Numa mesma semana duas personalidades chamaram jornalismo miserável ao jornalismo da família Moniz cuja cara principal é Manuela Moura Guedes, aquela senhor com a boca grande e lábios muito inchados, que é pivot do jornal de sexta-feira da TVI. Primeiro foi Henrique Monteiro, director do Expresso, depois foi Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados. Em relação ao director do Expresso a família Moniz ficou calada pois não teve coragem de se meter com um grupo que também tem televisões, já quanto a Marinho Pinto é de esperar que a distinta família tudo faça para o destruir, quem se mete com os Monizes da 4 leva.
Cavaco Silva que já disse a alguns trabalhadores que não podia fazer nada por eles aproveitou as comemorações do cinquentenário do Cristo-Rei, para mostrar um caminho aos mais aflitos, se forem católicos que “procurem no Cristo Rei um abraço de consolo e protecção”.
Manuela Ferreira Leite voltou ao discurso da tanga mas desta vez descobriu uma mezinha para os nossos males, serão os fundos comunitários a resolver a crise. Num dia diz que andamos de tanga, no outro que as famílias portuguesas estão acima das famílias políticas, depois concluir que os europeus que nos paguem a crise. É a institucionalização da pedincha comunitária.
Uma professora de Espinho passou-se e perante a inércia do conselho executivo um grupo de pais e alunos “fizeram-lhe a cama”, agora é só esperar pelo competente processo disciplinar para que todos se livrem da senhora que já foi condenada na praça pública. Os nossos alunos já aprenderam os métodos dos magistrados, se não confiam na justiça recorram aos verdugos da comunicação social!
Dizem que Oliveira e Costa vai pôr a boca no trombone, algo que o seu advogado ameaçou logo no início do processo. Quem deverá ter tido sorte é Belmiro de Azevedo, deve estar a vender um balúrdio em fraldas para a incontinência urinária.
O Vítor Constâncio é tão incompetente que até se esqueceu de processar os aumentos de vencimentos de 2008. Agora foi apanhado pela vaga de indignação gerada pela crise e pela inércia do BdP e acabou por prescindir dos aumentos de 2008 e 2009. Já era tempo de dar o exemplo e ser vítima das suas asneiras.
Lisboa está lavadinha mas desta vez não foi resultado da preocupação de António Costa com a higiene da cidade ou com as eleições autárquicas. A chuva fez mais pela limpeza da capital num dia do que António Costa nos últimos seus meses.