Só mesmo em Portugal é que há deputados tão idiotas que chamam um ministro ao parlamento para o criticarem por se manifestar optimista quanto ao futuro. A crise tem servido para que políticos sem qualquer projecto se apresentem como abutres eleitorais, tudo fazendo para que o país se sinta mais deprimido do que já está, se é que isso é possível.
Sempre que há uma má notícia para os portugueses, ouvem-se os suspiros de um orgasmo vindos de uma orgia colectiva onde se deitam na mesma cama personalidades que em condições normais não se podem ver umas às outras. Desde a família da TVI a Manuela Ferreira Leite, passando por Louçã e Jerónimo de Sousa, ninguém esconde o desejo de ver o país afundar-se, o aumento dos problemas dos portugueses são um argumento eleitoral mais forte do que qualquer projecto alternativo que, aliás, ninguém apresenta.
Mesmo assim vão-se ouvindo boas notícias, começaram por ser os indicadores económicos e agora a notícia da escolha de Portugal pela Nissan-Renault para a instalação de uma importante fábrica de baterias. O país que há poucos anos era um exemplo de dependência energética começa a surgir como referência internacional pela aposta nas energias renováveis.
Algum político da oposição se manifestou? Nenhum, fazê-lo implicaria elogiar o governo, ainda que de forma implícita e isso nenhum político da oposição o fará.
Gostaria de ouvir a opinião de Bernardino Soares, o deputado do PCP que graças a uns truques velhacos conseguiu levar Manuel Pinho ao desespero, podendo agora fazer constar no seu currículo o facto de ter abatido um bom ministro. Mas era necessário abater Manuel Pinho, bastaria o que fez pela manutenção em Portugal da Autoeuropa para estar na lista negra do PCP, porque o sucesso da Autoeuropa só é aceitável se negociado com Jerónimo de Sousa.
Mas parece que Manuel Pinho vingou-se dos seus detractores, de alguns políticos bandalhos que saíram em sortes a este país, já depois de ter abandonado o governo viu Portugal captar mais um importante investimento, quer pela sua importância económica, quer pelo que simboliza no plano do desenvolvimento tecnológico.
A Nissan apostou em Portugal porque confiou neste país. Eu também confio, os que não confiam são aqueles para quem as más notícias são o Viagra das suas erecções políticas.
Sempre que há uma má notícia para os portugueses, ouvem-se os suspiros de um orgasmo vindos de uma orgia colectiva onde se deitam na mesma cama personalidades que em condições normais não se podem ver umas às outras. Desde a família da TVI a Manuela Ferreira Leite, passando por Louçã e Jerónimo de Sousa, ninguém esconde o desejo de ver o país afundar-se, o aumento dos problemas dos portugueses são um argumento eleitoral mais forte do que qualquer projecto alternativo que, aliás, ninguém apresenta.
Mesmo assim vão-se ouvindo boas notícias, começaram por ser os indicadores económicos e agora a notícia da escolha de Portugal pela Nissan-Renault para a instalação de uma importante fábrica de baterias. O país que há poucos anos era um exemplo de dependência energética começa a surgir como referência internacional pela aposta nas energias renováveis.
Algum político da oposição se manifestou? Nenhum, fazê-lo implicaria elogiar o governo, ainda que de forma implícita e isso nenhum político da oposição o fará.
Gostaria de ouvir a opinião de Bernardino Soares, o deputado do PCP que graças a uns truques velhacos conseguiu levar Manuel Pinho ao desespero, podendo agora fazer constar no seu currículo o facto de ter abatido um bom ministro. Mas era necessário abater Manuel Pinho, bastaria o que fez pela manutenção em Portugal da Autoeuropa para estar na lista negra do PCP, porque o sucesso da Autoeuropa só é aceitável se negociado com Jerónimo de Sousa.
Mas parece que Manuel Pinho vingou-se dos seus detractores, de alguns políticos bandalhos que saíram em sortes a este país, já depois de ter abandonado o governo viu Portugal captar mais um importante investimento, quer pela sua importância económica, quer pelo que simboliza no plano do desenvolvimento tecnológico.
A Nissan apostou em Portugal porque confiou neste país. Eu também confio, os que não confiam são aqueles para quem as más notícias são o Viagra das suas erecções políticas.