Depois das últimas investidas de Luís Filipe Menezes confesso que sinto umas estranhas saudades de Pedro Santana Lopes, até lhe desculpo o estranho negócio do Casino Lisboa. A gota de água foi ter visto Menezes criar uma nova unidade monetária para a gestão das contas públicas, o quilómetro de auto-estrada.
Depois das últimas investidas de Luís Filipe Menezes confesso que sinto umas estranhas saudades de Pedro Santana Lopes, até lhe desculpo o estranho negócio do Casino Lisboa. A gota de água foi ter visto Menezes criar uma nova unidade monetária para a gestão das contas públicas, o quilómetro de auto-estrada.
Esquecido da demolição do Estado em três meses e de todo o programa para governar Portugal e arredores que apresentou no congresso Luís Filipe Menezes decidiu transformar-se num político retalhista ambulante, que anda de um lado para o outro a vender o seu apoio político. Num dia vai à televisão de Balsemão prometer que acaba com a publicidade na RTP, o que cairia que nem ginjas nas contas do “number one” do PSD, agora que a estação pública parece ter ocupado o segundo lugar. No dia seguinte vende a alma ao diabo e vai reunir com a Fenprf manifestar o seu apoio à luta, não me admirando que num destes dia se ofereça a Jerónimo de Sousa para estar presente nas reuniões do CC do PCP com o estatuto de observador.
Na entrevista à SIC Notícias foi evidente que a ideia de acabar com a publicidade na RTP foi uma grande ideia que lhe ocorreu, talvez para conquistar a simpatia da jornalista que viu nele um inesperado “abono de família”. A SIC aproveitou a brilhante ideia e passou o dia a discutir a proposta inesperada, o fim da publicidade só não foi analisado pelos comentadores do jogo Sporting-Estrela da Amadora e pelos artistas dos spots publicitários.
Mas mais grave do que a proposta avulso, como lhe chamou Morais Sarmento, foi dizer que sabia quanto custava a medida para pouco depois quantificar dizendo que custava “quilómetros de auto-estrada”, só não explicou se da de Évora ou da do Norte pois tiveram custos bem diferentes.
Esperemos agora que Menezes seja consequente e normalize a sua nova moeda, com tanta gente zangada pelo Euro já estou a ver Menezes chegar a primeiro-ministro e decidir-se pela saída da moeda comunitária determinado a cotação cambial da nossa nova moeda, o quilómetro de auto-estrada.
Esquecido da demolição do Estado em três meses e de todo o programa para governar Portugal e arredores que apresentou no congresso Luís Filipe Menezes decidiu transformar-se num político retalhista ambulante, que anda de um lado para o outro a vender o seu apoio político. Num dia vai à televisão de Balsemão prometer que acaba com a publicidade na RTP, o que cairia que nem ginjas nas contas do “number one” do PSD, agora que a estação pública parece ter ocupado o segundo lugar. No dia seguinte vende a alma ao diabo e vai reunir com a Fenprf manifestar o seu apoio à luta, não me admirando que num destes dia se ofereça a Jerónimo de Sousa para estar presente nas reuniões do CC do PCP com o estatuto de observador.
Na entrevista à SIC Notícias foi evidente que a ideia de acabar com a publicidade na RTP foi uma grande ideia que lhe ocorreu, talvez para conquistar a simpatia da jornalista que viu nele um inesperado “abono de família”. A SIC aproveitou a brilhante ideia e passou o dia a discutir a proposta inesperada, o fim da publicidade só não foi analisado pelos comentadores do jogo Sporting-Estrela da Amadora e pelos artistas dos spots publicitários.
Mas mais grave do que a proposta avulso, como lhe chamou Morais Sarmento, foi dizer que sabia quanto custava a medida para pouco depois quantificar dizendo que custava “quilómetros de auto-estrada”, só não explicou se da de Évora ou da do Norte pois tiveram custos bem diferentes.
Esperemos agora que Menezes seja consequente e normalize a sua nova moeda, com tanta gente zangada pelo Euro já estou a ver Menezes chegar a primeiro-ministro e decidir-se pela saída da moeda comunitária determinado a cotação cambial da nossa nova moeda, o quilómetro de auto-estrada.