Não é difícil a Alberto João encontrar motivos de conflito com o o Governo da República, basta discordar de cada uma das leis que forem adoptadas. Se estiverem em causa algumas reformas em curso até pode conseguir o apoio oportunista de uma oposição local, como o Bloco de Esquerda, o CDS ou o PCP.
A verdade é que quando percebeu que Sócrates pretendia desmamá-lo o Alberto João foi claro ao manifestar a intenção de derrubar o Governo, a partir daí tem sido o espectáculo a que temos assistido. Tudo serve de motivo, até mesmo a unidade nacional, para tentar ser fonte de uma crise institucional que leve ao desgaste do governo.
Perante a incompetência de Marques Mendes restou ao PSD o recurso ao porta-aviões da Madeira. A direita que tradicionalmente se apresenta como garante da unidade nacional e da estabilidade não tem o menor pejo em recorrer a tudo para tentar criar condições para chegar ao poder. Sem líderes competentes, sem projectos e sem credibilidade, restou à direita usar a autonomia concedida por Abril à Madeira (não foi uma conquista da extrema-direita local como agora se tenta afirmar) transformando a Madeira num porta-aviões a partir do qual são lançados ataques sistemáticos a Portugal e à democracia.
Compreende-se que Marques Mendes chame a Alberto João o seu grande líder. São os votos do rebanho madeirense que asseguram a vitória de Marques Mendes na liderança do PSD, são os ataques que o PSD faz a partir do governo regional que asseguram algum ânimo e esperança no PSD. O verdadeiro líder da oposição e do PSD não é Marques Mendes, é Alberto João. As armas usadas pelo PSD para fazer oposição deixaram de ser usadas no parlamento, passaram a ser golpes baixos comandados a partir do porta-aviões da Madeira.
Marques Mendes é refém de Alberto João Jardim e se alguma vez fosse primeiro-ministro não passaria de uma marionete da extrema-direita madeirense que vergonhosamente se auto-intitula de social-democrata.
A verdade é que quando percebeu que Sócrates pretendia desmamá-lo o Alberto João foi claro ao manifestar a intenção de derrubar o Governo, a partir daí tem sido o espectáculo a que temos assistido. Tudo serve de motivo, até mesmo a unidade nacional, para tentar ser fonte de uma crise institucional que leve ao desgaste do governo.
Perante a incompetência de Marques Mendes restou ao PSD o recurso ao porta-aviões da Madeira. A direita que tradicionalmente se apresenta como garante da unidade nacional e da estabilidade não tem o menor pejo em recorrer a tudo para tentar criar condições para chegar ao poder. Sem líderes competentes, sem projectos e sem credibilidade, restou à direita usar a autonomia concedida por Abril à Madeira (não foi uma conquista da extrema-direita local como agora se tenta afirmar) transformando a Madeira num porta-aviões a partir do qual são lançados ataques sistemáticos a Portugal e à democracia.
Compreende-se que Marques Mendes chame a Alberto João o seu grande líder. São os votos do rebanho madeirense que asseguram a vitória de Marques Mendes na liderança do PSD, são os ataques que o PSD faz a partir do governo regional que asseguram algum ânimo e esperança no PSD. O verdadeiro líder da oposição e do PSD não é Marques Mendes, é Alberto João. As armas usadas pelo PSD para fazer oposição deixaram de ser usadas no parlamento, passaram a ser golpes baixos comandados a partir do porta-aviões da Madeira.
Marques Mendes é refém de Alberto João Jardim e se alguma vez fosse primeiro-ministro não passaria de uma marionete da extrema-direita madeirense que vergonhosamente se auto-intitula de social-democrata.