sábado, outubro 02, 2010

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Vila Real de Santo António

IMAGEM DO DIA

"A afundar-se, como Portugal" [Imagem de A. Cabral]

JUMENTO DO DIA

Deputado Ricardo Gonçalves

Fiquei com pena deste deputado, tanta pena que estou a pensar na possibilidade de lançar um peditório para o ajudar. Enfim, quem não quer ser urso não lhe veste a pele.

«“Estamos a atravessar um momento difícil, foram tomadas medidas muito duras e, obviamente, que sendo neste momento deputado sou dos que perde mais dinheiro”, afirmou o socialista durante a manhã, no hospital de Penafiel.

Ricardo Gonçalves fez ainda questão de relembrar que, além das medidas de austeridade apresentadas pelo Governo preparadas para integrar o Orçamento de Estado para 2011, os deputados já tiveram “cortes de cinco por cento” nos seus ordenados, o que, de acordo com o socialista, é apenas um valor “simbólico”, porque tira dinheiro às pessoas mas não dá rendimento ao Estado.» [CM]

QUAL É A MÚSICA CAPAZ DE UNIR TEIXEIRA DOS SANTOS A PASSOS COELHO?

TEREI LIDO BEM ?

Um dia destes ainda vamos ver um juiz a condenar alguém que foi apanhado a conduzir um carro com excesso de álcool (no estômago e não no porta-bagagens) ser condenado a inibição de carroças de burro durante três meses. Bem, o homem está com sorte, pode continuar a conduzir a carroça ou a andar de bicicleta sem motor bem bebido.

Infelizmente fiquei sem saber se a pena foi agravada porque a carroça era puxada por uma burra e não por um burro, o jornalista teve o cuidado de averiguar as "partes" do animal mas nada disse da relação entre aquelas e a pena. Uma curiosidade, a burra chama-se "Boneca".

Bem, como diria o Scolari, "e o burro sou eu?!".

CADA UM PINTA O QUE PODE

(Sol)

ESTADO DE CHOQUE

«Desta vez a causa aparente é o orçamento, mas ontem foi o futebol, a casa pia, as intrigas políticas, enfim, qualquer coisa serve. O sobressalto é o estado normal do português. E, em boa verdade, não admira.

Nos últimos 30 anos o país foi abalado por fortíssimos choques que puseram em causa modos de vida, visões e perspetivas que se julgavam eternas. Os abalos têm sido enérgicos e frequentes. Calhou-nos viver num período de grandes mudanças. O que é mau, mas, para além de irremediável, também positivo.

O primeiro choque foi a revolução de Abril. Festa de libertação, abriu finalmente as portas deste país parado e cinzento ao tempo complexo e problemático que é o nosso. Foi preciso mudar radicalmente e depressa. Para muita gente tratou-se de um salto no desconhecido, feito de oportunidades e pavores. A liberdade é amiúde perturbadora, mesmo se é na sua direção que a humanidade não pode deixar de caminhar. Muito provavelmente está nos genes.
Foi também preciso reorganizar totalmente o país. O salazarismo deixou um deserto. Não havia quase nada. Foi necessário fazer a transição de um meio rural, beato e mesquinho, para uma sociedade urbana e moderna. Na urgência e na ignorância muita coisa foi mal feita, muita obra nasceu torta e desnecessária. Toda a gente queria (e ainda quer) ter um hospital e uma escola à porta. O progresso trouxe consigo novos problemas e novas expectativas. As aldeias extinguiram-se, as cidades tornaram-se caóticas. Muitas referências perderam-se pelo caminho gerando instabilidade.

A partir da década de 80 dá-se outro choque provocado pela emergência das novas tecnologias. As fraturas foram e ainda são tremendas. Não se tratou simplesmente de aprender a usar computadores e ratinhos, mas de mudar literalmente de vida. Milhares de atividades tornaram-se subitamente obsoletas e outras surgiram para as quais a maioria da população não tinha formação. E, mesmo aqueles que tinham alguma, depressa perceberam que ela servia de pouco. A condição do homem tecnológico é a mutação permanente.

As novas tecnologias revelaram também um planeta em rede e afirmaram definitivamente a globalização das economias e das ideias. Portugal, pequeno país lateral, passou a ter de competir no e com o mundo inteiro. Desde a época dos descobrimentos que tal não sucedia. Não tem sido fácil ultrapassar o atavismo local.

Eis então que surge novo choque, provocado pela recente crise financeira global mas há muito esperado. O Estado social está falido. Coisas positivas, como o aumento da esperança de vida, a nova economia ou a globalização, aumentaram significativamente os encargos com a saúde e as reformas, ao mesmo tempo que atiram para o desemprego multidões de inadaptados às novas lógicas produtivas. A competição económica, aberta e global, obriga a grandes investimentos públicos de modo a criar condições de competitividade. É preciso construir redes de comunicações, gerar mobilidade e investir no conhecimento e na inovação. O dinheiro dos contribuintes não chega para tudo. É preciso cortar. É preciso sobretudo diminuir drasticamente a intervenção do Estado. Mas ninguém consegue ao certo dizer por onde se deve começar. As propostas em voga são invariavelmente patéticas. Tratam de amendoins, não de assuntos sérios.

Nesse sentido, a frenética do momento tem pouco a ver com a crise política, a dívida pública ou o orçamento. É a redefinição da própria arquitetura de organização das sociedades que está em questão. Embora ninguém espere uma solução fabulosa, é evidente que escasseiam ideias fortes. Falta pensamento. Os intelectuais arrastam-se pelas televisões em chorrilhos de banalidades. A esquerda tornou-se reacionária. A cultura conservadora.

Não admira por isso que os portugueses andem em grande desassossego. O mundo também anda.

E já agora, quanto à crise do momento a situação é clara. A interdependência dos países, ainda maior no contexto europeu, leva a que Portugal fará o que tem de fazer e o resto é conversa fiada. » [Jornal de Negócios]

Parecer:

Por Leonel Moura.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

A PÁTRIA NÃO É DE TODOS

«Na mesma ocasião em que Pedro Passos Coelho se reunia com vistoso grupo de economistas, uma das televisões quis saber o que pensam os portugueses da actual situação.Uns murmuraram a sua atroz ignorância, outros a sua melancólica indiferença. Até que uma mulher de idade avançada, com a desconfiança pregada nos olhos e a sabedoria procedente de todas as agruras, respondeu: "Não acredito em nada nem em ninguém. Eles estão lá para se encher."

É o sentimento geral. A impotência associada à resignação; seja: o pior que pode acontecer a uma sociedade, abjurante das virtudes do civismo. Não é só o rotativismo de poder, disputado entre, apenas, dois partidos, que causa esta indolência moral. É a péssima qualidade intelectual dos políticos. É a clara evidência de que dividem o "bolo" entre eles, substituindo-se nas administrações, nos bancos, nas grandes empresas, aumentando os vencimentos a seu bel-prazer, auferindo-se bónus e mordomias escandalosos. Vem nos jornais. Nada do que digo ou escrevo é resultado de qualquer rancor: factos são factos.

Pedro Passos Coelho ouviu, daqueles santos sábios, o que queria ouvir. E eles também não queriam ou não sabiam dizer outra coisa. Isto anda tudo ligado, e as relações políticas, entre aparentes adversários, são grandes rábulas, alimentadas pelo embuste e pela mentira. Penso, no entanto, que o presidente do PSD devia escutar vozes dissonantes, opiniões divergentes que permitissem uma análise mais clara e acertada. Claro que não é só Passos Coelho que ouve o que deseja ouvir. Todos os outros dirigentes, Sócrates incluído, e na primeira linha, seguem a música de idêntica mazurca.

Os sábios que se reuniram com Sócrates são muitos daqueles que pertenceram a governos execráveis, culpados de tudo o que de pior nos tem acontecido. Quase todos eles detêm reformas de luxo, duas e três, e atrevem-se a debitar, para as televisões, patrióticas lições salvíficas. Uma vergonha! Um deles, com deficiências de fala e escuma aos cantos da boca, trabalhou seis meses no banco do Estado e recebe uma reforma vitalícia de três mil e seiscentos contos (moeda antiga) pelo denodado esforço desenvolvido. Cito-o com frequência por entender que o cavalheiro é o retrato típico de uma situação abominável.

Quem pode acreditar em gente deste jaez e estilo? Em gente desavergonhada que tem, escancaradas, as televisões, para dizer sempre o mesmo, ou seja: coisa alguma de importante.
Afinal, de que falaram os quase vinte sábios? Com a soberba que os caracteriza, indicaram os mesmos remédios para a superação da crise: cortes nas despesas da saúde, da educação, e da previdência; rebaixamento de salários na função pública; acaso a supressão do décimo terceiro mês; redução nas pensões, aumentos nos medicamentos. É o pacote consuetudinário sugerido por quem, de facto, não dispõe de outras ideias e soluções que não sejam as do breviário neoliberal. A OCDE, considerava "muito credível", veio rezar semelhante litania. E ai de quem a desmonte! É logo considerado comunista ou afim. Um pouco de decência não faria mal.

Observe-se os rostos desta gente. Atente-se no que dizem, prometem, formula. Não conseguem mobilizar ninguém, nem concentrar emoções ou sentimentos, exactamente porque os não possuem. No começo da revolução de Abril, o Governo lançou um alerta e um apelo: Um Dia de Trabalho para a Nação. O País aceitou o pedido e a invocação. E foi um belo momento de unidade nacional, uma acção colectiva de patriotismo e de esperança absolutamente inesquecível. E só a má-fé ou a má consciência podem distorcer o que foi um extraordinário acontecimento político e social.

As frases daquela mulher, na televisão, ressoam como uma tragédia: "Não acredito em nada nem em ninguém. Eles estão lá para se encher." E a verdade é que o enriquecimento surpreendentemente rápido de muitos deles; a pesporrência arrogante da esmagadora maioria desses senhoritos é mais do que desacreditante: é sórdido.

Os jornais e as revistas, de vez em quando, publicam os nomes, os rendimentos, as casas luxuosas, os iates, os carros topo de gama dos que nos exigem sacrifícios, suor, renúncia, abnegação. Exigem mas não praticam. E, se o fazem, as beliscaduras nas suas fortunas são tão delicadas, tão suaves que eles nem dão por isso. Quando se tira a um reformado o mais escasso dos cêntimos as dificuldades que daí advêm são de tal monta, e as consequências imediatas são terríveis.

Os sábios que foram dizer a Passos Coelho o que este, comovidamente, queria ouvir, não estão ao lado de quem sofre e está na mó de baixo. A indiferença nunca ocultada, a ganância jamais dissimulada, o luxo em tempo algum encoberto (bem pelo contrário) constituem eloquentes testemunhos da casta a que pertencem. Portugal continua a ser, como escreveu João de Barros, "país padrasto e pátria madrasta" - para muitos, bem entendido, e "ridente torrão de malandros" [ Filinto Elísio, "Sátiras"] para os que se ajustam. » [Jornal de Negócios]

Parecer:

Por Baptista-Bastos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

DESEMPREGO BAIXOU EM DESEMPREGO

«A taxa de desemprego em Portugal, medida pelo Eurostat, recuou em Agosto para os 10,7 por cento, depois de se ter situado nos 10,8 por cento em Julho, segundo os dados hoje divulgados pelo gabinete europeu de estatísticas.» [DN]

Parecer:

A dúvida agora é saber o que vai suceder no próximo ano.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»

MEDIDAS SÓ CONVENCERÃO MERCADOS DEPOIS DE APROVADAS

«O novo pacote de austeridade foi bem recebido pelos mercados internacionais - os juros cobrados pela dívida soberana portuguesa aliviaram ontem substancialmente. Mas, apesar de a yield (taxa de rendibilidade) da dívida a dez anos ter descido para 6,23%, consideravelmente abaixo do recorde de 6,65% de terça-feira, os analistas alertam para a possibilidade de esta tendência se inverter caso não haja um consenso político.

"Nota-se que os investidores reconhecem que foram dados sinais gerais positivos, com a apresentação de medidas muito concretas de redução da despesa - o corte nos salários da função pública - e de aumento da receita com a subida do IVA", afirmou Nuno Serafim. O director da IG Markets lembrou que os credit default swaps (CDS) da República também baixaram, tendo chegado a recuar mais de 30 pontos, para os 407 pontos-base. Ao mesmo tempo, o diferencial entre os juros da dívida portuguesa e as bunds alemãs recuava ontem 7 pontos, para 416.» [DN]

Parecer:

É evidente.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aguarde-se.»

EXPLICAÇÃO ANEDÓTICA

«O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, referiu ontem ao DN que "os alemães já contabilizaram nas suas exportações" o submarino que chegou já a Portugal, justificando dessa forma a natureza "extraordinária da despesa" - dado que o Orçamento inicial de 2010 não previa o seu pagamento.» [DN]

Parecer:

Então o que conta são as estatísticas e não os contratos?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao secretário de Estado se houve ou não um pagamento ao fornecedor e explique melhor.»

PSD QUER PROIBIR COMUNISTAS

«Após o projecto de revisão constitucional do PSD ter dado entrada na Assembleia da República, os deputados do partido que representam o círculo da Madeira já terminaram uma proposta autónoma que promete ser igualmente polémica. Na quarta-feira à noite foi decidida a redacção final do projecto do PSD/Madeira que, segundo confirmou ao DN o deputado Guilherme Silva, mantém o desejo de proibir "organizações racistas ou que perfilhem qualquer ideologia totalitária ou autoritária", nas quais é incluído "o comunismo".» [DN]

Parecer:

Retirei o "-Madeira" pois é em nome do grupo parlamentar do PSD que esta proposta será apresentada já que a revisão constitucional será debatida na AR e aí os deputados foram eleitos pelas listas do PSD.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aguarde-se pelo debate.»

FINALMENTE O PSD VAI APRESENTAR PROPOSTAS

«Só quando o Orçamento do Estado para 2011 entrar na Assembleia da República é que o PSD avançará com propostas alternativas ao aumento de impostos anunciado pelo Governo. O DN sabe que os sociais-democratas vão, em sede parlamentar, tentar "trocar" a subida do IVA e o corte nas deduções fiscais com saúde e educação por mais cortes na despesa. E vão argumentar com Teixeira dos Santos, que foi o próprio a pedir "alternativas" quando apresentou o pacote de austeridade para o próximo ano. Se o ministro das Finanças ceder, com o beneplácito do primeiro-ministro, a abstenção da bancada laranja fica garantida.» [DN]

Parecer:

Agora correm pelas sondagens.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»

TEIXEIRA DOS SANTOS É "INIMIGO PÚBLICO N.º 1" DA CGTP

«O secretário geral da CGTP, Carvalho da Silva, apelou hoje à participação de todos os trabalhadores na greve geral de 24 de Novembro, apelidando o ministro das Finanças de "inimigo público nº1" da economia e do povo português.

O anúncio formal da greve geral foi feito hoje por Carvalho da Silva, durante a assembleia de dirigentes e ex-dirigentes sindicais comemorativa dos 40 anos da central sindical.» [DN]

Parecer:

Ainda não era?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Carvalho da Silva.»

PASSOS COELHO COMEÇA A ESTAR PREOCUPADO COM O PROGRAMA DO SEU GOVERNO

«O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, considerou hoje que os sociais democratas têm de começar a preocupar-se com a elaboração do seu programa de Governo.

Pedro Passos Coelho falava em Lisboa, durante uma conferência sobre a revisão do programa do PSD, documento que estabelece os valores e princípios do partido e que não é atualizado desde 1992.

"Tenho a certeza de que daqui sairão ideias fortes e mobilizadoras, não apenas para o programa do PSD, mas também para um futuro programa de Governo, porque nós temos de começar a estar preocupados também com essa dimensão", declarou Passos Coelho.» [i]

Parecer:

Começa-se a perceber porque razão Passos Coelho se opunha a aumentos de impostos, queria que ocorressem cortes de vencimentos, aliás, até defende que sejam maiores pois continua a ser contra aumento de impostos e ainda sugere aumento do investimento ao exigir um orçamento que promova o crescimento.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se calma a Passos Coelho.»

CORTES DOS VENCIMENTOS VÃO CHEGAR AOS INSTUTOS E EMPRESAS PÚBLICAS

«A Lei do Orçamento do Estado para 2011 vai incluir uma norma destinada a derrogar o princípio geral do Código do Trabalho segundo o qual não é permitido ao empregador diminuir a retribuição, apurou o Negócios.

O objectivo é permitir aplicar a medida de corte salarial, anunciada esta semana, também aos trabalhadores de entidades públicas que tenham contratos individuais de trabalho e não tenham propriamente um vínculo à função pública.» [Jornal de Negócios]

Parecer:

Haja justiça.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»

PRÉMIOS ig NOBEL 2010

«Estes galardões, que têm como objectivo encorajar a investigação científica com sentido de humor à mistura, são entregues todos os anos pela revista “Diário da Investigação Improvável” (Journal of Improbable Research), à semelhança dos prémios Nobel.

Os prémios Ig Nobel decidiram premiar este ano, na categoria de Biologia, um estudo liderado por investigadores chineses que documenta cientificamente o sexo oral entre a espécie de morcegos da fruta. “As nossas observações são as primeiras que demonstram que o sexo oral é frequente nos animais adultos não humanos”, referem os investigadores no mesmo estudo.

A cada ano, vários vencedores dos verdadeiros prémios Nobel encarregam-se de entregar os galardões numa cerimónia celebrada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Karina Acevedo-Whitehouse e Agnes Rocha-Gosselin, da Sociedade de Zoologia da Grã-Bretanha, e Diane Gendron, do Instituto Politécnico Nacional do México, ganharam o prémio de Engenharia, por terem desenvolvido um novo método para estudar as doenças respiratórias das baleias. “A técnica consiste em manejar um helicóptero teleguiado sobre as baleias quando emergem à superfície e recolher amostras de muco para o interior do aparelho”, afirmaram as investigadoras em comunicado.

Richard Stephens, da Universidade Keele, na Grã-Bretanha, foi destinguido por confirmar que praguejar alivia a dor.

Lianne Parkin, da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, foi galardoada por demonstrar que se as pessoas usarem meias por fora dos sapatos, diminuem a probabilidade de escorregar e cair no gelo.

Sobra ainda espaço para uma demonstração de que a água e o petróleo podem misturar-se, desacreditando o mito que diz o contrário e, ainda, um estudo matemático que demonstra que as organizações seriam mais eficientes caso as promoções dos trabalhadores fossem atribuídas de maneira arbitrária.» [JN]

ERIKS Z

CANON PIXMA