O comportamento dos verde eufémios em pouco se distingue dos talibans, na certeza que têm dos seus valores, na forma como se formam, no modelo de organização que adoptam, no respeito que mostram ter pela opinião alheia, na guerra santa que acham que devem conduzir contra os que elegem como grande satans são muto semelhantes aos talibans. Enquanto os muçulmanos descontentes organizam madrassas, a nossa extrema esquerda arvorada em esquerda moderna ou popular organiza pequenas madrassas ecológicas que conduzem as suas guerras santas.
O nossos talibans verdes têm a certeza de que os seus valores apesar de incompreendidos estão certos e isso legitima os seus actos, acham que a democracia é ineficaz pois insiste em tratá-los como grupos minoritários apesar de estarem certos de serem portadores da verdade, consideram que os prejuízos que possam dar serão superados pelo paraíso que pretendem criar, tratam como infiéis todos os que não partilham das suas opiniões.
Tal como sucede com os talibans também os nossos verde eufémios têm os seus mulhas e não foi necessário esperar muito para ver Miguel Portas a tentar dar consistência ideológica aos seus actos. Não só tentou justificar este tipo de acções como aproveitou para teorizar sobre a propriedades.
Ficamos a saber que o que leva Portas [Sem Muros] a não apoiar «uma espécie de “braço militar” que se pusesse a queimar propriedades com milho transgénico onde quer que elas se encontrassem» não seria “um qualquer motivo moralista” mas porque « atrasaria a formação de uma corrente de opinião maioritária». Isto é, se algum idiota queimar uma plantação autorizada pelas normas aprovadas por um Parlamento Europeu que assegura a Miguel Portas o seu actual nível de vida só merece ser criticado porque está a prejudicar os objectivos de propaganda, todas as outras considerações são meramente moralistas. Enfim, esperemos que Miguel Portas não goste de sardinhas assadas, corre um sério risco de lhe entrar pela casa dentro algum verde eufémio para lhe detruir os tarecos da residência como forma de protesto por estar a contribuir para a desflorestação e o aquecimento global.
Estaremos perante mais uma encenação do BE? Não me admiraria nada que os m,esmos que escondem os seus valores ideológicos atrás de chavões como “esquerda moderna” ou “esquerda popular”, estejam agora a querer fazer a agenda política promovendo pequenas madrassas a partir da dirigidas as acções que permitirão a Miguel Portas e a Francisco Louçã obterem protagonismo na comunicação social, como foi visível neste caso. Terá sido coincidência, ou, depois das piadas e anedotas de Louçã na AR, estaremos perante uma nova estratégia do BE para obter o protagonismo que os seus objectivos políticos não alcançariam?
O nossos talibans verdes têm a certeza de que os seus valores apesar de incompreendidos estão certos e isso legitima os seus actos, acham que a democracia é ineficaz pois insiste em tratá-los como grupos minoritários apesar de estarem certos de serem portadores da verdade, consideram que os prejuízos que possam dar serão superados pelo paraíso que pretendem criar, tratam como infiéis todos os que não partilham das suas opiniões.
Tal como sucede com os talibans também os nossos verde eufémios têm os seus mulhas e não foi necessário esperar muito para ver Miguel Portas a tentar dar consistência ideológica aos seus actos. Não só tentou justificar este tipo de acções como aproveitou para teorizar sobre a propriedades.
Ficamos a saber que o que leva Portas [Sem Muros] a não apoiar «uma espécie de “braço militar” que se pusesse a queimar propriedades com milho transgénico onde quer que elas se encontrassem» não seria “um qualquer motivo moralista” mas porque « atrasaria a formação de uma corrente de opinião maioritária». Isto é, se algum idiota queimar uma plantação autorizada pelas normas aprovadas por um Parlamento Europeu que assegura a Miguel Portas o seu actual nível de vida só merece ser criticado porque está a prejudicar os objectivos de propaganda, todas as outras considerações são meramente moralistas. Enfim, esperemos que Miguel Portas não goste de sardinhas assadas, corre um sério risco de lhe entrar pela casa dentro algum verde eufémio para lhe detruir os tarecos da residência como forma de protesto por estar a contribuir para a desflorestação e o aquecimento global.
Estaremos perante mais uma encenação do BE? Não me admiraria nada que os m,esmos que escondem os seus valores ideológicos atrás de chavões como “esquerda moderna” ou “esquerda popular”, estejam agora a querer fazer a agenda política promovendo pequenas madrassas a partir da dirigidas as acções que permitirão a Miguel Portas e a Francisco Louçã obterem protagonismo na comunicação social, como foi visível neste caso. Terá sido coincidência, ou, depois das piadas e anedotas de Louçã na AR, estaremos perante uma nova estratégia do BE para obter o protagonismo que os seus objectivos políticos não alcançariam?