sábado, julho 29, 2017

Umas no cravo e outras na ferradura



 Jumento do Dia

   
Catarina Martins

Desde há algum tempo que Catarina Martins anda numa verdadeira histeria, todos os acontecimentos e notícias servem para se armar nuns dias em líder do governo, noutros em líder da oposição. pouco importa, desde que alguma coisa seja notícia ela alinha, umas vezes põe-se ao lado do PS, outras encosta-se ao PSD. O caso mais divertido foi o das mortes, começou por se encostar ao PSD, mas quando percebeu que a coisa ia acabar mal, tratava-se de algo mais grave do que as cabimentações onde também se juntou ao PSD, torceu o bico ao prego e juntou-se ao PS.

Catarina Martins está convencida que não importa o que diz,, o que importa em, gritar frente ás câmaras de televisão, tentando ultrapassar o PCP pela esquerda e o PS pela direita.

«A coordenadora do BE, Catarina Martins, insistiu esta sexta-feira na necessidade de acabar com o contrato com a atual concessionária privada do SIRESP, uma vez que pagar por um serviço que não funciona é “insultar o país”.

Durante uma conferência de imprensa na sede do BE, em Lisboa, Catarina Martins foi questionada pelos jornalistas sobre as falhas do SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) no combate aos incêndios florestais que têm assolado o país, respondendo que o país “precisa de um sistema de comunicações eficaz, com redundâncias e capaz de assegurar o seu funcionamento em momentos de catástrofe, em momentos de tragédia e em momentos difíceis”.

Isto não será feito seguramente pela concessionária do acordo do SIRESP. Esse contrato deve terminar e o Estado deve colocar todos os seus esforços num sistema que funcione porque cada dia que passa e pagamos a uma concessionária privada um serviço que não funciona, insultamos o país”, reiterou.

A líder bloquista deixou uma questão: “eu, aliás, gostaria de saber qual foi o dia em que o SIRESP foi necessário e funcionou“.» [Observador]

 Preocupação

O que terá acontecido a Passos Coelho, desde que mandou os seus vices montar a mentira dos mortos por contabilizar que anda desaparecido. Dantes aparecia diariamente nos jantares de lombo assado, agora desapareceu.

      
 O PSD vai ao pote
   
«Adjudicar o tratamento de jardins de Lisboa a uma empresa com sede em Barcelos de um “amigo” do partido por 13.530 euros/mês, contratar a prima para coordenadora da área que se tutela na junta, ligar a um amigo para montar um gabinete de comunicação porque é mais rápido ou, simplesmente, não publicitar ajustes diretos de centenas de milhares de euros. Estes são alguns dos atos de gestão de três juntas de freguesia lideradas pelo PSD no concelho de Lisboa que — entre avenças e contratos atribuídos por ajuste direto a empresas de militantes do partido — gastaram, no total, mais de um milhão de euros desde o início do mandato. Um dos presidentes de junta contratou a empresa do presidente do seu núcleo, do qual ele próprio é o vice-presidente.

Ajustes diretos: a maçã que cai sobre a cabeça de Newton

Um dos mais proeminentes presidentes de junta do PSD é Luís Newton, tesoureiro da concelhia de Lisboa. A relação com a oposição na Estrela tem sido conflituosa, por PS e PCP insistirem na falta de transparência da junta de freguesia: uma junta como a Estrela poderia ter cerca de 400 ajustes diretos publicitados no site Base.gov (pela média das outras juntas de Lisboa e a dimensão que tem), mas tem apenas 22.

Quando foi questionado, em fevereiro, numa reunião da Assembleia de Freguesia sobre a razão de não serem publicitados tantos contratos por ajuste direto, o presidente da Junta de Freguesia da Estrela culpou a lei e o site Base.gov. Esta segunda-feira, em resposta ao Observador, Luís Newton voltou a fazê-lo: como são ajustes diretos inferiores a 5 mil euros, não são publicitados pelo site governamental. “A Junta de Freguesia da Estrela tem 116 contratos carregados no Portal Base, fui informado que só estão visíveis 22 contratos dado que os restantes são ajustes diretos simplificados. Isto porque o Código dos Contratos Públicos refere que os ajustes diretos simplificados têm de ser publicados mas não publicitados”, explica Newton ao Observador.» [Observador]
   
Parecer:

Enfim, nenhum deles é primo do Sócrates, portanto, podem faz~elo sem ser incomodados.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento à senhora Procuradora-geral.»
  
 A anedota do dia
   
«A reação da Meo surge após a notícia da agência Lusa que denuncia que a operadora exigiu uma penalização de 139 euros pelo cancelamento do contrato de uma vítima mortal do incêndio de Pedrógão Grande, depois de o pai do falecido, Fernando Mendes da Silva, ter denunciado o contrato.

O pai da vítima, residente em Figueiró dos Vinhos, comunicou a morte do filho à Meo, apresentando a certidão de óbito, mas a operadora acabou por lhe enviar uma carta, a 7 de julho, exigindo o pagamento de uma penalização por o contrato ser cancelado ainda durante o período de fidelização.

(...)

“A morte é uma das causas de extinção dos contratos. Os contratos caducam com a morte do titular. Tendo caducado, não há rigorosamente qualquer prestação em dívida”, frisou o presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC), sublinhando que as pessoas, nestes casos, devem recusar-se a pagar qualquer prestação (se possível anulando o débito direto), apresentar uma reclamação e expor a situação a um tribunal arbitral de consumo, que é gratuito.» [Observador]
   
Parecer:

A MEO está a mentir descaradamente, recebeu os e-mails do familiar da vítima a que aplicou a multa,. portanto, estava mais do que informada. A não ser que a Meo ache que neste país somos tão rascaras como os seus patrões e andamos a dizer que somos pais de vítimas de Pedrógão. A MEO soube e não pediu qualquer confirmação.

Além disso a MEO deve estar cag... par a lei pois sabe muito bem que o contrato caduca com a morte do cliente.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «mande-se os senhores da MEO e, em particular, à "boazona" convencida que preside à PT, à bardamerda.»