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Pinguim do Oceanário de Lisboa
Jumento do dia
Paulo Macedo, o Paulinho das Urgências
Mais tarde ou mais cedo o país iria conhecer as consequências das políticas de Paulo macedo e durante o último mês temos assistido a casos sistemáticos de mortes de doentes que esperaram horas sem serem atendidos nas urgências hospitalares do SNS. Paulo Macedo tem-se desdobrado em manobras para não assumir a responsabilidade política por estas situações.
A última desculpa dada foi pelos mangas de alpaca da administração do Hospital Garcia da Horta que desvalorizaram uma morte com o argumento de que com tratamento ou sem tratamento o doente morreu na mesma. Isto é, a dignidade no último momento da vida de uma cidadão é algo não assiste a esta seita do Paulo Macedo.
Quando é que o Paulinho das Urgências assume a responsabilidade política por tanta gente morta sem tratamento e sem que a sua dignidade tenha sido respeitada?
«Maria Vitória Moreira Forte morreu esta madrugada nas urgências do Hospital Garcia de Orta (Almada), onde, segundo a família, deu entrada ontem, pelas 11.00 horas, vindo a ser vista por um médico "apenas cerca das 20.15". O filho, João Carlos Silveira, afirma-se "indignado" com a forma como a mãe "foi deixada ao abandono numa maca de um corredor sem comer". A idosa foi triada assim que entrou na unidade de saúde, ficando com pulseira amarela.
Recorde-se que em menos de uma semana esta é a segunda morte nas urgências do Hospital Garcia de Orta. A primeira ocorreu há oito dias e a investigação feita pelo hospital já assegurou que não havia nada a fazer do ponto de vista clínico, uma vez que o doente "padecia de uma doença grave, com vários dias de evolução e o seu agravamento súbito, pelo caráter fulminante".» [DN]
Paulo Macedo, o Paulinho das Urgências
Mais tarde ou mais cedo o país iria conhecer as consequências das políticas de Paulo macedo e durante o último mês temos assistido a casos sistemáticos de mortes de doentes que esperaram horas sem serem atendidos nas urgências hospitalares do SNS. Paulo Macedo tem-se desdobrado em manobras para não assumir a responsabilidade política por estas situações.
A última desculpa dada foi pelos mangas de alpaca da administração do Hospital Garcia da Horta que desvalorizaram uma morte com o argumento de que com tratamento ou sem tratamento o doente morreu na mesma. Isto é, a dignidade no último momento da vida de uma cidadão é algo não assiste a esta seita do Paulo Macedo.
Quando é que o Paulinho das Urgências assume a responsabilidade política por tanta gente morta sem tratamento e sem que a sua dignidade tenha sido respeitada?
«Maria Vitória Moreira Forte morreu esta madrugada nas urgências do Hospital Garcia de Orta (Almada), onde, segundo a família, deu entrada ontem, pelas 11.00 horas, vindo a ser vista por um médico "apenas cerca das 20.15". O filho, João Carlos Silveira, afirma-se "indignado" com a forma como a mãe "foi deixada ao abandono numa maca de um corredor sem comer". A idosa foi triada assim que entrou na unidade de saúde, ficando com pulseira amarela.
Recorde-se que em menos de uma semana esta é a segunda morte nas urgências do Hospital Garcia de Orta. A primeira ocorreu há oito dias e a investigação feita pelo hospital já assegurou que não havia nada a fazer do ponto de vista clínico, uma vez que o doente "padecia de uma doença grave, com vários dias de evolução e o seu agravamento súbito, pelo caráter fulminante".» [DN]
Banhada, diz o Marques Mendes
«Luís Marques Mendes disse este sábado na SIC, no seu comentário habitual, que há duas conclusões a tirar das sondagens SIC/Expresso. Uma delas é que se o PSD e o CDS "forem a eleições em separado levam uma banhada".
Já se forem em conjunto, disse o ex-líder do PSD, "até podem disputar taco-a-taco", defendendo que isso "significa que têm de fazer coligação". Marques Mendes acrescentou ainda ter apurado que "as coisas estão nesse sentido", apontando para fim de março ou início de abril a criação dessa coligação.» [Expresso]
Parecer:
Pois, se forem juntos sempre de poupa na água.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»