encoberta e levando atrás um batalhão de jornalistas admiradores das façanhas do inspector-geral que fuma cigarrilhas em locais onde pode prejudicar a saúde dos outros.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Proponha-se que os primeiros escritórios "invadidos" sejam aqueles onde trabalham deputados, em especial deputados da maioria, para que dêem o exemplo.»

RECEBEU O TRANSPLANTE DO CORAÇÃO SUICIDA E SUICIDOU-SE

«Um norte-americano que tinha recebido o coração de um suicida num transplante feito há 13 anos, matou-se da mesma forma que o seu doador, afirma uma reportagem do jornal "Beaufort Gazette".» [Jornal de Notícias]

PSD QUER QUE EMIGRANTES VOTEM E SEJAM ELEITOS NAS AUTÁRQUICAS

«O Parlamento discutiu um projecto de lei do PSD para atribuir o direito de voto e de ser eleito nas eleições autárquicas aos portugueses residentes no estrangeiro, iniciativa criticada pelo PS e PCP, noticia a Lusa. » [Portugal Diário]

Parecer:

Compreende-se, o PSD seria o partido mais favorecido, poderia ganhar eleições só com os votos dos emigrantes.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Menezes se acha que somos parvos.»

BERLUSCONI DIZ QUE AS MULHERES DA DIREITA SÃO MAIS BONITAS

«O ex-premiê italiano Silvio Berlusconi, candidato nas eleições parlamentares do próximo fim-de-semana na Itália e favorito para ocupar o cargo de próximo primeiro-ministro, esquentou a campanha eleitoral com mais uma afirmação polêmica, ao dizer que "as mulheres da direita são certamente mais belas do que as da esquerda".» [BBC Brasil]

GOVERNADOR DO TIBETE FAZ AMEAÇAS A QUEM PERTURBA A CHAMA OLÍMPICA

«O governador do Tibete, Qiangba Puncog, disse, nesta quarta-feira, que quem tentar sabotar a passagem da tocha Olímpica pela região será “severamente punido”.

A ameaça, direcionada a manifestantes pró-independência tibetana, foi feita em uma coletiva de imprensa em Pequim, na qual Qiangba também defendeu a repressão do Exército chinês à recente onda de protestos na sua província. » [BBC Brasil]

PORTUGAL DESCEU DE 27.º PARA 28.º NO RANKING GLOBAL NA INTERNET

«Denmark is the most networked economy in the world, followed by Sweden and Switzerland, according to the last edition of The Global Information Technology Report. Among the top ten, the Republic of Korea (9) and, to a lesser extent, the United States (4) post the most notable improvements.» [World Economic Forum]

BRASIL ACUSA GOOGLE DE FACILITAR A PEDOFILIA

«Google se seinta en el banquillo de los acusados en Brasil, donde las autoridades han denunciado al buscador por negarse a facilitar detalles sobre redes de pederastas que pululan en su red social Orkut. Una comisión especial del Senado que investiga la pederastia en Internet escuchó hoy en Brasilia Varios directivos de la empresa de internet han declarado hoy ante una comisión especial del Senado que investiga la pederastia en la Red.» [20 Minutos]

OS PURISTAS DO FLICKR NÃO QUEREM VÍDEOS

«Los verdaderos protagonistas de una conocidísima web 2.0, los usuarios, se rebelan contra los propietarios de la misma, y van... Ya les ha ocurrido a todos (y a algunos, más de una vez), y difícilmente será esta la última vez. De momentos son pocos, pero el fenómeno crece: algunos usuarios de Flickr (la red social propiedad de Yahoo que permite subir y compartir -hasta hoy- fotografías) reniegan del último servicio que ofrece su comunidad: subir vídeos.» [El Pais]

BERLUSCONI DIZ QUE NÃO UM ANÃO, QUE É MAIS ALTO QUE SARCOZY E PUTIN

«Silvio Berlusconi volvió a mostrar una coqueta preocupación por su físico y dijo no entender por qué siempre le llaman "enano", cuando mide 1,71 metros, es más alto que el presidente francés Nicolas Sarkozy y que el mandatario ruso Vladimir Putin.

En un mitin en la norteña ciudad de Savona, Berlusconi aseguró: "Soy más alto que Putin y Sarkozy, soy tan alto como Prodi (Romano, primer ministro italiano en funciones). Mido 1,71 metros y no entiendo la manía de todos los dibujantes de viñetas que me pintan como enano y a los otros como normales". » [ABC]

A DGCI DE OUTROS TEMPOS: TABUAÇO

Uma imagem que vale pelo comentário em que o que preocupava os serviços no diminuto espaço reservado aos contribuintes era a "inestética e tosca estante" que além de roubar uma parte do espaço dava um ar desagradável ao espaço. Um pormenor delicioso da imagem é a presença do escarrador, um símbolo desses tempos indispensável a qualquer repartição pública.

O JUMENTO NO TECHNORATI

  1. A "Alice no País das Brutalidades" gostou de rever Durão Barroso nos tempos do partido do proletariado.
  2. O "PS Lumiar" gostou da "overdose de Luís Filipe Menezes".
  3. O "Papa Açordas" pescou a imagem do dia.
  4. Educado o "Câmara dos Comuns" agradece as referências que lhe foram feitas.
  5. O "4 Quadrantes" gostou do comentário às contas de Menezes relativas ao desemprego.

ARTISTAS DA MANIPULAÇÃO DE FOTOGRAFIAS [Link]

MICHAEL DAVID ADAMS

ADEPTA PORTISTA (NSFW)

QUEM FICOU A MAIS NA FOTOGRAFIA?

Este Zé das Frites tem o condão de aparecer e desaparecer onde e quando menos se espera.

PARA ONDE ESTÁ A OLHAR DICK CHINEY? [Casa Branca]

O CEREAL MILAGROSO QUE ALTERA A COR DA PELE

GREENPEACE