17 de Julho de 1936: Golpe de Estado de Franco
Para Carlos Abreu Amorim devemos comer e calar, o MP pode mandar a procurada Mizé dizer o que lhe apetece dos portugueses, mas ninguém pode comentar o que o MP faz e muito menos o óbvio alinhamento da sua ação com o calendário eleitoral.
«Pateadas, queixas e críticas duras. No hemiciclo ou fora dele, as bancadas de PSD e CDS não poupam o presidente da Assembleia da República. Agora, acusam-no de violar o princípio da separação de poderes, por ter considerado “totalmente absurdo” que a ida de governantes pela Galp seja considerado “crime”. O vice-presidente da bancada do PSD, Carlos Abreu Amorim, em declarações ao Observador, aconselha Ferro Rodrigues a “descansar” nas férias e “inspirar-se” em antecessores de grande “respeitabilidade como Almeida Santos, Mota Amaral ou Jaime Gama”, pois em relação a estes tem sido “incomparavelmente pior“.
Além de Carlos Abreu Amorim, também o vice-presidente do CDS, Adolfo Mesquita Nunes, acusou no sábado o presidente da Assembleia da República de ignorar o “princípio da separação de poderes”.
O que Ferro Rodrigues disse em entrevista à TSF:
Para mim há um mistério nisto que é o fato de haver um empresa que patrocinava a seleção nacional de futebol, a GALP, ter feito uns convites a umas pessoas e elas terem aceite. Onde é que isto configura um crime parece-me totalmente absurdo. É a minha posição pessoal“» []
Uma pergunta a Passos
Queria que os milhões fossem entregues ao seu camarada da Santa Casa e candidato a presidente da autarquia de Pedrógão e sem quaisquer regras? Daqui a uns tempos o mesmo Passos estaria a perguntar como foi gasto o dinheiro.
Queria que os milhões fossem entregues ao seu camarada da Santa Casa e candidato a presidente da autarquia de Pedrógão e sem quaisquer regras? Daqui a uns tempos o mesmo Passos estaria a perguntar como foi gasto o dinheiro.