sexta-feira, dezembro 24, 2010

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Cogumelo da Quinta das Conchas, Lisboa

IMAGENS DOS VISITANTES D'O JUMENTO

Sagres [A. Cabral]

IMAGEM DO DIA

[AP]

«Adrian Sobaru, un electricista de la televisión estatal rumana, se encaramó a lo alto de un balcón del parlamento rumano en Bucarest durante una sesión que estaba tratando una moción de confianza contra el primer ministro Emil Boc.

En el momento en el que Boc se dirigiría al plenario, el electricista se subió a la barandilla. Padre de dos hijos, protestaba contra la situación económica y los recortes llevados a cabo por el Gobierno. Sobaru vestía una camiseta con inscripciones como "habéis matado el futuro de nuestros hijos, nos habéis vendido". Terminó precipitándose contra el suelo, desde una altura de unos siete metros.

El hombre, de unos 40 años, se encuentra en estado muy grave, con traumatismos en la cabeza y resto del cuerpo, según la agencia rumana Agerpres, aunque los médicos no temen por su vida.» [El Pais]

JUMENTO DO DIA

Pedro Passos Coelho

Eu tenho as mesmas preocupações de Pedro Passos Coelho em relação ao BPN, mas há uma grande diferença entre mim e o líder do PSD, nenhum dos meus amigos, dos meus "camaradas" e muito menos um candidato presidencial que tenha o meu apoio andou a lambuzar as mãos no dinheiro do BPN, não ganhámos com acções, os nossos familiares não tiveram créditos fáceis e não tivemos direito a gabinetes de luxo no BPN.

O mínimo que se pode esperar da família política do PSD, agora que estão todos imbuídos de pensamento cavaquista, é terem aquilo a que o povo designa por vergonha na cara, era ficarem calados pelo menos enquanto não denunciarem a burla colectiva com uma pequena parte do empenho que demonstraram sempre que pensaram ter hipóteses de fuzilar politicamente os adversários políticos, como sucedeu nos casos Freeport, Face Oculta ou TVI.

É vergonhoso que Pedro Passos Coelho tente tirar partido do caso BPN quando foram os seus companheiros de partido que beneficiam de um imenso nevoeiro junto da comunicação social que roubaram o país, que usaram o banco para se enriquecerem facilmente deixando ao Estado o prejuízo.

Enquanto Passos Coelho não tiver neste caso a coragem que quis demonstrar noutros casos não tem autoridade moral para se pronunciar, é ridículo apoiar Cavaco Silva num dia e depois conseguir tempo de antena à custa do caso BPN. Falar agora em transparência no caso BPN é gozar com os portugueses.

«O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, pediu esta quinta-feira ao Governo "transparência" e uma "informação clara e concisa", sobre as suas intenções para o Banco Português de Negócios (BPN) e sobre os custos que elas vão ter para o Estado.» [CM]

OPORTUNISMO NATALÍCIO

Até apetece dizer: "e eu acredito no Pai Natal"!

ORDENADO MÍNIMO

No mesmo país onde os patrões choram com receito de um aumento de uma dúzia de euros nos ordenados mínimos os gestores ganham ordenados absurdos, isto é, num país de empresas mal geridas a incompetência é premiada à custa dos que menos ganham.

O PAÍS ESTARÁ COM ALZHEIMER?

Quando Cavaco disse que o governo teria responsabilidades se o FMI viesse nem uma única alma se recordou de que a última vez que o FMI cá esteve, no ano de 1983, foi em consequência da política incompetente do ministro das Finanças da AD, precisamente este mesmo Cavaco Silva, fez o OE desastroso e se isso não bastasse revalorizou o escudo. O resultado foi o que se viu, o país ficou sem um dólar para ir às compras.

E ninguém recorda a Cavaco Silva que ele é quem neste país tem menos autoridade moral para cobrar a quem quer que seja pela vinda do FMI?

LER É UM PRAZER LEIA SÓ DO BOM

«Isto de teclar, mesmo para amadores, tem que se lhe diga. A Internet é como aqueles jogos de vídeo para derrubar tijolos onde, de repente, aparecem bolas múltiplas. Muitas, rápidas e quase todas baratas tontas. Mas uma e outra, precisas, acertam na lógica do jogo e derrubam tijolos. A tal ponto que a média da escrita quotidiana em Portugal é melhor nos blogues do que entre os profissionais. Ninguém me agrada mais, pela enésima vez o digo, que maradona, assinado assim, em minúsculas, que já passou (uma só vez, julgo) pelos jornais e falhou. O seu blogue A Causa Foi Modificada é quase sempre bom - e compensa-me por eu não ter tido os Nelson Rodrigues, Rubem Braga, Millôr e Stanislaw Ponte Preta que fizeram dos jornais brasileiros o que nunca foi nem será a tosca e retorcida escrita oficiosa caseira. Há em maradona um não se tomar ao sério, próprio de quem sabe que é muito bom mas que também suspeita de que não chega aos calcanhares de uma formiga a andar. Outra coisa, maradona arrasta comentadores que também sabem escrever. Anteontem ele falou da morte de Pôncio Monteiro. Um seu leitor lembrou que a gente importante em Portugal morre sempre aos três: Carlos Pinto Coelho, Aurélio Márcio e Pôncio Monteiro... E outro escreveu: "Aurélio, Pôncio e Carlos, que raio de nomes haviam de inventar." Por um momento pensei que estava no bar Antonio's, em Ipanema, anos 60.» [DN]

Parecer:

Por Ferreira Fernandes.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

CORAGEM PORTUGUESES

«O tempo está cinzento e o país está chato. Embora a entropia já tenha tomado conta das más notícias e a maioria das pessoas não tenha mais paciência para saber se o FMI vem ou não vem, se a taxa de juro sobe ou desce ou se a catástrofe está iminente ou nos safámos desta, nada de realmente excitante acontece. Portugal está entorpecido à espera que o tempo passe. Mais uma vez já que este é um fado recorrente.

As presidenciais também não animam. A explicação é simples. Nenhum dos candidatos é do nosso tempo. Vêm todos do passado e para lá nos puxam. Os debates são desoladores. Cavaco explica que não pode fazer nada por causa das limitações do cargo; os outros explicam o que fariam se fossem primeiros-ministros. Todos falham a eleição. O interesse é nulo, a abstenção será grande e Cavaco já ganhou, não por ser o melhor, mas por ser o menos mau.Quanto ao resto dois comentários.

É realmente notável dizer-se que o facto de a esquerda ter quatro candidatos é muito bom. Não é. Só mostra que a esquerda não conseguiu arranjar um candidato decente. Aliás essa fragilidade está bem patente no objetivo da eleição, ou seja, conseguir uma segunda volta. Quando a política se reduz a esquemas é porque faltam as boas ideias e as boas pessoas.

Também é notável ouvir Fernando Nobre insistir que falta um grande objetivo para Portugal.

Desde logo porque quando um país tem um GRANDE objetivo é melhor fugir porque vem aí uma ditadura qualquer. O mundo é plural, as vidas são plurais, os objetivos são múltiplos e diversos. Um país, livre e democrático, tem uma multitude de objetivos que derivam da ação livre e empreendedora dos seus cidadãos. Fernando Nobre fez muita coisa louvável na vida, mas, talvez por isso, não teve tempo para pensar. A sua candidatura é, de todas, a mais confusa e anacrónica. Se tiver 5% tem lugar garantido em telejornais futuros. E vai ser uma chatice. Nessa circunstância até é possível que alguém o convença a fazer um partido. E, nesse caso, vai ser uma tragédia.

Aliás, esse é um dos dramas da vida política portuguesa. Cada vez temos mais gente com lugares cativos a perorar sobre todos os assuntos. A política local vai-se enchendo de ex. Ex-primeiros-ministros, ex-presidentes, ex-líderes partidários, ex-ministros das finanças, ex-banqueiros, ex-famosos e até ex-eternos-derrotados como Freitas do Amaral que com a frequência do anticiclone dos Açores é chamado a dar a sua opinião sobre os mais variados temas e raramente diz alguma coisa digna de registo. O seu último contributo foi sugerir mais uma comissão de inquérito sobre o caso Camarate, folhetim nacional muito ao estilo da série "Cold Case", "Casos Arquivados" em português. Com um único senão, por cá nunca se descobre nada e a papelada, cada vez mais numerosa, volta para a caixa de cartão. A propósito, no Brasil a série chama-se Arquivo Morto, o que me parece bem mais apropriado.

Recapitulando: o tempo está cinzento e o país está chato. E, no entanto, há tanta coisa em que se podia ocupar este momento de tédio. Ainda recentemente li um artigo muito interessante sobre o futuro das cidades. O autor considera que a competitividade das cidades assenta cada vez mais nas suas condições de mobilidade. Mais e novos meios de transportes são fundamentais para diminuir radicalmente a dependência do automóvel, do espaço totalitário que ocupam e da energia poluente que consomem. As cidades cresceram à volta das vias rodoviárias, dando primazia aos veículos e nunca aos cidadãos. Está na hora de mudar de paradigma. Agora que tanto se fala de renovação urbana, como contributo para a superação da crise, talvez não fosse má ideia pensar também em novas formas de circular, combinando os meios físicos e as plataformas digitais. Tanto mais que muita da economia do futuro vai também passar por aí. A mobilidade é um grande negócio, a par de grande serviço público, que está por descobrir e montar.

Enfim, a cada momento da história está tudo por fazer. Só que a maioria perde-se em discursos e lamentações, enquanto uns poucos se empenham na difícil, mas muito gratificante, tarefa da realização transformadora. É desses que fica a marca.

E como dizia Almada Negreiros, "um país é o conjunto de todos os defeitos e qualidades. Coragem portugueses pois já só vos faltam as qualidades".» [Jornal de Negócios]

Parecer:

Por Leonel Moura.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

PARÁBOLA DAS TRISTES DÉCADAS

«Há trinta e cinco anos que vocês nos manipulam, nos dominam, nos mentem, nos omitem, nos desprezam.

Há trinta e cinco anos que vocês nos manipulam, nos dominam, nos mentem, nos omitem, nos desprezam.

Há trinta e cinco anos que nos roubam, não só os bens imediatos de que carecemos, como a esperança que alimenta as almas e favorece os sonhos.

Há trinta e cinco anos que cometem o pior dos pecados, aquele que consiste na imolação da nossa vida em favor da vossa gordura.

Há trinta e cinco anos que traem a Deus e aos homens, sem que a vossa boca se encha da lama da mentira.

Há trinta e cinco anos que criam legiões e legiões de desempregados, de desesperados, de açoitados pelo azorrague da vossa indignidade.

Há trinta e cinco anos que tripudiam sobre o que de mais sagrado existe em nós.

Há trinta e cinco anos que embalam as dores de duas gerações de jovens, e atiram-nos para as drogas, para o álcool, para uma existência sem rumo, sem direcção e sem sentido.

Há trinta e cinco anos que caminham, altaneiros e desprezíveis, pelo lado oposto ao das coisas justas.

Há trinta e cinco anos que são desonrados, torpes, vergonhosos e impróprios.

Há trinta e cinco anos que, nas vossas luras e covis, se acoitam os mais indecentes dos canalhas.

Há trinta e cinco anos que se alternam no mando, e o mando é a distribuição de benesses, prebendas, privilégios entre vocês.

Há trinta e cinco anos que fazem subir as escarpas da miséria e da fome milhões de pessoas que em vocês melancolicamente continuam a acreditar.

Há trinta e cinco anos que se protegem uns aos outros, que se não incriminam, que se resguardam, que se enriquecem, que não permitem que uns e outros sejam presos por crimes inomináveis.

Há trinta e cinco anos que vocês são sempre os mesmos, embora com rostos diferentes.

Há trinta e cinco anos que os mesmos jornais, sendo outros, e os mesmos jornalistas de outra configuração, sendo a mesma, disfarçam as vossas infâmias, ocultam as vossas ignomínias, dissimulam a dimensão imensa dos vossos crimes.

Há trinta e cinco anos sem vergonha, sem pudor, sem escrúpulo e sem remorso.

Há trinta e cinco anos que não estão dispostos a defender coisa alguma que concilie o respeito mútuo com a dimensão colectiva.

Há trinta e cinco anos que praticam o desacato moral contra a grandeza da justiça e a elevação do humano.

Há trinta e cinco anos que, com minúcia e zelo, construíram um país só para vocês.

Há trinta e cinco anos que moldaram a exclusão social, que esculpiram as várias faces da miséria e, agora, sem recato e sem pejo, um de vocês faz o discurso da indignação.

Há trinta e cinco anos começaram a edificar o medo, e o medo está em todo o lado: nas oficinas, nos escritórios, nos entreolhares, nas frases murmuradas, na cidade, na rua. O medo está vigilante. E está aqui mesmo, ao nosso lado.

Há trinta e cinco anos encenaram e negociaram, conforme a situação, o modo de criar novas submissões e impor o registo das variantes que vos interessavam.

Há trinta e cinco anos engendraram, sobre as nossas esperanças confusas, uma outra história natural da pulhice.

Há trinta e cinco anos que traíram os testamentos legados, que traíram os vossos mortos, que traíram os vossos mártires.

Há trinta e cinco anos que asfixiam o pensamento construtivo; que liquidaram as referências norteadoras; que escarneceram da nossa pessoal identidade; que a vossa ascensão não corresponde ao vosso mérito; que ignoram a conciliação entre semelhança e diferença; que condenam a norma imperativa do equilíbrio social.Riam-se, riam-se. Vocês são uma gente que não presta para nada; que não vale nada.

Malditos sejam!» [Jornal de Negócios]

Parecer:

Por Baptista-Bastos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

´MALDITAS AGÊNCIAS DE RATING...

«"O ‘downgrade' reflecte uma redução ainda mais lenta que o previsto do défice da balança de pagamentos e um ambiente de financiamento muito mais difícil para o governo português, bem como uma deterioração do ‘outlook' de curto prazo para a economia", explica o analista da Fitch Douglas Renwick, lembrando que a dívida externa (líquida) portuguesa equivale a 90% do PIB, sendo a terceira mais elevada na zona euro.

No mesmo documento, a agência nota que o Governo deve conseguir atingir o objectivo de 7,3% de défice para este ano, mas avisa que a meta de 2011, de 4,6% do PIB, "será extremamente mais desafiante, especialmente se, tal como a Fitch espera, a economia entrar em recessão". Douglas Renwick admite mesmo que essa recessão poderá ser mais aguda que a contracção de 1% estimada pela Fitch.» [DE]

Parecer:

É uma pena que não comecem também a atribuir notações aos ministros das Finanças.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se a proposta.»

A ONGOING É QUE ESTÁ A DAR

«O ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) já aceitou o convite do presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, para trabalhar nesta empresa. Jorge Silva Carvalho confirmou ao DN esta decisão, mas sublinhou que a sua entrada "ainda não está formalizada, faltando apenas a assinatura do contrato".

O ex-chefe dos 'espiões', que se demitiu da direcção do SIED em conflito com os cortes orçamentais impostos pelo Governo, já tinha manifestado publicamente a sua proximidade a Nuno Vasconcellos, de quem é amigo pessoal há vários anos, bem como o seu interesse nos projectos da Ongoing na comunidades de países de língua portuguesa.» [DN]

Parecer:

Dantes era o BPN.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver o que dá tanto político num grupo de comunicação.»

ORDENADO MÍNIMO TEM AUMENTO (MISERÁVEL)

«O salário mínimo médio projectado para 2011 rondará os 491 euros brutos, pois a subida ontem anunciada será feita em três fases ao longo do próximo ano. Este valor representa 7% do ordenado-base mais baixo atribuído a executivos de topo, sem contar com prémios e outros benefícios. Dito de outra forma, um salário topo de gama equivale a mais de 14 salários mínimos. E as contas estão feitas por baixo.

O acordo do salário mínimo ontem anunciado no final da Concertação Social - ainda que sem garantias de vir a ser cumprido - determina um aumento de dez euros a 1 de Janeiro, dos actuais 475 para 485 euros. Ao longo do ano haverá mais duas actualizações: uma em Junho, que poderá ser de cinco euros, e outra em Outubro, de dez euros, prefazendo assim os 500 euros enunciados no acordo de 2006.» [DN]

Parecer:

É triste ver a ministra do Trabalho toda feliz com o acordo miserável que conseguiu na concertação social quando o corte no rendimento dos que ganham o ordenado mínimo resultante do OE é bem maior do que o aumento agora conseguido.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se à ministra se fez as contas a quanto perdem os que ganham o ordenado mínimo em consequência das medidas dos PEC e do OE.»

ANTIGO DITADOR ARGENTINO CONDENADO A PRISÃO PERPÉTUA

«O antigo ditador argentino Jorge Videla (1976-1981) foi condenado ontem a prisão perpétua por um tribunal de Córdoba pela execução de opositores e outros crimes contra a humanidade.

O antigo general, de 85 anos, tinha já sido condenado à pena perpétua em 1985, num julgamento histórico da junta militar por crimes cometidos durante a ditadura, de que resultaram 30 mil desaparecidos, segundo organizações de defesa dos direitos humanos.

No entanto, a pena foi anulada em 1990 por indulto do então Presidente Carlos Menem, decisão que foi declarada inconstitucional em 2007 e confirmada em abril passado pelo Supremo Tribunal.» [DN]

Parecer:

É bom haver justiça para ditadores sanguinários mesmo que décadas depois.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»

PSD QUER ELIMINAR FREGUESIAS EM LISBOA

«O presidente da distrital do PSD de Lisboa, Carlos Carreiras, disse hoje que está a analisar com o presidente da câmara de Lisboa um plano de revisão administrativa para reduzir o número de freguesias em Lisboa.

Em declarações à agência Lusa, Carlos Carreiras adiantou que o assunto já vem sido discutido há largos meses com o presidente da câmara de Lisboa, António Costa, mas só agora houve um primeiro entendimento, após uma reunião realizada na passada sexta-feira. » [DN]

Parecer:

E no resto do país?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao PSD.»

LUCIANA AYMAR É (MUITO) MELHOR DO QUE MESSI

«Luciana Paula Aymar, jogadora de hóquei em campo, foi eleita pela imprensa argentina como a desportista do ano, protagonizando a surpresa dos prémios já que Messi também estava na corrida. » [JN]

Parecer:

Digamos que nem era necessária a fotografia.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Além de melhor é mais boa, como diria o outro!»

A CHILLY SOLSTICE (AND LUNAR ECLIPSE) [Boston.com]

ALBENA MARKOVA