Jumento do Dia
Resignada depois de ter falhado tantas vezes a Dra. Teodora Cardoso lá cedeu e já alinha as suas previsões com as do governo, até é mais otimista. Mas a senhora não resiste à tentação e desata a dizer asneiras, tecendo considerações que revela muito pouco respeito e consideração pelo país. Para a Dra. Teodora Cardoso este é um país de irresponsáveis e por isso receia que agora que algo corre bem se desate a gastar.
Primeiro dizia cobras e lagartos do governo, agora que já não tem como critica a política governamental passa às insinuações sugerindo que somos irresponsáveis, um somos que serve apenas para apontar o dedo ao governo. Uma senhora muito teimosa.
«A par do maior optimismo, contudo, surgiram vários alertas. Os responsáveis do Conselho temem essencialmente aquilo a que classificam "riscos políticos", isto é, que perante a melhoria da conjuntura se adoptem políticas menos prudentes. "É necessário desviar para os problemas de fundo o esforço e a determinação habitualmente aplicados na solução de crises de curto prazo", diz o relatório.
Teodora Cardoso, por seu lado, avisa: "Em Portugal, quando as coisas correm bem, e a Comissão Europeia está satisfeita, começamos a pensar que temos muito espaço para aumentar a despesa. Temos algum espaço, mas não muito".
A presidente do CFP destacou em particular os desafios que enfrentam dois sectores: o da saúde e o das pensões, que se têm de preparar para os efeitos do envelhecimento da população. No caso da Saúde, Teodora Cardos fala da "má gestão crónica" que resulta da sub-orçamentação do sector "que existe desde que existe o SNS".
"Mais malabarismos contabilísticos não servem de nada. Sector tem de ser bem gerido, esta forma de sub-orçamentação só serviu para gerir mal a saúde. Isto tem de terminar e este momento em que estamos a contar com mais espaço orçamental é o momento para fazer isso", disse.» [Público]
Primeiro dizia cobras e lagartos do governo, agora que já não tem como critica a política governamental passa às insinuações sugerindo que somos irresponsáveis, um somos que serve apenas para apontar o dedo ao governo. Uma senhora muito teimosa.
«A par do maior optimismo, contudo, surgiram vários alertas. Os responsáveis do Conselho temem essencialmente aquilo a que classificam "riscos políticos", isto é, que perante a melhoria da conjuntura se adoptem políticas menos prudentes. "É necessário desviar para os problemas de fundo o esforço e a determinação habitualmente aplicados na solução de crises de curto prazo", diz o relatório.
Teodora Cardoso, por seu lado, avisa: "Em Portugal, quando as coisas correm bem, e a Comissão Europeia está satisfeita, começamos a pensar que temos muito espaço para aumentar a despesa. Temos algum espaço, mas não muito".
A presidente do CFP destacou em particular os desafios que enfrentam dois sectores: o da saúde e o das pensões, que se têm de preparar para os efeitos do envelhecimento da população. No caso da Saúde, Teodora Cardos fala da "má gestão crónica" que resulta da sub-orçamentação do sector "que existe desde que existe o SNS".
"Mais malabarismos contabilísticos não servem de nada. Sector tem de ser bem gerido, esta forma de sub-orçamentação só serviu para gerir mal a saúde. Isto tem de terminar e este momento em que estamos a contar com mais espaço orçamental é o momento para fazer isso", disse.» [Público]
Coincidências
Ontem Rui Rio foi recebido na Ordem dos Médicos, hoje o bastonário apela ao boicote de atos clínicos e de cirurgias com o argumento da falta de condições. Nem sequer se dão ao trabalho de disfarçar, depois da Ordem dos Advogados é a vez de ser a Ordem dos Médicos a entrar na militância política, acabam de se juntar à senhora das vítimas de Pedrógão no apoio à direita.
Ontem Rui Rio foi recebido na Ordem dos Médicos, hoje o bastonário apela ao boicote de atos clínicos e de cirurgias com o argumento da falta de condições. Nem sequer se dão ao trabalho de disfarçar, depois da Ordem dos Advogados é a vez de ser a Ordem dos Médicos a entrar na militância política, acabam de se juntar à senhora das vítimas de Pedrógão no apoio à direita.
Andamos um pouco mais felizes
«Entre os 156 países avaliados pelo relatório de 2018 das Nações Unidas sobre os países mais felizes do mundo é a Finlândia que se destaca. O país nórdico subiu do quinto lugar, no ano passado, para o primeiro em 2018, destronando a Noruega que detinha o título de país mais feliz do mundo em 2017.
O relatório, divulgado esta quarta-feira, 14 de Março, coloca a República do Burundi, um pequeno país africano, no fundo da tabela. Já Portugal aparece no 77.º lugar com 5.410 pontos. Em 2017, Portugal situava-se no 89.ºlugar com 5.195 pontos.
A pesquisa teve como base as pontuações acumuladas de cada país relativamente a dados como o PIB, apoios sociais, expectativa de uma vida saudável, liberdade social, generosidade e ausência de corrupção.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Aos poucos vamos melhorando.
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Choveram barras de ouro na Rússia
«Nem os defensores da teoria do “dinheiro jogado de helicóptero”, ou “helicopter money“, como forma de dinamizar a economia e a inflação, teriam este método em mente. Ao descolar de um aeroporto na Rússia — Yakutsk — um avião de transporte de mercadorias largou cerca de 200 barras de ouro e outros metais preciosos. O peso da carga — mais de nove toneladas — terá arrombado a porta e as pedras “choveram” na pista do aeroporto e nas redondezas do aeroporto.
Segundo autoridades aeroportuárias que falaram com a agência Interfax, o avião aterrou imediatamente numa cidade vizinha, a cerca de 12 quilómetros de Yakutsk. As mesmas fontes indicaram, ao The Moscow Times, que o avião Nimbus Airline An-12 poderá ter tido uma descolagem mais agitada fruto do vento forte que se fazia sentir naquela zona.» [Observador]
Parecer:
É pena que não tenha sido na Caparica.
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Sugira-se aos russos que da próxima passem por cá.»
O país que não poupa para investir
«Os bancos concederam 563,357 milhões de euros de crédito aos consumidores em janeiro deste ano, mais 20,4% do que no mesmo mês de 2017, com o crédito para compra de carro a destacar-se ao subir 25%.
Estes dados foram divulgados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal e indicam ainda que o crédito aos consumidores, apesar do aumento homólogo, cedeu 6,3% quando comparado com o montante total emprestado em dezembro de 2017.
A maior parte dos empréstimos aos consumidores, em janeiro, foi para aquisição de automóvel, no total de 228,770 milhões de euros, mais 25% face a janeiro de 2017 e menos 13,3% face ao mês anterior. Já em crédito pessoal foram concedidos, no total, 242,623 milhões de euros no primeiro mês deste ano.
Destes, em empréstimos ‘sem finalidade específica, lar’ foram emprestados 237,540 milhões, mais 21% face a janeiro de 2017, mas menos 1,6% face a dezembro.» [Observador]
Parecer:
A banca volta a promover o consumo e daqui a uns anos somos todos a voltar a pagar.
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Questione-se o ministro das Finanças.»