domingo, abril 01, 2018

UMAS NO CRAVO E OUTRAS NA FERRADURA



 Jumento do Dia

   
Martins da Cruz, pai da Diana

Antes de mais vale a pena relembrar quem é este Martins da Cruz que agora anda armado em senador da política externa. É compadre de Durão Barroso de quem foi ministro dos Negócios Estrangeiros, cargo em que se celebrizou como sendo o pai da Diana, uma menina sua fiklha que entrou em medicina com um esquema assente em falsidades.

Depois, Martins da Cruz representou em Portugal a Carlyle, uma empresa que ficou famosa por ter tentado comprar a GALP com dinheiro da CGD, precisamente quando Durão era primeiro-ministro. A Carlyle, ligada aos Bush é uma empresa de investimentos então presidida por Carlucci e representada na Europa por John Major, ex-primeiro-ministro conservador do Reino Unido.

Martins da Cruz rompe com aquilo que deveria ser a elegância de um ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, a sua fidelidade a inetresses da direita é mais forte e vem fazer lóbi a favor de um comportamento de galo-da-índia. Compreende-se, ligado á direira conservadora e ao amigo Barroso é natural que queira que este governo faça o que ele fez quando era ministro, e vá servir o chá para as Lajes.

Mas é ridiculoso chamar treinador de bancada a outros que opinam sobre o tema, na verdade é isso que ele é, um treinador desempregado por incompetência e favores que agora tenta ter noptoriedade armado em treinador de bancada.

«A oposição de direita considera que o governo deveria expulsar diplomatas russos. É um argumento para atacar a geringonça ou, sendo matéria de política externa, deveria haver maior cautela?

Ouvi e li declarações de partidos da oposição, do PSD e CDS, mas não vi uma declaração de nenhum responsável desses partidos que tenha conhecimentos de política externa. Foram reações não baseadas nos interesses do país em termos de política externa mas em termos de política interna... há uma tendência em Portugal, não apenas nesses partidos mas na generalidade, de discutir a política externa como se discute futebol. Estamos cheios de treinadores de bancada em política externa... o assunto desapareceu dos jornais e televisões da maior parte dos países e só se mantêm aqui por tricas políticas internas.» [DN]