Esta foi uma semana feliz, políticos, e sindicatos ficaram contentes, todos os políticos melhoraram a sua imagem nos barómetros, Jerónimo de Sousa já conseguiu alcançar as qualidades de Durão e Ferreira Leite e diz ao mundo que já vê sinais de retoma do comunismo, os sindicatos da Administração Pública promoveu uma greve a que 80% dos trabalhadores aderiram, o Governo não se incomodou com a greve porque converteu os 80 em 14%.
O Orçamento de Estado foi aprovado na generalidade e cumpriu-se a tradição, com uma maioria absoluta todos votaram contra, o queijo Limiano não entrou na equação nem os deputados regionais foram negociar o seu voto para o Parque Eduardo VII. Marques Mendes foi igual a si próprio, como o Orçamento seria aprovado não se deu ao trabalho de o estudar, disse as banalidades do costume e para dar ares de candidato a primeiro-ministro propôs a privatização de meia dúzia de serviços públicos.
O debate lá foi animado graças à banca, porque Sócrates prometeu algumas medidas para a levar a pagar aquilo que seria suposto pagar, como seria de esperar multiplicaram-se os jornalistas e os opinion makers em sua defesa, mais pareceu um levantamento do pessoal do Intendente em protesto contra uma rusga prejudicial para o negócio.
Mas nenhum levantou o pio contra o juiz Garzón que mandou congelar umas contas de uns patrícios que mandaram o seu dinheiro aprender castelhano no BES espanhol. Se não fosse a magistrada responsável pela operação Furacão ter dado sinal de vida, para que saibamos que não é só o Garzón que é bom, a nossa justiça não lhe fica atrás.
O Orçamento de Estado foi aprovado na generalidade e cumpriu-se a tradição, com uma maioria absoluta todos votaram contra, o queijo Limiano não entrou na equação nem os deputados regionais foram negociar o seu voto para o Parque Eduardo VII. Marques Mendes foi igual a si próprio, como o Orçamento seria aprovado não se deu ao trabalho de o estudar, disse as banalidades do costume e para dar ares de candidato a primeiro-ministro propôs a privatização de meia dúzia de serviços públicos.
O debate lá foi animado graças à banca, porque Sócrates prometeu algumas medidas para a levar a pagar aquilo que seria suposto pagar, como seria de esperar multiplicaram-se os jornalistas e os opinion makers em sua defesa, mais pareceu um levantamento do pessoal do Intendente em protesto contra uma rusga prejudicial para o negócio.
Mas nenhum levantou o pio contra o juiz Garzón que mandou congelar umas contas de uns patrícios que mandaram o seu dinheiro aprender castelhano no BES espanhol. Se não fosse a magistrada responsável pela operação Furacão ter dado sinal de vida, para que saibamos que não é só o Garzón que é bom, a nossa justiça não lhe fica atrás.
