domingo, outubro 26, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Gaio [Garrulus glandarius] comendo uma bolota, Lisboa

Ultimamente tenho visto muitos gaios em Lisboa, sinal de que estão a povoar a capital. Este foi fotografado este sábado bem de manhã na Praça de Espanha, onde um bando se costuma reunir junto a uma azinheira carregada de bolotas.

PS: Esperemos que António Costa não me mande um polícia municipal a casa só porque ousei fotografar um pássaro (devidamente equipado e vestido) num parque público da cidade.

IMAGEM DO DIA

[John Moore/Getty Images]

«United States Army officers began their flight back to their unit headquarters after a memorial service at the Korengal Outpost in Kunar Province in eastern Afghanistan. » [The New York Times]

JUMENTO DO DIA

Manuela Ferreira Leite, líder do PSD

Não há dúvidas de que Manuela Ferreira Leite é contra obras públicas, pelo menos contra as que não sejam promovidas por um governo que não seja do PSD, está no seu direito. Mas começa a ser tempo de líder estabilizar nos argumentos, primeiro defendiam que oi dinheiro fosse para os pobres, depois porque não sabia as contas, a seguir disse que não havia dinheiro, agora é porque não há crédito. Qual será o próximo argumento contra as obras públicas?

DE BRADAR AOS CÉUS

«Fernando Teixeira dos Santos revelou-se um bom ministro das Finanças. Não só demonstra competência na área da sua especialidade, como tem feito prova de uma serenidade, de um bom senso e de uma seriedade política que lhe granjearam autoridade dentro do Governo e projectaram para o exterior a imagem de uma pessoa de confiança. Nos nossos dias, este é um património político invejável que nenhum ministro devia desperdiçar. O que terá levado, então, Teixeira dos Santos, ou por quem terá sido levado a arriscar esse património, a pôr a sua assinatura numa proposta cujo efeito era alterar de forma ínvia as regras de financiamento dos partidos políticos, não para que este ficasse mais transparente, mas sim o contrário?

Ao reabrir a porta aos donativos em notas, alterando a lei que, hoje, só autoriza os que forem ‘titulados por cheque ou transferência bancária’, o Governo eliminava a única via de controlo do financiamento partidário digna desse nome. Mesmo com o dinheiro sem rasto explicitamente proibido por lei, ninguém pode garantir que ele não circule nos partidos - e não apenas nas pequenas quantias recolhidas pelo PCP em comícios, que é o exemplo benévolo sempre invocado contra a lei em vigor. Eliminar essa proibição é voltar ao regabofe das malas de dinheiro com proveniência incerta e impossível de comprovar, conhecida apenas dos dirigentes incumbidos de as recolherem, os quais, por seu lado, acabam sempre por ficar sob a suspeita de, no caminho, também se terem servido de uma parte. Há-de haver formas de resolver o problema das pequenas dádivas nos comícios do PCP, sem escancarar de novo a passagem aos sacos de notas.» [Expresso assinantes]

Parecer:

Por Fernando Madrinha.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

MANOBRAS DE OUTONO

«1 Há várias lições possíveis a retirar da novela Manuela Ferreira Leite-Santana Lopes, a propósito da fatal candidatura do ‘menino guerreiro’ à Câmara de Lisboa. Só que em nenhuma delas Manuela Ferreira Leite sai bem na fotografia e eu lamento, porque, em acordo ou em desacordo, sempre achei que ela fazia parte do número restrito dos que estão na política para servir e não para se servir dela.

Mas acontece, primeiro que tudo, que eu não tenho dúvida de que ela tem por Santana Lopes a mesma consideração política que eu tenho - isto é, nenhuma. As razões pelas quais Ferreira Leite aceitou a presidência do PSD, como antes aceitara funções governativas, são exactamente as opostas que levam Santana Lopes a habitar eternamente na política. Por isso, ambos se confrontaram há poucos meses e toda a gente percebeu que o confronto era, não só entre duas formas radicalmente opostas de fazer política, mas, sobretudo, entre duas atitudes éticas radicalmente opostas de estar na política. Além disso, que já não é pouco, Ferreira Leite não ignora o desastre que Santana protagonizou em Lisboa, sabe o estado de ruína em que ele deixou as finanças de Lisboa - como já antes deixara as da Figueira da Foz e as do próprio país. Ela sabe que o ‘menino guerreiro’ serve, às vezes, para ganhar eleições ou animar debates, mas não serve para ser levado a sério e governar nem que seja uma paróquia de Trás-os-Montes. Mas aceitou a candidatura de Santana, primeiro porque isso lhe resolve o problema de se ver livre dele, bem à maneira sibilina de Durão Barroso: se ganhar Lisboa, a vitória poderá também ser reivindicada por ela; se perder, é de esperar que ele entre em pousio mais uns tempos, embora necessariamente curtos, como todos sabemos. Segundo, porque isso lhe permite dizer que não exclui nenhum adversário interno dos ‘combates’ e das ‘batalhas’ - para usar essa linguagem tão cara aos ‘meninos guerreiros’ do PSD, tipo Valentim, Jardim, Santana e afins. Se as razões são más, a fórmula escolhida é ainda pior. Manuela concertou tudo com Santana, mas, na hora de dar a cara por uma decisão injustificável, fez avançar a Distrital de Lisboa, atrás da qual se escuda para poder dizer que foi uma escolha ‘democrática’ das ‘bases’ do partido. Vira o disco e toca o mesmo: desta forma da fazer política estamos fartos.

2 Tirando as pertinentes questões relativas às programadas obras públicas, não consegui perceber qual era a posição do PSD relativamente à crise financeira e económica nem as razões pelas quais votarão contra o Orçamento do Estado. Queriam mais despesa pública, menos despesa? Mais impostos, menos impostos? Mais défice, menos défice? Ou bastaria que o Governo tivesse previsto 0,1% de taxa de crescimento em vez de 0,6%, e já votariam a favor todos contentes?

Também não percebi bem quem falava em nome do partido e qual era o discurso oficial. O líder parlamentar dizia uma coisa, o ‘ministro-sombra’ da Economia dizia outra; as eminências-pardas em matéria económica e os empresários próximos deixaram entender uma coisa e a presidente veio concluir outra. Até apareceu, lá pelo meio e fugazmente, Pedro Passos Coelho - a reserva ‘juvenil e regeneradora’ do partido - que veio lançar umas ‘bocas’ que confesso não fixei bem, tão atento que estava a ver se ele se atrevia a voltar a defender agora a privatização da Caixa Geral de Depósitos e tudo o mais que o seu pensamento ultraliberal gostaria de privatizar, há uns meses (em vão: não se atreveu...). Percebi que o PP vota contra o Orçamento porque quer defender ‘as famílias’ e os ‘pensionistas’ e ainda não sabe, ou prefere não saber, que estamos falidos e connosco o resto do planeta. Percebi que o PCP vota contra, não só porque vota sempre contra, mas também porque acha que se perde aqui uma grande oportunidade de regressar ao gonçalvismo e ao 11 de Março e nacionalizar a banca. E percebi que o BE vota contra porque quer reactivar o «slogan» de ‘os ricos que paguem a crise’ e aproveitar para subir impostos. Mas não percebi, sinceramente não percebi, porque é que o PSD vota contra.

3 Escapa-me a competência para saber se o Orçamento é bom ou mau. Sei que a crise é global e profunda, atingindo as raízes do sistema. E também sei que, mesmo antes dela, a situação do país era conhecida de todos: um Estado que gastava, ano após ano, mais do que tinha, endividando-se para o futuro; uma competitividade na cauda da Europa; uma produtividade própria de mandriões; uma Educação sistematicamente reformada e falhada; uma Justiça de anedota; uns Sindicatos da época da Revolução Industrial; e um pequeno patronato - coração da economia - cheio de ‘chicos espertos’, especialistas em fugir ao Fisco e malbaratar ajudas europeias. Não sei, mas talvez alguém me consiga explicar, como é que, com este panorama se poderia fazer um ‘bom orçamento’: sem inflação e com aumentos salariais decentes, sem défice e com aumento de despesa pública para relançar o crescimento, sem aumento de impostos e com aumento das pensões e dos subsídios de desemprego.

Palavra de honra que tenho admiração pelo ministro Teixeira dos Santos: vários outros teriam fugido no lugar dele. Em situações de muito menor aperto, já os vi ensaiarem a fuga em frente ou para fora, fazerem batota nas contas públicas, prometerem o que sabiam não poder dar, fingirem uma coisa e fazerem outra. Ele, não: o que prometeu, fez. Prometeu reduzir o défice das contas públicas e fê-lo - e a isso devemos não estar agora em pânico, mas apenas em perigo, como todos os outros. Não se precipitou com a crise financeira, nem correu a fazer de Gordon Brown, como defendeu Manuel Alegre, porque, de facto, ainda não foi preciso acorrer a banco algum - e a lei que fez para prevenir tal eventualidade é justa, adequada e defende o interesse público. Enquanto toda a oposição esperneava na ânsia de dizer alguma coisa e conseguir culpá-lo pelo estoiro do «subprime» nos Estados Unidos, ele manteve a calma e mostrou ser o único que estava a pensar no futuro e tinha um plano para enfrentar a crise. E, no meio do reboliço, teve ainda de apresentar o Orçamento do Estado mais difícil de sempre, onde todas as previsões são falíveis, desde o preço do petróleo à dimensão da crise nos parceiros que mais de perto nos tocam. Mas basta escutar as críticas da oposição, todas contraditórias e todas atiradas para a frente sem nenhum risco nem preocupação de coerência, para se perceber que, se há um homem ao leme, é Teixeira dos Santos. E isso é justo que se diga.

4 No pólo oposto, mais parecendo um menino divertido com os seus brinquedos sem perceber que a casa está a arder, temos Mário Lino, o infatigável ministro das Obras inúteis. Encontrei-o há dias num restaurante a almoçar, e ele, simpático como sempre, confessou-me que se tem “fartado de rir” com as “asneiras” que eu digo, em particular aquela de que basta olhar para o céu, no aeroporto da Portela, para perceber que ele não está saturado, ao contrario do que juram. De facto, eu acho que a história da saturação do Aeroporto da Portela é a mentira da década, destinada a vender-nos um aeroporto novo, inútil. Assim como acho inútil e ruinoso o TGV para Madrid ou para Vigo ou as novas auto-estradas em concurso. Mais inútil ainda, e esse altamente lesivo do interesse público, é o contrato com a Liscont para o terminal de contentores de Alcântara - a última asneira do ministro Mário Lino e objecto do último texto aqui. Asneira por asneira, a diferença é que as minhas, a serem reais, são inofensivas, e as dele não. De Janeiro a Julho, eu trabalho exclusivamente para proporcionar ao Estado o dinheiro de que ele necessita para fazer obras públicas. E achar que parte significativa delas são inúteis e se destinam apenas a alimentar uma clientela empresarial que não vive sem o Estado, não me dá vontade nenhuma de rir. Ainda se isto fosse a feijões...» [Expresso assinantes]

Parecer:

Por Miguel Sousa Tavares.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

CHOVERAM CARTÕES DE CRÉDITO NA GEBALIS

«A Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, foram dados, segundo o despacho de acusação, três cartões de crédito: um do BES com limite de 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros. Mário Peças, ex-vogal da empresa, teve também três cartões de crédito: um do BES com 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros.

Já Clara Costa contou com um cartão de crédito do BES com um limite de crédito de 7500 euros e outro do Millennium bcp com cinco mil euros. À excepção do cartão de crédito do BPI atribuído a Mário Peças, todos os cartões tiveram vários números e diferentes datas.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Estes senhores pensaram que o dinheiro dos contribuintes serviam para encher a mula, só um vogal gastou mais de 11.000€ em refeições durante um ano e meio.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se à senhora se agora anda a dieta.»

ENTRETANTO A VOGAL DA GEBALIS ASSEGURA QUE VAI PROVAR A INOCÊNCIA

«Clara Costa, acusada pelo Ministério Público (MP) de peculato e gestão danosa na administração da Geblis (uma empresa municipal de Lisboa) emitiu ontem um comunicado garantindo que conseguirá provar a sua "total inocência". "Aguardo o decurso do processo com a consciência tranquila, como até aqui."» [Diário de Notícias]

Parecer:

Bem, depois de provar a ementa de uma boa parte dos restaurantes de luxo de Lisboa com o dinheiro dos contribuintes seria interessante se provasse a relação entre tais degustações e o interesse da empresa municipal. De qualquer das formas a senhora pode ficar descansada, não é a ela que cabe provar a sua inocência mas sim ao MP que cabe o ónus da prova.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aguardemos pelo julgamento.»

QUEM TENTOU ALTERAR A LEI DO FINANCIAMENTO DOS PARTIDOS?

«Mas quem introduziu as alterações? Quem deu a ordem? O que vai ser feito para apurar responsabilidades?

Aparentemente, foi uma ‘mão invisível’, uma vez que a todas estas perguntas o Governo se mostra incapaz de responder. Fonte oficial do Ministério das Finanças disse ao Expresso que “não sabemos” quem foi o autor material das mudanças, uma situação incompreensível já que é este ministério o responsável pela elaboração do OE. É por isso que as Finanças afirmam que “assumimos a responsabilidade pelo lapso”. Ao Expresso, Alberto Martins, líder parlamentar do PS, corrobora as Finanças e acrescenta: “Esta alteração nunca poderia ser aceite pelo Parlamento”. Fonte do gabinete do PM garante que não houve “qualquer intenção política de introduzir facilidades na lei de financiamento dos partidos”.» [Expresso assinantes]

Parecer:

Ridículo, este PS tem uns idiotas bem grandes.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao ministro das Finanças se o OE é preparado em ambiente de auto-gestão.»

O PROVEDOR DO PROVEDOR

«Discreto ao longo dos seus dois mandatos na Provedoria, Nascimento Rodrigues mudou de estratégia em Abril, dirigindo-se directamente ao presidente da Assembleia da República para questionar o diploma açoriano e levantar objecções “de constitucionalidade e de mérito” a algumas das normas ali previstas. Na carta, a que o Expresso teve acesso, o provedor sublinha que seria “de todo inoportuno o silêncio a que não posso nem devo votar-me” face à eventual aprovação de uma solução que coloca “em crise a instituição ‘provedor de Justiça’ e os mais salutares princípios da boa administração do Estado”.

Em causa, segundo Nascimento Rodrigues, está a possibilidade aberta pelo novo Estatuto de serem criados provedores regionais, o que “provocará inevitável desvalorização do órgão provedor de Justiça, a sua desconfiguração constitucional, sem ao menos se proporcionar palpáveis vantagens no exercício da sua cidadania aos açorianos”.» [Expresso assinantes]

Parecer:

Nascimento Rodrigues está a usar as competências que detém para defender o cidadão para defender o seu próprio estatuto.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Acelere-se a escolha de um novo provedor.»

TORTURA OU PHOTOSHOP?

«Catorze fotos. 14 fotos que mostram Leonor Cipriano cheia de nódoas negras. 14 fotos que constam do processo que envolve cinco actuais e antigos inspectores da PJ. 14 fotos que o advogado de defesa Pragal Colaço diz agora terem sido truncadas. Mas que não contestou no processo. Ontem, a primeira sessão do julgamento, no Tribunal de Faro, foi adiada.

“Veja uma coisa, aquilo não são fotografias, aquilo são impressões de ficheiros digitais JPEG. Não se pode fazer análises médicas sobre impressões. Se eu pudesse, trazia cá o Steve Ballmer (patrão da Microsoft) e ele dizia-vos se é possível ou não manipular as fotos”, afirmou Pragal Colaço, advogado de quatro dos cinco inspectores. O argumento para não as ter contestado antes foi a falta de tempo.» [Expresso assinantes]

Parecer:

Tenho dúvidas quanto à versão do Photoshop, até porque esta sugestão da defesa só veio depois de a tese da queda intencional, hipótese não aceite pelos médicos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aguarde-se pelo julgamento.»

É PROIBIDO VENDER CHARUTOS AVULSO

«Portugal é o primeiro país do mundo onde a venda de charutos à unidade está interditada há quatro meses. O corte na tradicional compra de habanos avulso foi dado em Junho, quando uma brigada da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) irrompeu na sala gourmet de charutos da Cigarworl, no El Corte Inglés, de Gaia.

Na maior loja de habanos portuguesa, a brigada apreendeu todos os charutos que se encontravam em caixas abertas, num valor de mais de sete mil euros. Segundo Pedro Cunha Martins, proprietário da Cigarworld, com loja também em Lisboa, “os meios e os métodos” da DGAIEC foram “desproporcionados, até porque não houve alterações legislativas que justifiquem tal interdição”. Para Cunha Martins, na origem do braço-de-ferro está uma nova interpretação da lei que regula o sector, além de “excesso de zelo” por parte da Alfândega. A operação de Junho teve por alvo 15 tabacarias do Norte do país, calculando Cunha Martins que este corte abrupto venha a custar ao Estado uma quebra de receitas entre €700 a €800 mil anuais.» [Expresso assinantes]

Parecer:

Coisas deste país.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»

RUI RIO CONTRA OBRAS PÚBLICAS

«O vice-presidente do PSD, Rui Rio, criticou este sábado a política "do mais do mesmo" do Governo socialista, sublinhando que com o actual rumo "o país não pode ter esperança".

"Como é que o País pode acender uma luz ao fundo do túnel, quando o que nos dizem é mais do mesmo?", questionou Rio, numa reacção à entrevista do primeiro-ministro, José Sócrates, à TSF e ao Diário de Notícias.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Será que também é contra as obras que favorecem o Porto?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Rui Rio.»

McCAIN ESTEVE COM PINOCHET

«O senador e candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, encontrou-se em 1985, em Santiago, com o então presidente chileno Augusto Pinochet, revela a BBC.

Recorde-se que durante a campanha presidencial, o republicano tem criticado Barack Obama por ter dito que aceitaria encontrar-se incondicionalmente com líderes associados a ditaduras, como o cubano Raúl Castro ou o presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad. Procurou estabelecer a diferença, dizendo que não se «sentaria à mesa com ditadores».» [Portugal Diário]

Parecer:

Diz-me com quem andas...

FOTOGRAFADA ARANHA GIGANTE A COMER UM PÁSSARO

«Las fotografías de una araña gigante justo en el momento en el que devora a un pájaro han causado estupor entre los expertos en la fauna salvaje. Las imágenes, tomadas en Queensland, al noreste de Australia, se puede ver al arácnido cogiendo con sus enormes patas negras el cuerpo del pájaro ya sin vida, mientras intenta llevarlo hacia su telaraña.» [20 Minutos]

O JUMENTO NOS OUTROS BLOGUES

  1. O "Cartoonices" pede desculpa porque um post onde O Jumento era referido esfumou-se. Não tem de pedir desculpa, estas coisas acontecem.
  2. "A Minha Matilde & Cª" gostou de um filme maroto da Hulster.
  3. O "PS Lumiar" deu destaque ao post onde coloquei as minhas dúvidas para as legislativas de 2009.
  4. Mais um prémio "Dardos" desta vez do "desNorte".

TROVOADA EM MIAMI [Flickr]

MARK-MEIR POLULSHT

REDE TELEFÓNICA DE SAIGÃO [Flickr]

OIPA