A quem interessa arquivar precocemente o caso Freeport? Se Sócrates tivesse contas no cartório sem dúvida que desejaria este desfecho, não as tendo é o último interessado neste desfecho. Como se fala em pressões, intimidações e tentativas de arquivar o processo será interessante interrogarmo-nos sobre a quem interessa tal solução.
O que interessa a Sócrates? Se for culpado que o processo se arraste e não seja conclusivo, se for inocente que tudo seja investigado o mais rapidamente possível.
O que interessa aos que querem derrubar Sócrates nas eleições ou mesmo antes de ir às urnas? Que o processo chegue rapidamente ao fim no caso de Sócrates ser culpado, ou, se este é inocente, que se arraste para lá das eleições ou ainda que seja abruptamente arquivado, de preferência com suspeitas de pressões e intimidações, como tem vindo a ser notícia.
Quem tem falado em arquivamento e pressões? Precisamente os mesmos órgãos de comunicação social e jornalistas que assumiram a função de jurados improvisados no julgamento do caso que promoveram na praça pública, graças à generosa ajuda de gente paga pelos contribuintes para fazerem justiça mas que preferem defender os seus interesses obscuros e usam a justiça para promoverem a sua própria falência.
Quem fala em arquivamento quer impedi-lo para que se faça justiça, deseja-o para poderem continuar a alimentar as suspeições e estão a insinuar suspeições e pressões obscuras para lançar mais suspeitas, já que as cartas derrogatórias e o DVD não foram suficientes para derrubar Sócrates?
Aquando do processo Casa Pia ouvia-se muita gente a apelar à confiança na justiça, os que mais defendiam a investigação do caso e a orientação que aquela tinha eram os que mais apelavam à confiança na justiça. É curioso, os jornais e os jornalistas que apoiavam e rentabilizavam a tese da acusação no processo Casa Pia, são mais ou menos os mesmos que agora parece estarem a lançar a desconfiança em relação à investigação, aliás já tentaram mesmo descredibilizar a responsável pela investigação. E enquanto no caso Casa Pia o então presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público desdobravam-se em apelos à confiança na justiça, o actual presidente esqueceu-se desta máxima e vem denunciar gravíssimas intimidações, tão graves que desde que abriu a boca dificilmente poderíamos confiar na justiça, isso se confiássemos na independência e boa fé do sindicalista.
Depois de uma tentativa de fazer justiça na praça pública parece que os justiceiros preferem agora que não haja confiança nas investigações. Para estes fascistas ou são eles a fazer justiça com as suas próprias mãos ou não há justiça. E como as coisas não lhes estão a correr bem já desejam que o processo seja arquivado, com a verdade querem enganar-nos.
Arquivamento do processo teria duas grandes vantagens, a suspeita manter-se-ia e os que escreveram sobre o tema teriam menos dificuldades em defender-se de eventuais acusações por difamação.
O que interessa a Sócrates? Se for culpado que o processo se arraste e não seja conclusivo, se for inocente que tudo seja investigado o mais rapidamente possível.
O que interessa aos que querem derrubar Sócrates nas eleições ou mesmo antes de ir às urnas? Que o processo chegue rapidamente ao fim no caso de Sócrates ser culpado, ou, se este é inocente, que se arraste para lá das eleições ou ainda que seja abruptamente arquivado, de preferência com suspeitas de pressões e intimidações, como tem vindo a ser notícia.
Quem tem falado em arquivamento e pressões? Precisamente os mesmos órgãos de comunicação social e jornalistas que assumiram a função de jurados improvisados no julgamento do caso que promoveram na praça pública, graças à generosa ajuda de gente paga pelos contribuintes para fazerem justiça mas que preferem defender os seus interesses obscuros e usam a justiça para promoverem a sua própria falência.
Quem fala em arquivamento quer impedi-lo para que se faça justiça, deseja-o para poderem continuar a alimentar as suspeições e estão a insinuar suspeições e pressões obscuras para lançar mais suspeitas, já que as cartas derrogatórias e o DVD não foram suficientes para derrubar Sócrates?
Aquando do processo Casa Pia ouvia-se muita gente a apelar à confiança na justiça, os que mais defendiam a investigação do caso e a orientação que aquela tinha eram os que mais apelavam à confiança na justiça. É curioso, os jornais e os jornalistas que apoiavam e rentabilizavam a tese da acusação no processo Casa Pia, são mais ou menos os mesmos que agora parece estarem a lançar a desconfiança em relação à investigação, aliás já tentaram mesmo descredibilizar a responsável pela investigação. E enquanto no caso Casa Pia o então presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público desdobravam-se em apelos à confiança na justiça, o actual presidente esqueceu-se desta máxima e vem denunciar gravíssimas intimidações, tão graves que desde que abriu a boca dificilmente poderíamos confiar na justiça, isso se confiássemos na independência e boa fé do sindicalista.
Depois de uma tentativa de fazer justiça na praça pública parece que os justiceiros preferem agora que não haja confiança nas investigações. Para estes fascistas ou são eles a fazer justiça com as suas próprias mãos ou não há justiça. E como as coisas não lhes estão a correr bem já desejam que o processo seja arquivado, com a verdade querem enganar-nos.
Arquivamento do processo teria duas grandes vantagens, a suspeita manter-se-ia e os que escreveram sobre o tema teriam menos dificuldades em defender-se de eventuais acusações por difamação.