sexta-feira, setembro 14, 2012

Umas no cravo e outras na ferradura


 
   Foto Jumento
 

Arraiolos
   
Imagens dos visitantes d'O Jumento
 

   
Estes não precisam de ser recapitalizados [A. Cabral]   
   
A mentira do dia d'O Jumento
 
 

Jumento do dia
  
Passos Coelho.
 

Passos Coelho deu a pior entrevista dada por um primeiro-ministro português de que há memória, o país viu um primeiro-ministro patético, exibindo um nível intelectual infantil e próximo do imbecil senão mesmo do deficiente mental, uma pessoa mal formada que não hesita em lançar portugueses contra portugueses e em particular contra um empresário.
     
Os portugueses viram um governante incapaz de dizer algo capaz de resistir à próxima pergunta dos jornalistas, a debitar sucessivamente números aldrabados que os jornalistas desmontavam sucessivamente, alguém incapaz de justificar as suas decisões.
   
Portugal ficou a saber que tinha um primeiro-ministro que nem para cabo de mar das Ilhas Selvagens está preparado. Os portugueses perceberam que Passos Coelho não é um problema político, é um problema do foro psiquiátrico, ou é ele que está doido ou é o país que o vai ficar se não se ver livre dele muito urgentemente.
 
O país ficou estupefacto ao saber que para este (malogrado) primeiro-ministro ser mais poderoso não é ser um dos muito ricos que estão fora das medidas de austeridade, o governo é corajoso com os mais fortes porque cortou os subsídios aos pensionistas que recebem mais de mil euros por mês. Para este imbecil ser poderoso em Portugal é ser pensionista e receber mais de mil euros. Isto é um atentado à dignidade dos portugueses, muitos passarão a ter vergonha de dizer que são concidadãos deste idiota.
  
Se foi Cavaco que criou as condições para que esta personagem enganasse o casting chegando a primeiro-ministro, então que faça um favor ao país e corra com ele.

      
 Selvajaria social!


 Só pode ser anedota
 
 
Vamos todos ao DE votar no imbecil!
 
 Ferreira Leite está enganada

Cavaco não está em Belém para lavar a consciência dos deputados cobardes do seu partido e muito menos para lavar o rabinho do Santinho de Massamá com água de malvas, Cavaco está em Belém para cumprir e fazer cumprir a Constituição, coisa de que parece andar esquecido. Se Manuela Ferreira Leite pede aos deputados para votar contra o OE também deve exigir a Cavaco que questione a constitucionalidade das medidas do governo.
 
 Prof. Cavaco Silva faça um favor ao seu país
 
Ajude-o a livrar-se do Passos Coelho!
 

  
 Uma consolidação que maximiza os efeitos recessivos
   
«A forma como o actual Governo está a fazer a descida da despesa, os aumentos de impostos e as alterações à TSU maximizaram os efeitos recessivos da consolidação, comprometendo a promessa de retoma do crescimentoem 2013, anunciada no calor deste Verão.
As medidas de consolidação orçamental têm sempre efeitos recessivos. Não vale a pena ter ilusões sobre isso. No entanto, medidas com efeitos equivalentes na redução do défice podem ter efeitos recessivos na economia muito diferentes.

A diminuição da despesa, quando é feita pela redução de salários ou transferências sociais, reduzindo o rendimento disponível, conduz à redução do consumo, com um efeito multiplicador elevado na redução do PIB. 

Uma diminuição de despesa idêntica realizada na diminuição da despesa do Estado em bens pode ter um efeito recessivo muito mais moderado, se incidir em bens importados, como combustíveis, compra de automóveis, equipamentos, medicamentos e consumíveis hospitalares, material militar, etc. 

A redução da despesa teria de incluir diminuições de salários. Mas a consolidação seguida pelo Governo em 2012 centrou-se apenas nas descidas de salários, esquecendo a redução de outras despesas, o que está a ter efeitos particularmente recessivos. 

Também diferentes impostos têm diferentes efeitos recessivos. Aumentos de Impostos sobre o rendimento do trabalho têm um efeito semelhante ao de cortes nos salários e pensões. 

Aumentos de impostos sobre o consumo de bens importados têm um efeito recessivo moderado, enquanto aumentos sobre bens não transaccionáveis têm um efeito recessivo mais acentuado para obter a mesma receita. Também na receita algumas escolhas do actual Governo foram particularmente recessivas, destacando-se o aumento do IVA no sector da restauração como um exemplo de efeitos recessivos mais fortes do que alternativas igualmente impopulares, de impostos sobre bens importados, como os automóveis, electrodomésticos e produtos petrolíferos. 

Por último, também a forma escolhida para a redução da TSU tem efeitos recessivos particularmente acentuados. Ao retirar 2,8 mil milhões ao rendimento dos trabalhadores, é provável que o consumo caia num montante próximo deste. O efeito directo na redução do PIB será de -1 a -1,5%, o suficiente para Portugal passar da inevitável recessão moderada para uma recessão acentuada, com todos os efeitos no emprego e receita que se estão a verificar no corrente ano. 

Tudo depende de como os empresários aplicarem os 2,3 mil milhões transferidos por esta via. Se aplicarem em investimento adicional, contratando mais trabalhadores e expandindo a actividade, podem compensar grande parte do impacto recessivo da redução do rendimento dos trabalhadores. Isso será possível nas empresas que podem crescer nos mercados externos.

Se usarem a maior parte dos 2,3 mil milhões para tesouraria, diminuírem o endividamento, ou para distribuírem mais lucros, o efeito recessivo das alterações na TSU será brutal. 

O facto de cerca de 1,5 dos 2,3 mil milhões concedidos pelo Governo às empresas pelas alterações anunciadas beneficiarem sectores quase exclusivamente dependentes do mercado interno (que exportam menos de 5% da sua produção), enquanto apenas pouco mais de 450 milhões beneficiam os sectores responsáveis por mais de 75% das exportações portuguesas, mostra as limitações desta medida.

Os quadros* abaixo apresentam os 7 sectores mais beneficiados com as alterações às contribuições para a Segurança Social e os 7 maiores sectores exportadores. 

É fácil perceber que a maioria dos apoios vão para sectores dependentes de uma procura interna em queda, que dificilmente vão aumentar as contratações ou fazer novos investimentos em 2013 e nos anos mais próximos. A receita do Governo vai assim acentuar a recessão. Esperemos que isso em 2013 não surja como uma surpresa a justificar medidas adicionais.» [Jornal de Negócios]
   
Autor:
 
Manuel Caldeira Cabral.
   
       
  
     
 No PSD ainda há crentes
   
«A declaração do ministro das Finanças de que o Governo vai procurar "atenuar" as medidas de austeridade criou nalguns deputados no PSD a expectativa de que a proposta do Orçamento para 2013 possa "evoluir, melhorar" até ser entregue.» [CM]
   
Parecer:
 
Pobres deputados, eram a favor das medidas e agora esperam alterações.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
      
 Coitado do sôr Álvaro
   
«O ministro da Economia e Emprego disse esta quinta-feira não ter dúvidas de que Portugal vai contornar a actual crise económica e financeira, lembrando o "enorme legado" nessa área com que o Governo se deparou ao entrar em funções.» [CM]
   
Parecer:
 
O mesmo que em tempos foi humilhado pelo Gaspar quando numa reunião de conselho de ministros se lembrou de propor medidas de crescimento vem agora defender os extremismo do mesmo Gaspar.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se pela saúde mental do sôr Álvaro.»
   
 Até tu Saraiva
   
«"Os parceiros sociais não podem ser utilizados para subscrever acordos e não serem escutados, como deveriam ser, sobre um conjunto de medidas necessárias", afirmou hoje António Saraiva, da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), em conferência de imprensa, onde apelou ainda assim ao "acrescido bom senso" das forças políticas e dos parceiros sociais para atravessar a actual conjuntura e reiterou as disponibilidade dos patrões para manter o "diálogo social". "Gostaríamos que o Governo ouvisse mais os parceiros sociais do que tem ouvido", confessou.» [DE]
   
Parecer:
 
Isto está a ficar lindo.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demitam-se os imbecis.»