sexta-feira, setembro 14, 2007

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Janela de Óbidos

As cores de Lisboa ao anoitecer

Estas cores remetem-me para a infância, para mais perto dos ventos de Levante e das poeiras do Saara que transformam os por do sol numa paleta de cores surpreendentes. A imagem não foi tirada com objectivos estéticos nem foi objecto de qualquer manipulação da cor ou da luminosidade (1/25s, f 2.2 19h00), corresponde exactamente ao que se via de uma das janelas do Palheiro, em direcção a Poente, na passada quarta-feira, ao fim do dia.

Como não é possível gostar de Lisboa?

IMAGEM DO DIA

[NASA/JPL/Space Science Institute / Reuters]

«Las montañas de Jápeto. Imagen tomada por la sonda espacial Cassini a su paso por Jápeto, una de las lunas de Júpiter.» [20 Minutos]

A MENTIRA DO DIA D'O JUMENTO

Sócrates estava com um problema grave, como distribuir 400 mil portáteis? Mesmo levando meio governo a passear pelo país todos os fins-de-semana levaria uns anos, além disso ministros como a da Educação ou o da Justiça não tê muito jeito, a da Educação parece que está numa mostra da Taparware e o da Justiça fica com ar de vendedor de aspiradores, a sua imagem não passa.

O primeiro-ministro tem feito um esforço para aliviar a dispensa, quando se esperava que estivesse ausente durante os seis meses da presidência europeia aparece por todos os cantos distribuindo portáteis, até já há quem abra a porta a testemunhas de Jeová pensando erradamente que é o Sócrates que está a proceder a mais uma entrega. Mesmo que Sócrates oferecesse portáteis em vez de pins aos seus pares europeus o progresso não seria muito.

O Jumento sabe que José Sócrates reuniu com os seus assessores mais dedicados, pedindo-lhes que fosse em busca de sósias, mas estes foram mal sucedidos, ninguém se queria parecer com Sócrates. A solução foi encontrada pelos responsáveis do Plano Tecnológico que propuseram a produção de clones de José Sócrates, podendo-se ver na imagem o resultado do primeiro ensaio ao colo do próprio primeiro-ministro.

O próximo passo será criar novas versões do clone de Sócrates, um clone com a musculação melhorada para a prática de jogging, um outro quase surdo para reunir com Cavaco Silva, um com capacidades intelectuais melhoradas para o primeiro-ministro pedir a equivalência da sua licenciatura no Instituto Superior Técnico, um com melhoramentos nos músculos faciais para sorrir aos manifestantes que o atormentam, um em miniatura para a directora da DREN ter ao lado do telemóvel por onde recebe os sms dos seus informadores, enfim, clones para transformar Sócrates num primeiro-ministro capaz de distribuir todos os portáteis, de ter tempo para as tarefas de que gosta, de melhorar o seu currículo profissional e ainda ser capaz de ser primeiro-ministro.

JUMENTO DO DIA

Scolari

Para escolher Scolari para Jumento do Dia não são necessárias palavras, basta ter visto as imagens. Por mais desculpas que o seleccionador nacional de futebol tenha o seu comportamento é inaceitável num país civilizado, Scolari deu continuidade a uma série de episódios tristes, em que o mundo da bola envergonharam o país, dando de Portugal a imagem de um país de gente pouco educada e violenta.

SÓCRATES RECEBE GELDOF E IGNORA O DALAI LAMA

Digamos que Sócrates fez política com base nas suas preferências musicais, aliás, o primeiro-ministro prefere claramente dar música (será que os portáteis vêm equipado com placa de som) do que ir à missa.

PS: Desta vez o Bob Geldof lembrou-me a Maria José Rita, por momentos achei que era ela que estava a ser recebida pelo primeiro-ministro.

TRASNGÉNICOS?

Esta semana tive a oportunidade de estar presente no alargamento de uma fábrica de arroz de que um amigo é sócio, para ser mais preciso comercializa a marca "Ceifeira", a marca de arro mais antiga de Portugal e que para além de ser um exemplo de sucesso no sector domina a produção de arroz para a alimentação infantil, fornecendo uma das maiores marcas internacionais deste tipo de produtos.

Este meu amigo, que está à frente da referida empresa não tem uma posição de princípio contra os transgénicos mas a marca tem uma posição sobre o assunto, recusa a utilização de transgénicos. Não só recusa os transgénicos como apoia os produtores para que estes utilizem menos adubos e fertilizantes ao mesmo tempo que aumentam a produtividade e a qualidade, condição necessária para assegurar a normalização do produto. Além disso, todos os lotes de arroz são analisados laboratorialmente para assegurar que não estão contaminados por transgénicos.

A melhor forma de combater os transgénicos não é destruindo meia dúzia de maçarocas de milho, é denunciando os produtos que os utilizam, forçando as empresas a irem de encontro às exigências dos consumidores

CHINA TOWN

«As lojas chinesas chegaram depois, como um upgrading, uma manifestação prática da globalização enxertada no nosso quotidiano. Disseminadas por toda a cidade, com uma enorme variedade de produtos, preços imbatíveis e horários alargados, tornaram-se a resposta para a crise económica que atinge, agora, outros estratos sociais. Mas mesmo para quem ainda não foi atingido por ela, o recurso à loja chinesa é um acto de racionalidade orçamental. Se eu preciso de um abre-latas ou de uma frigideira, de uma moldura ou de um guarda-chuva, de uns óculos ou de um saco de compras, vou à loja do chinês. Porquê? Porque é muito mais barato, está ali mesmo à mão, disponível quando me convém e garante um atendimento sorridente e enigmático. Outros poderão optar por roupa à moda, jeans e stilletos dourados. Uma mãe de família, no regresso às aulas da sua prole, pode abastecer-se de lápis, canetas, réguas e cadernos. E donde, diabo, virá tudo isto, é caso para perguntar...

Questão diferente, mas indissociável, é o efeito devastador que estas lojas, disseminadas por bairros, áreas residenciais e zonas históricas, têm no comércio tradicional. Qualquer liberal me dirá que o mercado vai resolver esta questão: quem for competitivo, vive, quem não for, morre.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Estes argumentos de Maria José Nogueira Pinto são argumentos mais do que suficientes para que seja excluída da liderança de qualquer projecto de revitalização de uma cidade europeia, desde sempre um cadinho das mais variadas culturas, desde as que nos invadiram às que nos visitaram, passando pelas que trouxemos do imenso império colonial.

Isto não é uma justificação económica da sua aversão às loja chinesas, é uma tentativa de encobrimento de uma atitude que pode ser classificada como muito próxima do conceito de racismo. E, pior do que tudo, é uma mentira populista.

O comércio tradicional começou a morrer muito antes do aparecimento das lojas dos chineses ou das lojas dos trezentos, a sua morte resulta da incapacidade de adaptação, da localização pouco amigável para o consumidor, dos preços elevados, da deficiente qualidade dos produtos, do mau atendimento e, em muitos casos, das deficientes condições de conservação dos produtos alimentares.

Quem matou o comércio tradicional foram as grandes superfícies que aproveitaram destas condições, aliás, estas grandes superfícies também eliminaram muitos dos pequenos comerciais que as antecederam, muito antes de ter aparecido a primeira loja chinesa.

Sejamos honestos e rigorosos, quem escreve desta maneira está mais preocupada em impor os seus preconceitos do que em analisar a realidade de Lisboa. Quantas lojas chinesas há na Baixa de Lisboa, qual o seu impacto no comércio local? Uma única loja do grupo Zara vende mais do que todas as lojas chinesas.

Lisboa vai ser gerida com preconceitos e com uma visão distorcida da realidade. A resposta cabe a António Costa.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Arquive-se.»

O DALAI LAMA

«Perante isto, não admira a insistência do Governo chinês para que Portugal recusasse uma recepção oficial ao Dalai Lama. A política da China para o Tibete também se explica pela sua recusa mais vasta de um Ocidente indisciplinado e individualista e pela sua resistência à modernização. Para a China, o Dalai Lama é um símbolo, mesmo involuntário, mesmo inexacto, de uma transformação a evitar. Infelizmente, ao decidir que devia prevalecer aqui real-politik, o Governo português mostrou que não percebeu isto.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Pedro Lomba critica o Governo porque este não recebeu o Dalai Lama e tem razão. Mas não podemos dois pormenores, Pedro Lomba foi um activo apoiante da candidatura de Cavaco Silva e a política externa sempre foi um domínio em que Cavaco Silva defendeu que a Presidência da República teria um papel importante.

Se Pedro Lomba critica o Governo também deveria dizer o que pensa do silêncio de Cavaco Silva e do facto de este também não ter recebido o Dalai Lama. Depois de três vetos a diplomas do Governo se Cavaco se manteve calado é porque concordou com o Governo, porque quem cala consente.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

A REFORMA (COM)PROMETIDA

«O Código de Processo Penal "retocado" suscita um coro de críticas do lado dos investigadores. Reclamam mais eficácia e meios, enquanto os defensores acreditam ver aumentados os seus direitos. Os juízes alertam para o facto de se ter frustrado mais uma reforma.

Mas foi o legislador quem precipitou as suas limitações ao precaver-se com a assinatura de um pacto. Como em todos os compromissos silenciosamente "pactuados", o que as novas leis nos trazem são soluções condenadas à frustração dos resultados. Uma reforma comprometida.

Não cabendo a análise de todo um código no espaço breve de um jornal, limitarei esta minha opinião a medidas erguidas como bandeira da "grande reforma".

A nova lei introduz um prazo para a realização das escutas, visando, e bem, conter o recurso a este meio de prova. Noutros países, os dados estatísticos das escutas são anualmente compilados e divulgados, permitindo a análise de estudos científicos. E estes revelam que as autorizações judiciais tendem a repetir o prazo máximo permitido por lei. A prática nos tribunais portugueses era a autorização por períodos de 30 dias. Com esta lei "restritiva" passarão para 90.

Ainda no que respeita às escutas, passa a permitir-se a cópia das gravações pelos intervenientes no processo. Ao aperceber-se dos resultados a que uma tal generosidade de meios poderia conduzir, o legislador reagiu. Já na terceira versão do projecto proibiu a divulgação de escutas, salvo se não sujeitas a segredo de justiça e os intervenientes expressamente consentirem na publicação. Em vez de se impedir a concessão de duplicados (em si mesmos desnecessários para acautelar os legítimos fins de defesa visados), passa-se a punir o jornalista que divulgue a objectividade de uma prova, mesmo que ela sirva de fundamento a uma sentença de condenação.

Ignorando a Constituição, a lei abre às autoridades policiais o acesso a dados de localização celular à margem de um processo criminal. No processo, não se compreende a razão de o conhecimento daqueles dados passar a estar condicionado à verificação de perigo para a vida ou integridade física.

A nova lei afirma a publicidade como regra no processo, mas na fase de inquérito a regra reclama a anuência do MP ou o seu suprimento por decisão do juiz. Acrescenta-se um factor de divergência processual que não gerará necessariamente ganhos de benefício seja para a investigação, seja para os arguidos. Melhor seria que se tivesse clarificado que segredo de justiça não pode significar acompanhamento acrítico da actuação dos responsáveis por uma investigação criminal. Entretanto, continuaremos a tomar conhecimento da constituição de arguidos sem sabermos de que crimes são suspeitos.

A nova lei prevê uma duração máxima para os interrogatórios de arguidos. Foi preciso esperar pela inquirição dos pais da menina inglesa desaparecida no Algarve para ver os advogados descobrirem o que já antes era uma evidência: a superficialidade da solução encontrada para evitar pressões sobre os interrogados. Um legislador verdadeiramente empenhado teria começado por medidas que, noutros países, produziram resultados visíveis na contenção daquele perigo: a obrigatoriedade de presença de advogado desde a primeira hora nos interrogatórios policiais e a gravação áudio e vídeo da diligência.

A nova lei limita a possibilidade de detenção (fora de flagrante delito) às situações em que haja razões para crer que o visado se não apresentaria espontaneamente perante a autoridade judiciária. Se esta restrição tem toda a razão de ser no campo da pequena e média criminalidade, já no domínio da criminalidade grave ela revela completa inadequação. Mesmo a admitir-se que alguns arguidos pudessem comparecer "pelo seu pé" nos departamentos de investigação para serem interrogados pelo procurador, como levá-los depois à presença do juiz quando a reiteração criminosa produzida por uma organização exige a aplicação de prisões? Depois de o arguido ter comparecido em liberdade, será legítimo detê-lo, temendo pela sua fuga? E como sujeitá-lo a interrogatório judicial sem que esteja detido?

O legislador não tardará a reconhecer a necessidade de mais uma reforma. Será antecedido pela decepção dos advogados que acreditaram na aparência de uma maior participação da defesa no inquérito. Mas a maior frustração será sem dúvida, a de todos nós, cidadãos que reclamamos crédito para a Justiça.» [Público assinantes]

Parecer:

A juíza Maria de Fátima Mata-Mouros.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

HÁ VÁRIAS TAXAS EURIBOR

«Os maiores bancos do país estão a usar métodos diferentes para apurar a mesma taxa, a Euribor (à qual são indexados os juros cobrados nos créditos à habitação), seguindo práticas cuja legalidade poderá ser discutida. A diferença entre a Euribor calculada de acordo com as instruções dadas ao JN pelo Ministério da Economia (que a regulou em decreto-lei) e a adiantada por quatro dos cinco maiores bancos do país implica que um crédito à habitação de cem mil euros a 30 anos pague mais quase 50 euros por ano do que o suposto - ou mais cerca de 1500 euros no fim do crédito.

Ontem, Caixa Geral de Depósitos (CGD), Millennium bcp, Banco Espírito Santo (BES) e Santander indicavam que o valor da Euribor a 3 meses a praticar em créditos assinados hoje é de 4,607%. Entre as maiores instituições, a excepção é o Banco Português de Investimento (BPI), que anuncia um valor mais baixo, de 4,544%. Afinal, quem tem razão?» [Jornal de Notícias]

Parecer:

O que não se entende é que o Banco de Portugal nunca tenha reparado ou tenha optado por não intervir deixando os portugueses entregues às decisões dos bancos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Vítor Constâncio o que fez o Banco de Portugal.»

REVOLTA NO BOUNTY

«Luís Marques Mendes foi obrigado a manifestar publicamente "toda a confiança " no grupo parlamentar do PSD, depois de vozes de indignação se terem ouvido, ontem, na reunião da bancada. Contestadas foram as palavras de Luís Marques Mendes, na sexta-feira, ao queixar-se de "sofrer na pele" as consequências dos critérios de escolha de Santana Lopes e indo mais longe com a afirmação "Um grupo parlamentar assim deve ter sido feito numa noite de nevoeiro".» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Marques Mendes tem-se portado em relação ao seu grupo parlamentar como um elefante dentro de uma loja de cristais.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a Marques Mendes que tenha mais cuidado quando abre a boca, não porque andem por aí muitas moscas mas pela frequência com que saem asneiras.»

SE CALHAR É DE PLÁSTICO

«Entrou com um apelo para a necessidade de um maior investimento em África e saiu com uma caixa de guitarra portuguesa debaixo do braço. Bob Geldof esteve hoje em Lisboa para um encontro com o primeiro-ministro José Sócrates no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia, no palácio de S. Bento. À saída ainda brincou com a oferta: «Se calhar é de plástico...». » [Portugal Diário]

Parecer:

Eu não me admiraria mesmo nada!

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Sócrates porque não aproveitou para oferecer um portátil da TMN a Bob Geldof.»

CADA PORTUGUÊS PAGA 33 EUROS/MÊS PELA RTP?

«Este valor deve-se às contribuições anuais que o Estado e os consumidores de electricidade fazem para o canal, no âmbito do acordo de serviço público, diz o «Diário de Notícias».

No total dos últimos cinco anos, durante o mandato da actual administração, a RTP recebeu 1,2 mil milhões de euros em indemnização compensatória, contribuição audiovisual e num aumento de capital, aprovado pelo Governo em 2005, de acordo com os relatórios e contas da estação. » [Agência Financeira]

Parecer:

Convenhamos que é um disparate que justifica o comentário do amigo que me alertou para a notícia:

« Quando em 1993 o Ministro Couto dos Santos dizia que cada estudante universitário custava aos contribuintes 200 Euros / Ano não faltavam pessoas a insultar os estudantes na rua e a querer que os mesmos pagassem propinas... ERA uma INJUSTIÇA SOCIAL...

Agora para andar na universidade é preciso pagar... fazer um empréstimo (que o governo até incentiva os estudantes a fazerem) para pagar as propinas e ficar com uma dívida no banco até vários anos depois de terminarem o curso...

Se 200 Euros / Ano a serem aplicados no ENSINO, ERA uma INJUSTIÇA SOCIAL... Por que é que agora os 400 Euros / Ano num canal de televisão não o são ? Onde estão as pessoas na rua a protestarem com quem ve a RTP ? Porque não pagam "propinas" os contribuintes que querem ver a RTP ? Já não é uma injustiça social, tirarem 400 Euros do MEU IRS, para aplicarem num canal que nem vejo !?* Onde estão os jornalistas a mostrarem esta notícia todos os dias, com especialistas na matéria a fazerem cálculos da injustiça social ?»

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Compare-se o valor como preço dos computadores TMN que transformaram o Governo numa agência da DHL.»

EUA: PADRE CATÓLICO COMPROU JAGUAR E JÓIAS CARTIER COM OS DONATIVOS

«Según documentos difundidos por la propia diócesis, Fay, quien renunció a su cargo el año pasado, compraba ropa en los comercios de Nueva York, conducía un automóvil Jaguar, compraba joyas en una tienda de Cartier y pagó más de 130.000 dólares en gastos de hotel.

La diócesis señaló que también se gastó más de 20.000 dólares en una fiesta para celebrar los 25 años de su ordenación y compró un apartamento en un condominio en el estado de Florida y otro en la ciudad de Filadelfia (Pensilvania).» [20 Minutos]

O JUMENTO NO OUTROS BLOGUES

  1. "O Viseu" incluíu O Jumento na sua "corrente da amizade" mais uma iniciativa com o fim de dinamizar a blogosfera. Obrigado.
  2. O "Macroscópio" acha que mimei o casal Mc Cann.
  3. O "Alcáçovas" pescou imagens de premonições do 11 de Setembro.
  4. O "Portugal e outras touradas" sugere a leitura do post dedicado às nossas nano personagens.
  5. O "Apanha-Moscas" noticia uma "operação" contra transgénicos.

SERGIO RAETSKY

JULIA IWO

STYUSH

SLINKY

NATALIA BRONETEMKINA

O iPOD MAIS CARO DO MUNDO

«Música de lujo. Presentación en Oslo del iPod más caro del mundo, hecho a mano con 430 diamantes y oro de 18 quilates. Será subastado en Londres en marzo del año que viene, los beneficios sean donados a una asociación de caridad.» [20 Minutos]

ELEVANDO UM CARRO COM MANGUEIRAS

A NAMORADA DO PRÍNCIPE HENRY TIRA AS MEDIDAS À AMIGA

«Un nuevo escándalo sacude a la Familia Real Británica. Si hace escasos días que el príncipe Enrique protagonizaba una polémica al amenazar a un fotógrafo, ahora es su novia la que hace tambalear los cimientos de la dignidad monárquica.» [20 Minutos]

CONO TRANSPORTAR DUAS VACAS

COMO ESTACIONAR O CARRO

VÍDEOS PUBLICITÁRIOS

(via Vencidad Grafica)

McDONALD'S

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Advertising Agency: DDB Stockholm, Sweden
Creative director: Andreas Dahlqvist
Copywriter: Magnus Jakobsson
Art Director: Fredrik Simonsson
Production: Markus Hallgren
Accountmanager: Joachim Levin
Retouch: Johanna Karsten
Photographer: The Jens

WORLD PRESS PHOTO

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TAMPA CARGO

[2][3]

Advertising Agency: Young & Rubicam Colombia
Creative Directors: Rafael Barthaburu, Jaime Duque
Art Director: Jaime Duque, Luis Augusto López
Copywriter: Juan Camilo Valdivieso
Photographer: Javier Crespo.