terça-feira, maio 20, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Alfama, Lisboa

IMAGEM DO DIA

[G. Tomasevic/Reuters]

«Un Marine américain lors d'un affrontement contre des Talibans près de Garmser, Afghanistan, le 18 mai 2008. » [20 Minutes]

A MENTIRA DO DIA D'O JUMENTO

Depois de ter posto à prova a paciência dos portugueses o inspector-geral da ASAE começa a ter dificuldades em manter a sua fotografia nas primeiras páginas dos jornais. Primeiro foram os restaurantes decadentes da capital, seguiram-se as feiras e as sandes de courato, depois as lota, por fim as instituições de solidariedade social.

Com o mercado do protagonismo a minguar restava ao inspector-geral da ASAE puxar pela imaginação para decidir qual foi o seu ataque. A não ser que decida inspeccionar as cozinhas dos casinos, algo pois provável pois devem haver dúvidas sobre se os casinos do Stanley Ho fazem parte do território nacional, restava ao inspector-geral ir à sacristia da Sé de Lisboa inspeccionar as condições em que é guardado o tinto da missa, designadamente, para saber se o vinho vem em mini-garrafas ou se as sobras são criminosamente guardadas para a missa seguinte.

Porém, o inspector-geral teve dúvidas pois há problemas na regulamentação da Concordata, além disso com a proximidade do 13 de Maio ainda lhe poderia aparecer alguma assombração. Optou por testar a paciência dos militares, para se assegurar se já se esqueceram de golpes e conselhos da revolução, a ASAE vai inspeccionar as cantinas militares, começando desde já pela cozinha do farol do Bugio.

Todavia, como os seus ninjas não foram treinados para operações navais, a ASAE já está a preparar uma força de fuzileiros com a qual poderá chegar a objectivos difíceis como o Bugio, as Berlengas, o dradaminas Lagoa ou as fragatas da classe Meko, mais conhecidas, por NRP Aldeia do Meco, NRP Praia do Meco e o NRP Badameco. De fora ficam os novos submarinos de Paulo Portas, são à prova de Azia, perdão, ASAE.

JUMENTO DO DIA

O último a preocupar-se

Finalmente o senhor Manuel Pinho, que por acaso até é ministro da Economia, se manifestou muito preocupado com o aumento dos preços dos combustíveis, aguardando por um estudo encomendado à Autoridade da Concorrência. Isto é, ao fim de aumentos sistemáticoss dos preços dos combustíveis, muitas delas adoptadas logo que se verificam subidas nas bolsas, o ministro da Economia ficou preocupado, coincidência ou talvez não, só ficou preocupado quando a taxa de inflação começou a disparar despertando-lhe preocupações eleitorais.

Há algo de muito preocupante quando perante esta situação a AdC esteve tranquila e nem sequer decidiu investigar a situação, está a fazer o estudo por encomenda do governo. Há algo de preocupante quando o ministro em vez de questionar a AdC sobre o que tem feito, exigindo-lhe explicações, lhe encomenda um estudo.

Ficamos sem saber o que andou a fazer o ministro ou a AdC. Será que o ministro não se apercebeu do aumento dos preços porque usa carro oficial e não precisa de ir às estações de serviço?

QUANDO ATÉ OS TELEMÓVEIS TRAZEM A MORTE AO IRAQUE

«Dois dias após as imagens de sexo entre um casal começarem a circular em Arbil, capital do Curdistão iraquiano, a rapariga foi morta pela família. Tinha 17 anos. Uma semana depois, foi a vez de o namorado ser assassinado pelos próprios familiares. O caso, contado sábado no Independent por Patrick Cockburn, autor de uma biografia de Saddam, aconteceu em 2004 e terá sido o primeiro "crime de honra" associado à chegada de uma nova tecnologia ao Iraque: os telemóveis com câmara. Desde então, as mortes têm-se repetido. A mais recente, também entre os curdos, foi a de Ronak, que fugiu do marido que a acusava de adultério e acabou abatida a tiro. Nesse caso não se sabe se houve influência dos telemóveis, mas um estudo de uma organização curda, que se baseia em dados da polícia, calcula que 350 mulheres da região foram em 2007 vítimas de violência depois de denunciadas por imagens recolhidas muitas vezes sem se darem conta. E que causam um escândalo terrível numa sociedade hiperconservadora, apesar de serem laicos os partidos que governam o Norte do Iraque.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Leonídeo Paulo Ferreira.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

O EMPREITEIRO INGLÊS

«À sua conta, ouvem-se os mesmos argumentos estafados dos que supõem ingenuamente que Portugal seria um país muito melhor se parasse com as obras públicas e se concentrasse a ensinar informática e línguas à população. Que bom seria se todos falássemos inglês que nem irlandeses, trabalhássemos que nem chineses, tivéssemos taxas de aproveitamento escolar que nem indianos e inovássemos que nem finlandeses, sem gastarmos dinheiro em betão!

Para mal das lides nacionais, o animal do progresso e do desenvolvimento económico só pode ser pegado inteiro e de caras. A educação e a qualificação dos recursos humanos não são uma prioridade de hoje. São-no, no mínimo, há 30 anos. Não me recordo de um só governo que, com maior ou menor convicção, não o tenha proclamado. Os generosos fundos a que Portugal teve acesso após a adesão à Comunidade Europeia permitiram a realização de milhares de milhões de horas de formação profissional e de incontáveis programas de modernização empresarial e de estímulo à internacionalização. O sistema educativo público absorveu as energias pensantes de alguns dos melhores espíritos nacionais e uma fatia de leão dos recursos orçamentais, sem resultados visíveis. Devemos desistir? Não. Temos de perseverar, na dupla certeza de que nunca encontraremos uma matriz perfeita de desenvolvimento de competências e que o problema dos nossos concorrentes é exactamente o mesmo. Não existem varinhas mágicas irlandesas à venda.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Por Luís Nazaré.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

CARTA ABERTA A UM FUMADOR

«Senhor primeiro-ministro, deixei de fumar em Agosto e, ao contrário das outras vezes em que a promessa ficou por cumprir, tenho resistido à recaída. Não queria, então, ser alvo de uma inibição desproporcionada, que teria dificuldade em acatar, e não caí na tentação de voltar ao hábito, por querer escapar à sanha proibicionista. Não questionei, então, a lei, porque andava cheio de traça, já roera as unhas até ao tutano e temia que uma crónica sobre o querido cigarrito inspirasse uma recaída, mas sinto que não fui solidário com os meus companheiros de dependência, que desde o Ano Novo passaram a proscritos. Claro que os mais optimistas reclamam que até tiram partido dessa situação, mas não sei se deva acreditar nas lendas de namoros induzidos pelo tabagismo, que se iniciam nas soleiras onde se começa por partilhar a traça e se acaba a repartir o hálito do SG. O que vejo é que, depois de um Inverno seco e bonançoso para quem tem de recorrer ao ar livre para soltar umas passas, e talvez porque a Primavera está chuvosa, os fumadores vivem hoje um mau bocado.

Por isso, não me zanguei com o seu pecadilho aéreo. Calculo que não goste de voar e que estivesse ansioso, antes de cumprir o sacrifício de, em nosso nome, aturar os discursos oleosos de Chávez a troco do seu favorecimento, a que temos direito desde que os nossos vizinhos se indignaram pela voz do seu valente rei. Confesso-lhe que não acredito que desconhecesse a lei, imagino que tenha sido vítima do nacional-porreirismo dos tripulantes e da sua comitiva e calculo, até, que esses cigarros que fumou lhe tenham dado um prazer inédito, porque, como o Adão descobriu há muito tempo, o fruto proibido é sempre mais saboroso.

Por mim, e porque isto parece um assunto de Estado em que todos temos opinião, dispenso-o de cumprir a promessa de deixar de fumar, porque sei bem o que custa cumprir a minha, apesar de não ter um milésimo das suas preocupações.

Não estou, pois, do lado dos inquisidores, que exigem pedidos de desculpas repetidos e querem impor-lhe uma multa exemplar. Aposto que alguns deles andam cheios de traça e cospem as "nicorettes" mascadas para o chão, quando ninguém está por perto. Estou farto desses hipócritas zeladores da liberdade colectiva, dessa "gente feia e má", como um amigo que já morreu costumava chamar ao beatério dos novos costumes.

Meu caro José Sócrates, fez bem em não imitar o chefe da ASAE, que protagonizou a célebre cena do casino. Só acho que devia ter calado as comadres, assumindo sem delongas que pagaria a coima com muito gosto. Espero, já agora, que não deixe de fumar por estas razões, ou de pecar por esta gente feia e má, mas que aproveite este episódio caricato, em que se saiu melhor do que todos os que o censuraram, para perceber os danos que são causados pelo exagero das regras proibicionistas que a governação nos tem vindo a impor. E, acredite, o país real, que é composto por comuns mortais e pecadores, perdoa-lhe este inócuo pecadilho, se, para o expiar, nos libertar do jugo dos torquemadas, abolindo os seus excessos securitários e as suas tácticas mais sinistras.» [Público assinantes]

Parecer:

Por Rui Moreira.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

O REGRESSO DA INFLACÇÃO

«Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), disse há dias que a inflação alta é para durar. Ora, até há pouco, vivemos em Portugal e no mundo cerca de quinze anos com níveis moderados de subidas nos preços. Essa moderação, contrastando com a forte inflação que marcou boa parte do séc. XX, não foi novidade histórica, mesmo depois da revolução industrial. O séc. XIX conheceu um grande progresso económico praticamente sem alta geral dos preços.

A I Guerra Mundial rebentou com a estabilidade dos preços. Depois, em 1923, a Alemanha sofreu uma hiper-inflação, reduzindo a pó o valor da moeda e das poupanças. Essa tragédia monetária contribuiu para a ascensão do nazismo e explica o horror que os alemães ainda hoje têm à inflação.

Com a grande depressão dos anos 30 deu-se o fenómeno inverso e não menos dramático - a deflação, com os preços a descerem e as pessoas a adiarem compras, à espera de pagarem menos, assim travando a actividade económica. A deflação reapareceu recentemente no Japão e chegou a recear-se que ela atingisse outros continentes, mas pelo menos desse mal estamos agora livres. À custa de outros males, claro.

Entretanto, na década de 70 dissipou-se a convicção de que uma certa alta dos preços favorecia o crescimento económico. É que, nessa altura, houve subida geral dos preços e ao mesmo tempo estagnação económica - daí o neologismo "estagflação".

Por cá, os choques petrolíferos de 1973 e 1979 e a explosão salarial que se seguiu ao 25 de Abril levaram a taxas de inflação de 20% ou até 30 %. Mas foi essa inflação que, com a chamada "ilusão monetária", permitiu descer depois os salários reais sem perder a democracia: os salários subiam 15% ou 18 %, sem os trabalhadores se aperceberem que estavam a perder dinheiro, pois a inflação era superior.

Mais tarde, a disciplina imposta pelo euro ajudou a travar a nossa alta de preços. Neste momento, a inflação portuguesa é inferior à espanhola, o que ajuda a nossa competitividade na Península Ibérica.

A consciência de que a inflação não é boa para o crescimento económico explica, em parte, a moderação dos preços que o mundo experimentou até há pouco. Para essa moderação contribuiu, também, a globalização, ao intensificar a concorrência mundial, incluindo a concorrência de salários asiáticos baixíssimos.

Agora, porém, a inflação regressou em força. O preço das casas desce nos EUA, em Espanha, na Grã-Bretanha, etc. Mas, com o petróleo caríssimo e a impressionante alta das matérias-primas alimentares (em parte resultante da subida do petróleo), a velha senhora está de volta. Apesar da valorização do euro face ao dólar (divisa em que são transaccionados o petróleo e muitos alimentos), mesmo em euros a subida do preço do petróleo e da alimentação é considerável. Na zona euro a inflação anda pelos 3,3 %, quando a meta do BCE aponta para 2 %.

O traço mais preocupante da actual subida dos preços é ela atingir brutalmente os mais pobres. A inflação sempre foi um factor de injustiça social. Quando Fernando Henrique Cardoso conseguiu travar a alta de preços no Brasil, os grandes beneficiados foram os pobres. Antes, a classe média brasileira ainda lograva defender-se da inflação mantendo os seus salários indexados à evolução dos preços. Uma prática, aliás, que perpetuava a inflação.

Ao incidir agora sobre os alimentos, a alta dos preços é dramática para quem tem de aplicar uma larga proporção dos seus escassos rendimentos na necessidade básica de comer. A inflação traz dificuldades para as classes médias - já se nota, em Portugal, uma baixa no consumo de pão, leite, queijo, etc. Mas para os portugueses mais pobres, esta evolução dos preços traz a fome.

É certo que um dos factores da alta da alimentação está na saída da pobreza extrema de centenas de milhões de chineses e indianos, que passaram a comer mais carne e leite - aumentando o consumo mundial de cereais para rações. Mas esse facto positivo não elimina que, com o actual nível de preços alimentares, muita gente se encontre à beira da fome absoluta, sobretudo em África.

Por isso a crise alimentar é um desafio à solidariedade social. Em Portugal e no mundo. E um desafio imediato - a prazo, políticas agrícolas não proteccionistas poderão reequilibrar as coisas. Mas, entretanto, milhões terão morrido à fome se não se agir já.» [Público assinantes]

Parecer:

Por Francisco Sarsfield Cabral.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

MFL DIZ QUE O PSD NÃO PODE SER COMO O BENFICA OU O SPORTING

«Manuela Ferreira Leite esteve ontem em Faro para dizer que "o PSD não pode ser como o Benfica ou o Sporting, que ficaram vários anos sem ganhar campeonatos". Aos cerca de cem militantes que se reuniram para ouvir a candidata à liderança do PSD, Manuela Ferreira Leite afirmou-se ainda contra a regionalização e a favor do municipalismo.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Pois não, arrisca-se a parecer mais com o União de Leiria ou o Boavista.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a MFL qual o mal de estar na oposição.»

MAFL PRESSIONOU MENEZES EM DEFESA DAS OFFSHORES

«Manuela Ferreira Leite preferiu ignorar as acusações do líder cessante Luís Filipe Menezes que, numa entrevista publicada ontem no Jornal de Notícias, a relacionou "inequivocamente" com as pessoas que disse terem tentado pressioná-lo para que o PSD não avançasse com o pedido de inquérito do Banco de Portugal ao BCP porque "era muito perigoso" e "ia colocar em causa algumas offshores de algumas personalidades". Menezes até revelou que essas personalidades "tiveram a imprudência" de lhe enviar mensagens.A candidata à liderança do PSD, instada pelos jornalistas a comentar a entrevista, nada quis adiantar. Nem mesmo sobre as considerações do líder demissionário sobre a sua campanha que disse "arrastar-se de uma forma triste e cinzenta pelo País" e que "há a possibilidade de ela ser a terceira mais votada".» [Diário de Notícias]

Parecer:

Se Menezes o disse... O ainda líder do PSD não tem fama de mentiroso.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Solicite-se a MFL que dê uma resposta conclusiva.»

MYANMAR RECUSA AJUDA DA AMI

«Myanmar recusou a entrada no país dos elementos da Assistência Médica Internacional (AMI) que pretendiam auxiliar as vítimas do ciclone que há duas semanas abalou o país, contou esta segunda-feria à agência Lusa o médico Fernando Nobre.
«Na quinta-feira, a embaixada da Myanmar em Roma enviou-nos uma resposta escrita dizendo que não precisavam da nossa ajuda e que se necessitassem pediam», contou o médico responsável da AMI, que lamenta que em 24 anos de ajuda humanitária veja pela primeira vez ser recusado o auxílio. »
[Portugal Diário]

Parecer:

Filhos da p..

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «A ONU que ponha fim ao regime.»

INDÍCIOS DE FRAUDE NAS DIRECTAS DO PSD

«São os primeiros indícios de golpes de bastidores nas eleições directas para a liderança do PSD. Na secção de Benfica, em Lisboa, as listas de militantes revelam haver 39 inscritos no partido a viver em apenas cinco moradas diferentes, todos vizinhos, dois dos quais são funcionários da junta de freguesia local.

Uma listagem de militantes de Benfica, a que o PÚBLICO teve acesso, mostra uma concentração inaudita de militantes no bairro social da Boavista. Num apartamento de tipo T1, por exemplo, estão registados 11 militantes, um dos quais é contratado pela junta. Na mesma rua, surgem outros dois endereços onde supostamente residem um total de 11 inscritos no partido (seis numa casa, cinco noutra, sem indicação de tipologia). Numa rua ao lado, há outro apartamento onde supostamente vivem mais 11 militantes, e uma cave de outra rua próxima, um T3, dá endereço para mais seis inscritos no partido, um dos quais é igualmente funcionário da junta de freguesia.» [Público assinantes]

Parecer:

Coincidência ou não Benfica é o reino de António Preto e outros afilhados de Manuela Ferreira Leite.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investigue-se.»

LÍDER GUERRILHEIRA DAS FARC ENTREGA-SE

«Uma das principais comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), a guerrilheira Nelly Ávila Moreno, conhecida como "Karina", se entregou à polícia colombiana no Departamento de Antioquia no domingo.

A líder rebelde comandava a "frente 47" da guerrilha e era considerada a mulher de mais alto escalão dentro do grupo rebelde e é acusada de uma série de assassinatos e seqüestros.» [BBC Brasil]

PÁGINA WEB PROPÕE SEXO ENTRE ISRAELITAS E PALESTINIANOS

«"En los periódicos leemos siempre sobre guerra, ataques, asesinatos... Si la gente tuviese más sexo pensaría menos en el conflicto", dijo Shay Malul, copropietario del negocio.

"En los periódicos leemos siempre sobre guerra, ataques, asesinatos... Si la gente tuviese más sexo pensaría menos en el conflicto", dijo Shay Malul, copropietario del negocio. » [20 Minutos]

PORTUGUESES SÃO OS MAIS CHORÕES NO FUTEBOL

«Portugueses, belgas, alemanes y británicos son los aficionados más 'llorones': tres de cada cuatro declaran haber llorado durante un partido de fútbol. A nivel europeo, dos de cada tres (un 66 por ciento) confiesan haber derramado lágrimas. » [La Vanguardia]

MULHER SAUDITA PEDE DIVÓRCIO POR O MARIDO LHE TER VISTO A CARA

«A 50-year-old Saudi woman asked for divorce after her husband lifted her face veil while she was sleeping, local press reported.

For 30 years, the wife said she never showed her face to her husband in conformity with the tradition of her native village near the south western Saudi city of Khamis Mushayt.» [Al Arabiya]

AFEGANISTÃO: MARIJUANA PARA OS COMBATES

«Un reportaje de la TV pública de Canada, la Canadian Broadcasting Corporation, nos muestra el impacto de las drogas sobre las tropas nacionales afganas. Soldados que fuman marihuana, incluso poco antes de entrar en combate, y que aseguran sentirse relajados gracias a ellas. Las cámaras graban, incluso, a uno de ellos entrando tranquilamente de lleno en la línea de fuego de un tiroteo. Una bala le golpea en el arma, aunque consigue escapar sano, salvo… y muerto de risa.» [Radiocable]

O SEAF ESTÁ A DEFENDER OS CONTRIBUINTES OU A CLASSE DOS ADVOGADOS

«O Governo admite retirar poderes à Administração Fiscal e favorecer os contribuintes nos contenciosos jurídicos nos tribunais tributários, apurou o DN. As alterações que devem fazer parte do próximo Orçamento do Estado já estão, no entanto, a provocar um movimento de protesto por parte de quadros do fisco. É que a Lei Geral Tributária (LGT) está a ser revista e as novas propostas prevêem a figura de centros de arbitragem nas mãos de associações empresariais. Outra mudança é o fisco passar a ter de cumprir prazos nos tribunais tributários. Depois há a quebra do sigilo bancário que é dificultada, pois deixa de ser considerado urgente, revela o anteprojecto de alteração legislativa a que o DN teve acesso.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Se pretendesse defender os contribuintes o SEAF poderia fazer muito mais sem mexer em nenhuma lei.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Exija-se ao SEAF que, à semelhança de alguns dos seus antecessores, divulgue a lista de clientes do seu escritório de advogacia.»

O JUMENTO NOS OUTROS BLOGUES

  1. O "Alcáçovas" gostou da ideia de os preservativos serem patrocinados.
  2. O "Aberratio Ictus" passou a constar na lista de links.
  3. O "Alcáçovas" pescou cartazes da Amnistia Internacional.
  4. O "Câmara de Comuns" sugere a leitura d'O Jumento.
  5. O "Vento quente de mudança" pescou a imagem de um autocarro escolar indiano.
  6. O "Nem paz, nem guerra" apreciou o sentido de oportunidade do inspector-geral da ASAE.

IMAGENS DE LEOPARDOS DAS NEVES [National Geographic]

MARCUS J RANUN

ACIDENTES NAS PASSERELLES

PÉNIS VOADOR INTERROMPE KASPAROV [imagem e vídeo]

CONDUZA COM CUIDADO

REGIONAL CANCER CENTER