sábado, outubro 13, 2007

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Óbidos

IMAGEM DO DIA

[Hadi Mizban - AP]

«A child cries during the funeral for one of four people who died after a suicide bomb attacker drove a vehichle packed with explosives into a popular cafe. Fourteen people were also wounded in the attack.» [Washington Post]

ERRO DE CASTING PUBLICITÁRIO

JUMENTO DO DIA

A montanha pariu dois ratos

Desde o início que o suposto assalto da PSP ao sindicato me pareceu uma cilada oportunista, os elementos adiantados pelo próprio sindicato apontam mais nesse sentido, não houve qualquer porta arrombada, não se registou qualquer violência e o que os polícias trouxeram não foi mais do que poderiam ter obtido por telefone. Mas num país que viveu numa ditadura a entrada de dois polícias num sindicato faz-nos eriçar o pêlo, pensamos logo na polícia política e em sindicatos clandestinos, o PCP aproveitou bem esta imagem.

Mas é um facto que os polícias nunca deveriam ter entrado num sindicato, até para se protegerem de situações como esta, trata-se de uma situação que deve ficar bem esclarecida. Ao tratar este caso como um incidente comum o ministro da Administração Interna cometeu o erro de abrir espaço à especulação. A montanha pariu dois ratos, o governo diz-nos que nada sucedeu e nada diz sobre o que sucedeu.

AO MAU "CAGAOR" ATÉ AS CALÇAS EMPATAM

É este o comentário que me ocorre ao saber da posição dos sindicatos da Função Pública a propósito dos incentivos à passagem de funcionários públicos ao quadro da mobilidade, chego mesmo a pensar que os sindicalistas preferem o despedimento, talvez porque desta forma conseguem mais facilmente os objectivos políticos que perseguem.

É evidente que ninguém vive com 40% do que ganhava mas estando em causa o abandono voluntário este montante é um forte incentivo para que muitos funcionários que têm uma alternativa arrisquem numa carreira no sector privado.

O SILÊNCIO COBARDE DOS SINDICATOS DA PSP

O silêncio dos sindicatos da PSP a propósito do caso da Covilhã é um gesto de pura cobardia, é evidente que esses sindicatos sabem o que sucedeu e apenas permanecem em silêncio porque a verdade pode incomodar amigos. Com este gesto cobarde estão a encobrir os colegas ou a dar cobertura a uma armadilha oportunista e de baixo nível em que esses colegas poderão ter caído.

O incidente na Covilhã tanto pode ter sido um abuso policial como pode ter sido o aproveitamento da ingenuidade de dois agentes da PSP. Seria bom esclarecer para sabermos com que linhas a democracia portuguesa se cose.

A EVITA DE GAIA ENGOLIU UMA ESFEROGRÁFICA

Ao ver Luís Filipe Menezes a falar do congresso do PSD cheguei a duvidar da sua identidade, estava firme e hirto, falava pausadamente, antes do congresso foi ao cabeleireiro aparar as madeixas e até me pareceu devidamente maquilhado para as transmissões em directo. Por momento pareceu-me um jovem a ler as escrituras numa missa de domingo.

Será que a Evita de Gaia engoliu uma esferográfica antes do congresso?

CARTA ABERTA AO PRESIDENTE MENEZES

«Meu caro Luís Filipe Menezes

Vai, por certo, estranhar que lhe escreva uma carta aberta. Por um lado, porque - se tem razão um destacado militante do PSD - tendo eu saído do PSD não tenho legitimidade para sobre esse partido exprimir opiniões. Por outro, por ser conhecida a minha posição sobre o que se vem passando no PSD, culminando na vergonhosa campanha eleitoral que terminou há dias.

Mas você sabe que tenho respeito por si, pelo seu instinto político, pelo seu profissionalismo e pelas suas qualidades, que estão bem acima da média da classe política. Não esqueço também a sua amiga gentileza, há dois anos, quando me convidou para o ajudar no combate eleitoral que ia concretizar no anterior Congresso do PSD.

Nada tenho a ver com o PSD nem quero ter a ver no futuro. Não estou envolvido em nenhum projecto político-partidário existente ou potencial, nem quero estar no futuro. Mas estou interessado no sistema político português, na sua viabilidade, pois considero que o seu adequado funcionamento é essencial para a liberdade dos portugueses e para a melhoria das condições da nossa independência e desenvolvimento equilibrado.

Entendo, é sabido, que o PSD não tem as mínimas condições para liderar, de um modo que seja adequado às necessidades sistémicas, um projecto político alternativo ao de José Sócrates. Mas muito gostaria de estar enganado. Acho que para Portugal é essencial que o combate político se faça entre o actual Governo e um bloco à sua direita e não entre o Governo e um bloco à sua esquerda. Sempre pensei assim: lembro-me de ter escrito, em 1985, que preferia que Freitas do Amaral (que eu apoiava) perdesse na 2.ª volta das presidenciais para Mário Soares a que ganhasse contra Zenha numa 2.ª volta: a estrutura da confrontação política é mais importante para o desenvolvimento político do que a concreta situação de quem governa um país.

A sua experiência de terreno, habituado como está a ganhar eleições, lhe dirá se tenho razão nesta minha convicção: desde 1974 Portugal evoluiu muito para a direita. Por esses tempos até o CDS defendia o socialismo (à portuguesa, como o cozido); agora já nem o PS o defende. Há 30 anos, as empresas públicas, o emprego para a vida, a luta contra os grupos económicos, a autarcia económica, eram quase consensualmente aceites. Lembro-me, como se fosse hoje, que em 1981 me filiei no PSD dizendo que o fazia por não ser socialista, ouvindo ainda algumas esganiçadas e indignadas vozes a lembrar que o PSD tinha o socialismo como ideal.

A matriz ideológica do PSD e a memória afectiva dos seus quadros situa-se na área a que se costuma chamar de centro esquerda (embora, em regra, como mera camuflagem para práticas de capitalismo selvagem, mas isso são outras histórias) e gostam de se mostrar horrorizados quando são etiquetados como um partido de direita. No entanto, durante toda a sua história, o PSD foi a vanguarda da direita portuguesa e nisso se baseou para o que teve de melhor e de mais genuíno. Esta esquizofrenia mansa entre discurso e prática, que há muitos anos venho estigmatizando, criou uma situação patogénica que explica muito do que se está a viver.

Por isso tenho a ousadia de lhe dizer que me parece que a solução estratégica que você deve assumir - olhando eu para a questão do ponto de vista da utilidade para o sistema político e para o país - é de posicionar o PSD à direita. Não nos equivoquemos com as palavras. "Direita" aqui não quer dizer aquilo que certa esquerda cavernícola e tonta julga ou diz, mesmo que já não recorram sempre ao estereótipo do burguês gordo, de fraque e de cartola. A Direita no século XXI e na Europa é democrática, liberal, tem preocupações sociais e ambientais. Mas, por exemplo, a Direita no século XXI não defende o emprego para a vida, mesmo sem nada de útil para se fazer, para funcionários públicos; não acha que as empresas inviáveis tenham de ser sustentadas com fundos do Orçamento de Estado; não propõe que o investimento público seja o motor do desenvolvimento da economia; não tenta posicionar-se à esquerda dos partidos socialistas; não pretende tornar-se numa federação de descontentes; não aposta nos segmentos sociais em perda de dinâmica histórico- social, nem dá voz a jacqueries avulsas ou pretende liderar o lumpen, como o fizeram os movimentos autoritários na Europa Central na primeira metade do século XX.

Eu sei o que dirão à sua volta: quem defender que há que negociar despedimentos na função pública, liberalizar o mercado laboral, baixar o peso social do Estado, diminuir a carga fiscal e coisas semelhantes nunca poderá ganhar eleições em Portugal, país dependente, deprimido, habituado a mamar na teta do Estado. Julgo que não é assim. Mas ainda que o seja, precisa de deixar de ser. E se não se lutar pela mudança das mentalidades, se não forem mobilizados os sectores da sociedade que pagam o pesado preço da ineficiência do sistema, nunca o país mudará. Ah, e é verdade, se não for assim, por que carga de água esses sectores sociais irão votar num PSD anti-reformista em vez de votar num PS que, apesar de tudo e em comparação com o que se tem visto nos governos anteriores, tem feito reformas?

Deseja-lhe as maiores felicidades, como é óbvio, o José Miguel Júdice.» [Público assinantes]

Parecer:

Se Júdice não é militante do PSD a que propósito chama presidente a Menezes?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

BANCOS E BANQUETES

«As revoluções comem os seus próprios filhos, é uma regra bem conhecida. Mas não são apenas as revoluções, quase todas as sociedades tendem a amarfanhar e a desprezar os seus casos de sucesso. A inveja é um sentimento crescente nas sociedades mediatizadas em que quem sai da mediania é para abater.

Vem isto a propósito dos bancos, dos nossos bancos.

O sector bancário português foi o sector que maior sucesso teve com as privatizações. Passou de um sector arcaico, burocrático e protegido para um sector moderno, competitivo e habituado à concorrência internacional. Em vários indicadores eram verdadeiros campeões a nível europeu. Mais ainda, em consequência das políticas (algo absurdas) do FMI, que, no nosso imaginário, elegemos a políticas de rigor, bem como da sua condição de nacionalizados, os bancos estavam semifalidos na hora da privatização e transformaram-se em empresas rentáveis e, mesmo, muito rentáveis. Esse o seu pecado maior.

Se fossem apenas empresas, sectorialmente, na fronteira da tecnologia mas dependentes dos subsídios de cada Governo, tudo estaria bem. Mas empresas rentáveis e independentes do poder político isso é grave, diria mesmo, é um insulto.

Durante anos temos ouvido os maiores dislates sobre o comportamento dos bancos, primeiro-ministros e ministros das Finanças (dos vários quadrantes) a prometerem pô-los na ordem, i.e., menos rentáveis e com mais impostos. Quando se esperaria desse sucesso um apoio (quanto mais não seja moral) à sua internacionalização, um motivo de orgulho nacional, foram sistematicamente atacados pelas autoridades (ir)responsáveis. O banquete da demagogia, o puxar pela invejazinha popular nunca deixou de ser política seguida.

Quando o banquete da demagogia ultrapassa os limites, quando a festa começa a aquecer, cabe aos ministros das Finanças, discretamente, acabar com a festa.

Nunca me preocupei com bancos que obtinham lucros elevados, preocuparam-me, e preocupam-me, bancos com lucros diminutos ou mesmo prejuízos.

Sistematicamente se disse que os bancos pagam poucos impostos. Primeiro, está por provar que tal seja o caso. Segundo, mesmo assumindo que os bancos pagam menos impostos, mas menos do que devem ou menos do que alguns gostariam? Se pagam menos do que devem, como os bancos constituem o sector com a contabilidade mais rigorosa e actualizada, então a culpa é de não serem devidamente fiscalizados. Os espanhóis, há uns anos, mostraram como se faz metendo o "beautiful people" no chilindró. Tal não é, felizmente, o nosso caso. Se os bancos pagam menos IRC do que alguns gostariam, então a "culpa" é da lei e de quem a aprovou, não dos banqueiros. Estes cumprem a sua obrigação de defender o investidor e utilizar os mecanismos legais para terem lucros líquidos mais elevados. É essa a sua obrigação e eles cumprem. Não se pode pedir a um leão para comer palha, para isso compra-se um burro.

Tudo isto vem a propósito da crise financeira que tem abalado os mercados e afectado os bancos, um pouco por todo o mundo. Apesar de notícias de quebra nos lucros dos principais bancos portugueses, a verdade é que o sector bancário se tem portado muito bem. Porquê? Antes de mais, porque possivelmente é bem gerido e, segundo, porque teve lucros vultuosos no passado. É assim que deve ser e assim é. O ministro das Finanças estaria agora em maus lençóis se algum banco tivesse problemas sérios. Não seria o Banco de Portugal, mas o orçamento (ou seja, nós os contribuintes), que pagaria a factura. E ela seria gorda.

Agora, quando vimos os problemas graves que abalaram bancos nos Estados Unidos no passado recente, que fizeram tremer as autoridades inglesas e alemãs, podemos ficar satisfeitos com o caso português. Agora, quando olhamos para trás e vemos que os dramas recentes foram ultrapassados pelo nosso sistema financeiro com invulgar calma e garantindo sempre a confiança do público, podemos perguntar: e "o arredondamento à milésima"? Foi, ou não, uma discussão ridícula? Perante os desafios que a banca enfrentou, valeu o alarido de políticos travestidos em Robin dos Bosques sobre o arredondamento à milésima? Era esse o problema mais candente do sector financeiro? Ou apenas se atacou a sua credibilidade e nada mais. Não poderá ter implicado mais uns pozinhos no custo do seu financiamento e, logo, mais custos para quem pediu empréstimos? Tudo isto certamente muito acima das milésimas arredondadas. Este foi apenas um exemplo, mais haveria.

Na base do negócio bancário está a confiança e abalar a confiança nos bancos é brincar com o fogo. E mais, nenhum problema do sector se resolve na praça pública, como o Nothern Rock provou à saciedade.

Esta crise pode ter este lado positivo de se deixar de fazer política com o sector bancário. Acicatar a inveja é populismo, fazê-lo com o sector bancário é estúpido. Professor universitário

P.S. - Declaração de incompatibilidade: não detenho acções de bancos, nem directa nem indirectamente.» [Público assinantes]

Parecer:

Luís Cunha escreve em defesa dos bancos.

PS: a declaração de incompatibilidade que Luís Cunha acrescenta no fim do artigo, deveria declarar também se obtém proveitos da banca a título de prestação de serviços.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

GOVERNO LEVOU DOIS ANOS PARA SER INTELIGENTE

«O Governo vai atribuir em 2008 uma indemnização financeira aos funcionários públicos que saiam de forma voluntária da Administração Pública. Com esta medida, que está a ser preparada no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano, os trabalhadores abrangidos receberão por mês 70 por cento do salário bruto, percentagem que irá diminuindo ao longo do tempo até atingir um mínimo de 50 por cento. Para além disso poderão acumular este rendimento com o exercício de uma actividade profissional no sector privado.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Esta solução não só é evidente como deveria ter antecedido qualquer outra.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»

O PSD NO SEU MELHOR

«Luís Filipe Menezes e Pedro Santana Lopes jantaram esta quarta-feira à noite, já tarde, num restaurante da capital, onde firmaram uma espécie de pacto secreto não só em relação à liderança parlamentar, mas também a vários outros aspectos do funcionamento do partido. O "acordo de colaboração institucional" entre o líder eleito do PSD e o antigo primeiro-ministro surge fruto de "coincidências de pontos de vista quanto à estratégia" que deverá ser implementada para o futuro do partido.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Agora temos um candidato a primeiro-ministro com um pacto secreto com Santana Lopes.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Menezes quantos pactos secretos já fez.»

MENEZES: UMA EQUIPA MUITO FRACA

«O Orçamento de Estado para 2008 é o primeiro teste à liderança de Luís Filipe Menezes e à sua nova forma de fazer oposição. Consciente disso, o presidente do PSD já reuniu uma equipa de especialistas para acompanharem a declaração de hoje do ministro das Finanças e o aconselharem na posição a assumir no seu discurso de abertura do congresso de Torres Vedras. Enquanto abre a primeira frente de ataque ao Governo, Menezes vai arrumando a casa e constituindo a sua equipa, que deverá ter Couto dos Santos, Ângelo Correia e Arlindo de Carvalho como vice-presidentes. » [Jornal de Notícias]

Parecer:

O mínimo que se pode dizer da equipa de Menezes é que estamos perante uma equipa fraca, constituída por segundas figuras que no passado passaram pelo governo sem registo de grande obra, ex-governantes cinzentões.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Menezes se não encontrou melhor.»

SÓCRATES, O AMIGO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

«O primeiro-ministro deu ontem indicações de poder vir a apresentar uma proposta de aumentos salariais na função pública próxima ou acima da taxa de inflação prevista. Em declarações aos jornalistas após o Conselho de Ministros que aprovou a proposta de Orçamento do Estado para 2008, José Sócrates disse que o Governo "tudo fará para que os funcionários públicos não percam poder de compra no próximo ano".» [Público assinantes]

Parecer:

Depois da forma menos digna como Sócrates tem tratado a Função Pública estas declarações sabem a cinismo.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Diga-se a Sócrates que quano a esmola é grande até o pobre desconfia.»

APANHADO A VENDER DROGA NO PARLAMENTO DA ARGENTINA

«Un empleado del Congreso de Argentina fue detenido el jueves en un operativo policial por presuntamente traficar estupefacientes en la sede legislativa.

Personal judicial y de la gendarmería allanaron una oficina del tercer piso del parlamento y habrían encontrado una cantidad no determinada de cocaína, informó a AP una fuente de esa dependencia que pidió anonimato ya que las autoridades legislativas ordenaron no brindar información sobre el incidente.» [20 Minutos]

GALIZA ELIMINA SÍMBOLOS FRANQUISTAS

«Centenares de calles, edificios institucionales e iglesias de Galicia conservan simbología franquista que, en el caso de las Administraciones públicas, tendrá que ser suprimida cuando entre en vigor la Ley de Memoria Histórica, que también impondrá la retirada de subvenciones a los organismos que mantengan este tipo de símbolos, lo que afecta directamente a la Iglesia católica.» [20 Minutos]

VATICANO COMPRA EQUIPA DE FUTEBOL PARA FOMENTAR A MORAL

«El Vaticano quiere dar ejemplo para fomentar la moral cristiana en el mundo del deporte. Por ello se hahecho cargo de la gestión de un equipo de fútbol.

El Vaticano y la iglesia católica italiana quieren convertir a un equipo de tercera división en un modelo de limpieza en el campo.

Lo más curioso es que los jugadores que cometan faltan graves, dedicarán horas de trabajo para fines benéficos.» [20 Minutos]

Parecer:

Agora em vez de chamarem f. da p. ao árbitro vão pedir-lhe por amor de Deus.

ENFERMEIRAS NÃO GOSTARAM DO "EFEITO AXE"

«El Sindicato de Enfermería (SATSE) exige a la compañía anglo-holandesa Unilever que retire la campaña publicitaria “Bom Chicka Wah Wah” de los desodorantes AXE, por considerar que frivoliza con la imagen de los profesionales sanitarios y que denigra la imagen de la mujer.

El Sindicato critica con dureza esta campaña en la que AXE presenta a través de http://experimentoaxe.com/ a tres mujeres vestidas con un atuendo supuestamente sanitario, y en la que se producen continuamente referencias sexuales a través de vídeos, textos y de la imagen de las supuestas doctoras. » [20 Minutos]

XSEM-ABRIGO É REI DO XADREZ EMWASHINGTON

«Tom Murphy, 49, makes what little money he has from teaching his prodigious knowledge of the game to passersby for a few dollars.

"He has the title of expert in chess. This is the second highest American title; above him are master. So it means he is quite good," said Washington's Chess Center director David Mehler.» [Yahoo]

DIA 15 DE OUTUBRO: BLOG ACTION DAY [Link]

«No dia 15 de outubro, blogueiros de toda a rede unirão para falar sobre um único assunto importante em todo o mundo. Em 2007 o assunto escolhido é o "meio ambiente". Todo bloggueiro postará sobre o assunto do próprio modo dele e relativo ao seu próprio tópico. Nossa intuito é de que todos falem sobre um futuro bem melhor.»


PRAGA [imagens]

BANDO DE FLAMINGOS DESENHA FLAMINGO GIGANTE [Imagem original]

VÍDEO DO INTERIOR DE UM MOTOR

DOUG THOST

YURI KOZLOWSKI

NIKOLAI NIKITIN

VINILS

CAMINO GARCIA

STAR WARS TRUMPET

O VOO DE RICHARD BRANSON

SORRISO CANINO

AMNISTIA INTERNACIONAL

Advertising Agency: JWT San Juan, Puerto Rico
Creative Director: Jaime Rosado
Art Director: Héctor Buscaglia
Copywriter: Aníbal E. Quiñones

LOUIS VUITTON

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Advertising Agency: Ogilvy & Mather
Photographer: Annie Leibovitz

JEEP

[2][3]

Advertising Agency: Bates Y&R, Copenhagen, Denmark
Creative Director: Ib Borup
Art Director: Peder Schack
Copywriter: Tobias Aggergaard
Photographer: Christian Graversen