FOTO JUMENTO
Concha
IMAGEM DO DIA
[E. Chitate/Reuters]
«Une femme montre son doigt encré après avoir voté pour élire un président au Zimbabwe, le 27 juin 2008. » [20 Minutes]
JUMENTO DO DIA
O provedor dos eleitores do PS
Começa a ser ridículo ouvir personalidades como Carvalho da Silva a falar em nome dos eleitores do PS, essa postura chega ao ponto de em todas as manifestações da CGTP-PCP aparecerem figurantes a desempenhar o papel de eleitores arrependidos de terem votado no PS. Carvalho da Silva leva esta estratégia idiota tão a sério que ainda corre o risco de alguém pensar que em vez de destacado militante do PCP que dirige a central sindical segundo as instruções de Jerónimo de Sousa, ser confundido com o provedor dos eleitores do PS.
FASCISTAS
Vão-se multiplicando os actos fascistas não assumidos numa tentativa de desestabilizar a sociedade portuguesa. Primeiro foi uma manifestação "espontânea" à porta do PS para chamar fascista ao líder deste partido, agora são tiros para o edifício onde decorria uma iniciativa do mesmo partido, pelo meio são muitas esperas organizadas sempre que o primeiro-ministro sai de São Bento. Estes novos fascistas não querem discutir ideias, apresentar projectos ou convencer os portugueses das suas boas intenções, apenas querem eliminar a actividade política dos outros, por isso não tenho dúvidas em afirmar aquilo que são, fascistas, novos admiradores das tácticas políticas do nazismo e praticantes da propaganda de Goebels.
CARVALHO DA SILVA, JERÓNIMO DE SOUSA E MUGABE
Carvalho da Silva e Jerónimo de Sousa falharam, as manifestações contra a legislação laboral ficaram muito aquém do desejado, nalguns distritos não reuniram mais do que umas dezenas de manifestantes. Mas enfim, chegou para Carvalho da Silva ter tempo de antena e Jerónimo de Sousa aparecer para se perceber quem manda na CGTP.
Só é pena que Jerónimo de Sousa que há pouco tempo criticou os que exigiam a divulgação dos resultados eleitorais no Zimbabué, não tenha aproveitado a presença da comunicação social para elogiar o desempenho eleitoral do seu velho amigo Mugabe, agora que tudo voltou à normalidade já os resultados são conhecidos dois dias depois do acto eleitoral, só resta saber se o o facínora chegou aos 100%.
O QUE HÁ DE COMUM ENTRE BILL GATES E FERREIRA LEITE
O presidente e fundador da Microsoft reformou-se aos 52 anos para se dedicar à filantropia com o seu dinheiro. Ferreira Leite tem mais 16 anos do que Bill Gates mas recusa-se a reformar e quer ser primeira-ministra para se dedicar à caridades, quer ser a Robim das linhas e tirar dinheiro ao TGV para dar aos pobres, ou seja, que a velha senhor faz caridade com o dinheiro dos outros.
UMA PERGUNTA A CAVACO SILVA
Em que qualidade visitou o papa: como católico, como católico presidente de um Estado laico, ou como Presidente da República de um Estado laico?
A PIOR DAS RESPOSTAS
«Os juízes do Tribunal da Feira decidiram suspender os julgamentos. Decidiram fazer exactamente o contrário do que deviam. Depois de dois juízes terem sido agredidos, deviam querer julgar mais, não menos e mais tarde. Porque há, pelo menos, um julgamento que urge: o dos dois tipos que agrediram os juízes. Suspender julgamentos porque os criminosos abusaram equivale a remeter a justiça portuguesa para a Guerra de Solnado: "Sargento, fiz um prisioneiro!" - "Onde é que ele está?" - "Não quis vir." A justiça que tanto sabe e pratica símbolos - ele é togas, ele é vendas nos olhos, balanças e espadas - devia saber que sinais está a passar: a malta dá- -lhes umas lamparinas e eles fecham a loja... Mas que órgão de soberania (tanto ano de latim devia ter-lhe ensinado: quer dizer, de mando, de poder, de autoridade) é este que se encolhe quando ofendido? A hora é sobre este assunto (tão grande e tão grave): dois juízes foram agredidos no tribunal. E mais nada.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Por Ferreira Fernandes
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
MINHAS SENHORAS
«Já sei que este texto sobre o feminismo me vai valer os dissabores habituais, quando um homem se atreve a tocar no assunto: ofensas, insinuações caluniosas e os habituais boatos anónimos via net ou outra. Paciência, são ossos do ofício: a experiência ensinou-me que, se o debate de ideias não tem, em princípio, temas-tabu, continua a ter, na prática, temas convenientes e temas inconvenientes. Aliás, não resisto a fornecer carne para canhão ao 3º Congresso Feminista Português, a decorrer este fim-de-semana e onde, como se sabe, fazem sempre falta alguns bichos-homem disponíveis para dar o peito às balas.
Comecemos por aí: o que justifica o Congresso, o que se propõe ele discutir? Pegando naquilo que algumas das suas organizadoras disseram ao ‘Diário de Notícias’, existem dois tipos de motivação. Uma, é “a situação das mulheres no mundo” (no submundo, melhor se diria): “a lapidação, a excisão, a pobreza extrema, o tráfico de mulheres, o aborto”. Salvo melhor opinião, não vejo aqui nenhum tema feminino: vejo, sim, questões que remetem, todas elas, para os direitos humanos, e que são motivadas por conceitos ideológicos, políticos, culturais ou religiosos - não é preciso ser mulher para achar aberrante a lapidação islâmica ou a excisão praticada em algumas tribos de África.
As segundas ordens de razões são internas e não trazem nada de novo. Uma delas é a estafada queixa do “triplo papel da mulher, como mãe, trabalhadora e dona-de-casa”, uma espécie de disco encravado que pretende continuar a convencer toda a gente que o padrão dominante do macho-luso continua a ser o do homem que chega do trabalho, senta-se no sofá à espera do jantar e se está nas tintas para os filhos e tudo o resto. Acredito que ainda os haja, mas seguramente que são residuais e, se existem, é porque ainda há mulheres que os toleram (uma vez, num debate com uma conhecida feminista, ela veio-me com esse argumento, jurando que o que mais conhecia eram homens incapazes de ir ao supermercado, estrelar um ovo ou mudar a fralda a um filho. E ficou furiosa quando lhe respondi: “Mas que belas companhias que você frequenta! Por que não muda antes de amigos, já que não quer mudar de verdades?”.
O outro eterno argumento é o do poder. “A partilha do poder nos lugares de direcção, da política, das empresas, da cultura e até dos jornais”. Note-se, antes de mais, como as coisas evoluíram e rapidamente: há uma geração, a discussão era a do acesso da mulher aos postos de trabalho qualificados: magistratura, medicina, jornalismo, diplomacia, Forças Armadas. Hoje, quando as mulheres representam quase o dobro dos licenciados homens à saída das Faculdades (um desequilíbrio que, se fosse ao contrário, preocuparia muita gente), as mulheres estão em maioria, no início de carreira, na magistratura, medicina, jornalismo e diplomacia, e representam já mais de 30% nas Forças Armadas. Portanto, o que se discute agora já não são as carreiras, mas os lugares de direcção - o ‘poder’. Podíamos objectar a esta preocupação que o tempo se encarregará de a resolver ou que, no que respeita ao poder dentro das empresas, nada obsta a que uma mulher o tenha por imposição própria - basta-lhe criar a sua própria empresa ou adquirir maioria numa. Mas concedo que não é resposta suficiente.
Vamos então à resposta fornecida pelas quotas. Reconheço que as quotas até podem ser uma tentação, porque, nos países onde foram impostas, produziram resultados favoráveis à não-discriminação sexual - fundamentalmente, na política. Mas a opção pelas quotas coloca problemas prévios para os quais nunca vi resposta capaz das nossas feministas. Em primeiro lugar, porquê quotas a favor das mulheres e não de outros segmentos da sociedade onde a discriminação é muito mais efectiva e não dispõe de lóbi nem voz activa, como os deficientes e doentes crónicos, os de outra raça, os estrangeiros imigrados ou os de mais de 45 anos, para quem o mercado de trabalho se fecha a sete chaves? Em segundo lugar, se se defende quotas a favor das mulheres nos sectores onde elas estão em inferioridade numérica, porque não defendê-las correspondentemente a favor dos homens nas mesmas circunstâncias? O que será mais urgente e mais justo: defender, por exemplo, quotas para as mulheres na direcção dos jornais ou defender quotas a favor dos jovens jornalistas-homens, que estão em clara minoria nas redacções? E nos hospitais? E nos tribunais? E nas escolas?
Fiquemos, assim, pelas quotas políticas, onde os argumentos são mais fortes. Eu reconheço, sem dificuldade alguma, que basta olhar para muitos autarcas e o grosso dos deputados para concluir que eles seriam bem substituídos por mulheres. O problema está em saber se a substituição apenas mudaria a quantidade ou também a qualidade: se por cada incapaz masculino que fosse afastado da política avançasse uma mulher capaz, era já. Mas quem nos garante que as quotas promovem a qualidade política e não são antes uma promoção da mediocridade, em nome da igualdade de sexos? Eu acho que um dos defeitos masculinos é justamente o da atracção do poder pelo poder. E como, bem ou mal, nunca senti pessoalmente atracção por qualquer tipo de poder, só vejo nesse aparente desprendimento das mulheres pelo poder uma coisa boa e não uma coisa má. A mim parece-me que a drª Manuela Ferreira Leite - para citar o último exemplo em data - não foi escolhida por quota partidária para liderar a oposição, mas sim por ser o mais competente dos candidatos, entre um nevoeiro de homens e uma nuvenzinha de mulheres. E não foi por dar a sensação de que só ia arrastada e contra vontade ou, menos ainda, por ser mulher, que deixaram de a eleger. Talvez tenha sido justamente por essas duas razões...
O nosso feminismo tem algumas coisas em que faz lembrar um machismo ao contrário e alimenta-se de estatísticas desactualizadas, verdades mortas e indignações fáceis a partir da simplificação ou adulteração das coisas. Um exemplo de machismo ao contrário foi o artigo que li há dias, numa chamada “revista de referência”, sobre algumas mulheres nossas que preenchiam o tipo de ‘mulher-emancipada’ do ‘Sex and the City’. Uma das depoentes, senhora dos seus quarenta e vários anos, gabava-se de ter ido para a cama com o filho de uma amiga de infância, jovem ainda adolescente - uma aventura apresentada como exemplo da emancipação da mulher moderna. E se fosse um homem a gabar-se publicamente de ter ido para a cama com a filha adolescente de um amigo de infância? O que não lhe chamariam, de Zezé Camarinha para baixo...
Um exemplo da tal indignação fácil a partir da simplificação demagógica das coisas, foi outro artigo que li, na ‘Visão’, da autoria de Áurea Sampaio - por curiosidade, representante da maioria feminina que dá cartas no jornalismo político, por reconhecido mérito. A Áurea Sampaio indignava-se por o bastonário dos Advogados, Marinho Pinto, ter defendido que, em sua opinião, havia “um certo fundamentalismo feminista” na lei que passou a considerar o crime de violência doméstica como crime público - em lugar de crime semipúblico, como sucedia até recentemente. E, vai daí, descamba nisto: “É assim mesmo, doutor, pancada nelas! Suas ordinárias, então atrevem-se a fazer queixa do marido só porque ele chega a casa e vos prega uma valente tareia?”
Ora, o que o dr. Marinho Pinto disse é que a passagem do crime de violência doméstica de semipúblico a público podia, em muitos caos, causar danos evitáveis à vida do casal. Porque tornava irrelevante o perdão da vítima e continuava a perseguir o agressor, mesmo depois de perdoado por ela. Eu não estou de acordo com a tese do bastonário, porque, por um lado, diz a experiência que este tipo de criminoso, como os pedófilos, é quase sempre reincidente; por outro lado, porque, a não ser assim, a maioria dos crimes ficaria oculta e impune.
Mas há, quer se queira quer não, uma recorrente discussão doutrinária, aqui e lá fora, sobre qual a melhor lei nestes casos, e seguramente que todos os que defendem a tese de Marinho Pinto não estão a aplaudir a violência doméstica. E seguramente que não há argumento de razão que possa justificar a condenação inquisitorial que Áurea Sampaio dirige ao bastonário, fazendo um apelo para que “nenhuma mulher, em caso algum, recorra aos seus serviços de advogado”. Se a deixassem, talvez até o proibisse de exercer. Ou até mesmo de existir.» [Expresso assinantes]
Parecer:
Por Miguel Sousa Tavares.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
PERDIDOS 20.000 MILHÕES NA BOLSA
«O valor do PSI 20 (soma de todas as acções multiplicadas pelas respectivas cotações) era de quase 86 mil milhões de euros no fim de 2007. Este ano, a capitalização bolsista do índice mais importante da praça financeira portuguesa está nos 66 mil milhões de euros. Ou seja: em termos de valor de mercado, o PSI 20 perdeu 20 mil milhões de euros. Esta verba representa mais de 12 por cento da riqueza produzida em Portugal no ano passado.» [Correio da Manhã]
Parecer:
Só perde quem tem.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se que não venha parar algum a este palheiro.»
PCP CONSEGUIU JUNTAR 6 AGRICULTORES NUMA MANIFESTAÇÃO NA GUARDA
«Os tractores não saíram à rua na manifestação de agricultores hoje realizada na Guarda, onde apenas marcaram presença meia dúzia de manifestantes, incluindo o presidente da associação que convocou o protesto.» [Sol]
Parecer:
Mais um falhanço do senhor Jerónimo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mandem-se os parabéns ao glorioso líder.»
ALBERTO JOÃO TRAMOU-SE
«Ao contrário do esperado, nenhuma companhia área de baixo custo entrou, ainda, na rota, o que significa que a TAP em code share com a SATA, mantém o monopólio, sem obrigações de serviço público nas ligações com a ilha, praticando preços consoante as regras do mercado. Por exemplo, os passageiros que adquirem viagens aéreas entre a Madeira e o Continente em cima da hora estão descontentes com os preços, comercializados em valores superiores aos que vigoravam no anterior regime, apesar da campanha promocional em curso da TAP: "Você voa, o seu dinheiro não, 71 euros Lisboa e Porto." Reservas com menos de 72 horas de antecedência estão a ser vendidas a 447 e 527 euros (já com as taxas), quando anteriormente custavam 220 euros.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Esta do "céu aberto" na Madeira foi mesmo de analfabruto.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «O Alberto que se queixe em Bruxelas ou mesmo na OUA se tal não resultar.»
CETELEM E COFIDIS USAM MÉTODOS MENOS ORTODOXOS PARA COBRAR DÍVIDAS
«Leonardo ficou em pânico com o telefonema. Ele, professor, 55 anos, colocado em Trás-os-Montes a 500 kms de casa, estava em incumprimento com um crédito que fizera na Cofidis. O divórcio recente e um ainda mais recente AVC deixaram-no em colapso financeiro. Do outro lado da linha, o funcionário do departamento de cobranças desta instituição financeira avisou-o em tom intimidatório: “Se o senhor não quer resolver isto de forma amigável, vamos ter de recorrer a outros métodos”. “A violência verbal levou-me a questionar se iriam ser usados métodos de coacção física ou se iria ser sucessivamente vítima de crescentes acidentes e agressões, até pagar as mensalidades em atraso”, recorda Leonardo na carta que escreveu à Deco (a identidade é fictícia, a pedido da associação). A chamada repetiu-se de dois em dois dias, o tom também, de tal forma que o docente apresentou queixa na PSP e pediu protecção policial.» [Expresso assinantes]
Parecer:
Pois, e os jornalistas andam mais preocupados com o fisco.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento ao ministro da Economia e ao Procurador-Geral da República.»
JÁ RECORREM A TIROS
«Seis tiros foram disparados esta sexta-feira à noite, em Portimão, acertando na cobertura do Pavilhão Arena, de onde saíra meia hora antes o primeiro-ministro José Sócrates, mas só dois projécteis acertaram na cobertura do recinto.
Fonte do gabinete do primeiro-ministro disse que José Sócrates já se encontrava, na altura dos disparos, perto de Albufeira, a cerca de 20 quilómetros do local. Segundo uma testemunha, que estava no exterior do Pavilhão, ouviram-se primeiro três tiros, seguidos de outros três, desconhecendo-se o local de onde foram feitos. A mesma fonte adiantou que não viu qualquer movimentação de veículos na estrada junto ao recinto, admitindo a hipótese que tenham sido efectuados por indivíduos que estivessem escondidos nas imediações ou ainda nas residências a cerca de cem metros.» [Jornal de Notícias]
Parecer:
Primeiro foram as manifestações anónimas à porta da sede do PS, agora são tiros.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investigue-se.»
PÓLO NORTE SEM GELO EM SETEMBRO
«El Polo Norte puede quedar totalmente libre de hielo hacia el próximo mes de septiembre debido al efecto más acelerado de lo previsto del calentamiento global en el deshielo del casquete que ocupa la superficie del Oceáno Ártico.
Este impresionante anuncio corresponde a un científico estadounidense, que además descarta que este rápido proceso de deshielo tenga que ver con un clico climático histórico. Los pronósticos más pesimistas hasta ahora preveían el deshielo total del Oceáno Artico en verano no antes de 2012.» [20 Minutos]
ENCONTRADO CADÁVER DO PRIMEIRO PRESIDENTE AFEGÃO NUMA VALA COMUM «Especialistas afganos han descubierto una fosa común que contiene, según las autoridades, los restos del primer presidente del país, Mohammed Daud, muerto en abril de 1978 durante un violento golpe de Estado. En la fosa se encuentran otros 15 cuerpos, correspondientes a familiares y personas del entorno del monarca, anunció su nieto Mahmud Gazi Daud.
"Hemos reconocido por sus zapatos y sus ropas que pertenecían al desaparecido Mohammed Daud, a su familia y miembros de su Gabinete", subrayó el nieto. Fue precisamente Mahmud Daud quien pidió al presidente Hamid Karzai que buscara los restos de su abuelo, informa la agencia Reuters desde Kabul.» [20 Minutos]
SCOLARI APANHADO EM FORA DE JOGO FISCAL
«O ainda seleccionador nacional Luiz Felipe Scolari está a ser investigado pelo Ministério Público por suspeitas de fuga ao Fisco, no âmbito da ‘Operação Furacão’. O técnico brasileiro negou, entretanto, ter burlado o Fisco, admitindo processar os autores da notícia vinda hoje a público.
Segundo a edição deste sábado do semanário ‘Sol’, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) apreendeu recentemente documentos implicando o novo treinador do Chelsea durante buscas realizadas no âmbito da ‘Operação Furacão’.» [Correio da Manhã]
Parecer:
É caso para dizer que o seu treinador fiscal também não passou às meias finais.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Agurde-se pelo fim do jogo.»
NÃO HÁ MARGEM PARA BAIXAR IMPOSTOS
«Para o economista português mais cotado internacionalmente ainda é cedo para o Governo começar a baixar impostos. “Não há ainda margem de manobra para reduzir significativamente os impostos portugueses de forma permanente”, disse Sérgio Rebelo em declarações ao Expresso. O professor da Kellog Business School, da Universidade de Northwestern nos EUA, defende que, “em geral, é desejável manter uma estrutura fiscal estável e evitar mudanças temporárias nas taxas de impostos”. E só depois de se conseguir reduzir o peso do Estado na economia é que poderá ser possível avançar com cortes. “Portugal necessita de continuar o grande e doloroso esforço que tem feito desde 2002 no sentido de corrigir os seus desequilíbrios orçamentais”, acrescenta.» [Expresso assinantes]
Parecer:
Quem o diz é Sérgio Ribeiro, professor da Kellog Business School, da Universidade de Northwestern nos EUA.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento a Teixeira dos Santos.»
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