sexta-feira, janeiro 11, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

Ponte 25 de Abril, Lisboa

IMAGEM DO DIA

[N. Doce/Reuters]

«Un garde républicain portugais à l'entrée du Parlement à Lisbonne, le 9 janvier 2008.» [20 Minutes]

A MENTIRA DO DIA D'O JUMENTO

DD

JUMENTO DO DIA

O preço da indecisão

Não havia qualquer razão palpável para que Sócrates tivesse andado a exibir uma falsa indecisão em relação ao processo de ratificação do Tratado, a não ser considerar que Janeiro seria uma melhor opção do ponto de vista da agenda política, logo a seguir à decisão quanto ao referendo divulgaria a opção em relação à localização do novo aeroporto, o que poria fim ao debate do Tratado.

Teve azar, desta vez a esperteza saloia de Menezes deu resultado, disse logo que sim à ratificação parlamentar do Tratado e apontou para a opção Alcochete por palpite, sem esperar por qualquer estudo. Agora pode cobrar pelos palpites e apostas acertadas, foi ele que defendeu a opção parlamentar para ratificar o Tratado e que defendeu Alcochete.

Desta vez Sócrates paga um preço elevado pela sua opção pelo silêncio, vai acabar por ficar a falar sozinho.

DEPRIMENTE

Ver um Mário Lino cabisbaixo enquanto Sócrates divulgava a opção do governo por Alcochete. Igualmente deprimente ouvir o ministro cantar vitória na TVI por ter sido escolhido Alcochete e não as outras opções a margem sul.

A remodelação governamental começa a ser inevitável.

VÍDEOS DEDICADO A MÁRIO LINO

A ESCOLHA DE ALCOCHETE

Depois de Mário Lino ter invocado estudos para a escolha da Ota como localização do aeroporto a opção de Alcochete suscita algumas dúvidas. Antes de mais a qualidade dos estudos que apontavam para a Ota ou que levaram a que a opção Alcochete não tivesse sido inicialmente considerada. Além disso, o ministro Mário Lino deverá justificar algumas intervenções disparatadas que fez e a confirmar-se que actuou com negligência deve apresentar o seu pedido de demissão pois deixou de ter a credibilidade que se espera de um governante.

Do meu ponto de vista nunca esteve em causa uma determinada opção, mas sim o facto de a opção ser política e não condicionada por interesses. Se o Governo adoptou uma solução e com base em estudos deve agora justificar de forma cabal essa opção, devendo divulgar publicamente os fundamentos técnicos e políticos dessa mesma opção.

PRIMÁRIAS NOS EUA

(fonte)

TRATADO, QUAL TRATADO?

Isso é coisa do passado longínquo, agora estamos a discutir o aeroporto e ainda por cima o Sócrates trocou-nos as voltas e escolheu Alcochete. Se Menezes paga trinta mil euros mensais para aprender a dizer disparates com ar convincente quanto teria que pagar Sócrates pelo forma como nos dá volta?

Se quiserem discutir a localização do aeroporto apressem-se porque correm o risco de estar com a discussão a meio quando tiverem que começar a opinar sobre alguma remodelação governamental.

Com uma cajadada Sócrates mata três coelhos, depois de um ano a discutir a Ota e o Tratado os nossos comentadores ficam sem matéria em apenas três dias. Por falar em Alcochete é caso para dizer que Sócrates nos enfiou o barrete.

A DÚVIDA QUE SE COLOCA A LISBOA

Que destino vão ser dados aos terrenos do aeroporto da Portela quando o de Alcochete estiver em funcionamento?

O REFERENDO

«Claro que nem Sócrates, um mestre de aparências, é capaz de esconder o que aqui ostensivamente sucedeu. Houve mesmo um acordo explícito (chamar-lhe um "acordo tácito" é um pouco insultuoso) entre os diversos governos europeus para se evitar qualquer tipo de referendo. O Tratado de Lisboa foi assinado sob condição e reserva. E Sócrates desempenhou o papel que lhe cabia nesta extraordinária encenação. Para além disso, são só pseudofactos com que procuram entreter-nos. Decisões irreversíveis que depois aparecem disfarçadas de dolorosos processos de reflexão. O debate que mais cedo ou mais tarde precisamos de enfrentar a sério é sobre o tipo de política democrática que está a ser feito nas instituições europeias. Não é tanto nem sobretudo o problema de referendar ou não referendar este tratado. Uma democracia que mereça o nome não depende de referendos, além de que o seu uso abusivo e injustificado mataria certamente a construção europeia. Mas uma democracia, mesmo a possível à escala europeia, não pode aceitar acordos expressos ou tácitos sobre o que não é acordável: o direito de um Estado decidir na altura própria, sem compromissos prévios, o procedimento que quer adoptar para se vincular a um tratado. Não sei se o primeiro-ministro e os seus colegas europeus perceberam que andaram a contribuir para uma farsa. PS: Na semana passada fiz o meu referendo pessoal às opiniões dos leitores para esta crónica. Recebi mais mails do que é usual. Muitos a pedirem textos contra Sócrates. Outros com interesse em textos positivos e "com esperança" (duvido que consiga). Os arranjinhos em que PS e PSD se andam por aí a meter também receberam menção honrosa. Mas o mais engraçado é perceber no meio de três dezenas de mails que as pessoas estão um bocadinho fartas de tudo. » [Diário de Notícias]

Parecer:

Pedro Lomba desanca em José Sócrates a propósito da decisão de ratificar o Tratado por via parlamentar.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

O PREÇO A PAGAR

«Para se fazer perdoar em certa ocasião pela namorada Ophelia, escreveu uma vez Fernando Pessoa: eu sei que não tenho desculpa, mas tenho desculpas. Para nos justificar por que razão não convoca o referendo sobre o Tratado de Lisboa, José Sócrates está numa posição semelhante. Tem muitas razões. Mas não tem razão. Há, pois, muitas razões: de importância, de responsabilidade, de sentido do dever. Todas juntas, são razões que vencem sem nos convencer. Pior ainda, é de justificações assim que nascem as mentiras piedosas e as promessas por cumprir. Todos já quebrámos promessas e contámos mentiras, sabemos como é.

Sócrates pode dizer: mas Sarkozy, mas Merkel, mas Gordon Brown. Mas nada. O compromisso que ele tinha não era com Sarkozy, nem com Merkel, nem com Gordon Brown. Nem sequer com Cavaco Silva. Esse compromisso era connosco.

Sócrates pode dizer: tomaria algum de vocês uma decisão diferente, colocando em risco a União Europeia? E a resposta é: talvez não. Mas, se assim é, teria feito melhor em dizer-nos desde o início que o referendo era impossível de se fazer.

José Sócrates sabe que terá um preço a pagar por isto, o "preço político", como se costuma dizer. O problema, quando se quebra uma promessa e se está disposto a pagar um preço por isso, é o seguinte: o preço que os lesados exigem é sempre por definição mais alto do que aquele para que estamos preparados, porque é aos lesados que cabe definir o preço.
Além disso, há um efeito de repetição que aumenta esse preço. José Sócrates invoca a ética da responsabilidade para justificar a sua escolha. Mas já é a segunda vez que um primeiro-ministro português coloca a responsabilidade perante os colegas europeus sobre a responsabilidade perante os eleitores portugueses, primeiro com Durão Barroso e agora com José Sócrates. O segundo não tem culpa do primeiro, mas não se admirem se estiverem a fazer dos portugueses anti-europeístas contra todas as tendências.

E também é a segunda vez que José Sócrates quebra uma promessa importante. A primeira foi a de não aumentar os impostos, a segunda foi a do referendo. Se ele tivesse corrido os riscos consideráveis de convocar o referendo, o cumprimento de uma promessa teria compensado a quebra da outra, precisamente por sabermos que os riscos eram consideráveis e que ele estava disposto a corrê-los para evitar quebrar mais uma promessa. Assim, em vez de José Sócrates ser um homem que só quebra uma promessa quando não pode mesmo ser de outra forma, os seus adversários podem descrevê-lo como um homem que não perde uma oportunidade para quebrar uma promessa. Parece injusto? O preço a pagar é muitas vezes injusto.

Claro, para cada um destes argumentos há certamente muitas desculpas. E muitas delas são de peso. E muitas delas são compreensíveis. O problema, como lembraria friamente Fernando Pessoa, é que há desculpas - mas não há desculpa.» [Público assinantes]

Parecer:

Rui Tavares acha que Sócrates pode ter muitas desculpas mas não tem desculpa para faltar às suas promessas.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

FORAM "APANHADOS" DOIS ESPIÕES NO EXÉRCITO

«A informação consta do Anuário Estatístico da Defesa Nacional de 2005, concluído em finais de 2007 e ainda não distribuído nem acessível na Internet (apesar de o documento indicar que tal é possível no site do Ministério tutelado por Nuno Severiano Teixeira). O DN não conseguiu obter, em tempo útil, informação adicional sobre aqueles casos ocorridos há dois anos e abertos pela Polícia Judiciária Militar.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Provavelmente alguma potência militar estava interessada no tamanho das botas dos nossos guerreiros.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Exército que informações venderam os espiões.»

CDS TEM MAIS DE SEIS MIL MILITANTES

«O CDS-PP conta com 45.239 filiados nos ficheiros do partido mas um processo extraordinário de actualização de ficheiros ainda em curso confirmou 6.232, o número indicado ao Tribunal Constitucional para a verificação do mínimo legal de militantes.

Em declarações à Agência Lusa, o secretário-geral do CDS-PP, João Almeida, afirmou ter enviado "na sexta-feira passada" uma carta ao Tribunal Constitucional com o número de militantes registados.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Safou-se....

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Devem ter contabilizado os sacritães.»

AUTO-EUROPA VAI CRIAR 4.000 EMPREGOS

«O optimismo reina na fábrica de Palmela. Os números apurados em 2007 foram "espectaculares" e as perspectivas até 2010 são de "grande crescimento". Para fazer face ao acréscimo de produção para 800 carros/dia, contra os 390 actuais, a Autoeuropa vai criar dois mil postos de trabalho directos até 2010. O alargamento da rede de fornecedores e o consequente aumento de componentes para os novos modelos será também responsável pela criação de outros dois mil empregos. No total, o plano de investimentos para Palmela será responsável por quatro mil novos empregos na região.» [Diário de Notícias]

Parecer:

O diálogo entre os trabalhadores e a gestão da empresa teve os seus resultados.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento a Jerónimo de Sousa.»

O ALBERTO ESTÁ CONTRA AS LEIS QUE ENCRAVAM

«O presidente do Governo Regional da Madeira atirou-se, ontem, contra o Tribunal Constitucional (TC), que acusou de ter uma "jurisprudência estranha". Alberto João Jardim atacou também o Parlamento por aprovar leis que "encravam tudo e todos".

As críticas de Jardim ao TC foram feitas na sequência do chumbo ao pedido de inconstitucionalidade do Orçamento de Estado para 2007, com base na alegada violação do princípio de solidariedade do Estado para com a região e no Estatuto Político-Administrativo.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Compreende-se que o Alberto prefira as leis que o ajudem a cravar.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Alberto se o melhor não seria governar sem leis.»

JOSÉ SEGURO PERFILA-SE PAR O FUTURO

«O embate entre José Sócrates e António José Seguro, na reunião de terça-feira à noite, por causa da não realização do referendo ao tratado europeu, está a ser visto dentro do PS como o início da existência de uma oposição interna à liderança do primeiro-ministro. Ontem, era comentado, dentro do partido, que finalmente António José Seguro tinha quebrado o silêncio e manifestado a sua opinião, protagonizando a oposição frontal à decisão de Sócrates de desistir do referendo. E entre os socialistas havia quem notasse que a partir de agora havia uma cara e um nome para enfrentar as decisões de Sócrates.» [Público assinantes]

Parecer:

Seguro, que de ambicioso e de convencido não tem nada, aproveitou a ratificação do tratado para se perfilar para uma futura liderança do PS.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Ofereça-se uma cadeira confortável a José Seguro, porque vai precisar dela.»

NEGÓCIOS ENTRE AMIGOS

«O primeiro estabelecimento prisional vendido pelo Estado a privados, no âmbito do programa de alienações lançado em 2006 por Alberto Costa, foi comprado em Novembro último por uma empresa detida em 99,2 por cento pelo advogado António Lamego, um antigo sócio do ministro da Justiça. A propriedade, que em 1998 tinha custado quatro milhões de euros ao Ministério da Justiça, foi agora vendida à imobiliária Diraniproject III por 3,4 milhões.Criado em 1998 e instalado no antigo Convento de Brancanes, mesmo à entrada de Setúbal para quem vem de Azeitão, o Estabelecimento Prisional de Brancanes foi extinto pelo Ministério da Justiça em Maio do ano passado, por já não reunir as "condições de habitabilidade que as actuais normas" exigem.» [Público assinantes]

Parecer:

Este negócio suscita demasiadas interrogações para que seja esquecido.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Solicite-se à PGR e ao Tribunal de Contas que investiguem este processo.»

EMPRESÁRIO LEMÃO DESPEDE TRABALHADORES QUE NÃO FUMAM

«O proprietário de uma pequena companhia de tecnologia na cidade de Buesum, na Alemanha, está sendo processado por demitir três funcionários não-fumantes para substituí-los por fumantes.

Segundo o jornal alemão Hamburger Morgenpost, os funcionários, que já trabalhavam na companhia há cerca de dois anos e meio, foram demitidos depois de pedirem a criação de uma área específica para não fumantes na empresa. » [BBC Brasil]

O PSD LANÇOU UMA OPA SOBRE A DGCI?

Talvez graças à escolha de um "cristão novo" para o cargo de SEAF, alguém que era assessor do ministro da Agricultura do PS e que graças à pia baptismal das Novas Fronteiras se converteu ao socialismo socratiano, o PSD tem levado a cabo um assalto aos cargos de chefia da DGCI, depois de conquistar os lugares de subdirector-geral tem vindo a ocupar os de directores de serviços. Um subdirector-geral conhecido pela sua incompetência e que tem vindo a consolidar o lugar de braço direito do actual director-geral, alguém que acumula a confiança do ex-SEAF com a amizade do actual, diz a quem quer ouvir que os boys do PSD nunca foram tão bem tratados como com este governo.

Chega-se ao ponto de o director de serviços da justiça tributária ter sido recrutado no escritório de Vasco Valdez, onde pontuam ex-dirigentes da DGCI que se converteram em ilustres advogados especializados em fiscalidade. Agora foi a vez de uma senhora que no tempo do governo do PSD tentou "assaltar" o lugar de uma das directoras-gerais da DGITA conquistar a direcção de serviços de planeamento. Deve ser pessoa muito competente para num ano se candidatar a gerir uma rede informática e no outro revelar as suas virtudes em técnicas de planeamento.

O GOVERNO RECORRE AO VELHO TRUQUE DAS TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE DO IRS

«O Governo deu ordem às empresas para que baixem a taxa de retenção na fonte do IRS. Esta decisão fará com que já a partir deste mês os trabalhadores por conta de outrem vejam a factura do IRS descer no seu recibo de vencimento, mas implicará também que quando chegar o momento de receber o reembolso, este seja mais reduzido. As tabelas de retenção na fonte ontem publicadas no "Diário da República" actualizam em 3,8% os níveis de remuneração e procedem a uma redução média de 0,5 pontos percentuais nas taxas.O Governo deu ordem às empresas para que baixem a taxa de retenção na fonte do IRS. Esta decisão fará com que já a partir deste mês os trabalhadores por conta de outrem vejam a factura do IRS descer no seu recibo de vencimento, mas implicará também que quando chegar o momento de receber o reembolso, este seja mais reduzido. As tabelas de retenção na fonte ontem publicadas no "Diário da República" actualizam em 3,8% os níveis de remuneração e procedem a uma redução média de 0,5 pontos percentuais nas taxas.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

É um velho truque dos governos, quando pretendem aumentar as receitas fiscais sem aumentar os impostos recorrem às tabelas de retenção da fonte, antecipando as receitas de IRS. Quando querem dar aos contribuintes a impressão de que estão a pagar menos impostos fazem o mesmo, reduzindo as retenções na fonte. Foi o que o governo fez agora, reduziu o IRS dando aos trabalhadores a sensação de que o seu ordenado aumentou graças a uma redução dos impostos, quando na verdade deixaram de ser sujeitos a retenções na fonte excessivas e abusivas, o governo não corrigiu as tabelas de retenção na fonte porque se alterou alguma coisa, está a fazê-lo porque com o aumento das receitas fiscais não precisa de abusar dos contribuintes para atingir as metas fixadas para 2008, usando este truque com objectivos eleitorais pois quando os eleitores perceberem o logro em que caíram, recebendo menos reembolsos em 2009, já votaram.

Neste caso estamos perante uma clara demonstração de incompetência do ministro das Finanças pois não precisava de ter exagerado na dose e ser agora acusado de oportunismo eleitoral.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao ministro das Finanças se acha que os portugueses são parvos.»

NO "CAUSA NOSSA"

Vital Moreira defende, com toda a razão, que se o novo aeroporto se localizar em Alcochete o acordo com a Lusoponte deve ser revisto:

«Se a decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa vier a preferir Alcochete, penso que se torna obrigatório resgatar a concessão da Lusoponte nas travessias do Tejo.De facto, seria um escândalo acrescentar ao leonino contrato de concessão que o Estado lhe cedeu -- que inclui o exclusivo em novas travessias! -- mais uma mina de ouro inesperada, como seria milhões de travessias adicionais pagas pelos utentes do aeroporto (em larga maioria residentes a Norte do Tejo). Trata-se de uma verdadeiro "enriquecimento sem justa causa". Ao menos que seja o Estado a beneficiar dele!

Aditamento

Como se sabe, a responsabilidade do milionário contrato de concessão com a Lusoponte, celebrado em 1994, cabe ao então Ministro das Obras Públicas, Joaquim Ferreira do Amaral, o qual (obviamente por coincidência) é hoje presidente do conselho de administração da dita concessionária, cujo principal accionista nacional é a Somague de Diogo Vaz Guedes (essa mesmo, a que financiou ilegalmente o PSD anos depois...).»


HAROLD'S PLANET


THE CRESTOCK PHOTOSHOP CONTEST 2007 [Link]

PAUL KUCIEL

ALLEN MARTIN

MOBIUSCO

PAIVI

MARINA

BOLO ENCOMENDADO NO WALMARTS [Link]

A encomenda:

Walmart Employee: "Hello 'dis Walmarts, how can I help you?"
Customer: " I would like to order a cake for a going away party this week."
Walmart Employee: "What you want on the cake?"
Customer: "Best Wishes Suzanne" and underneath that "We will miss you".
Walmart Employee: "Dat all? Okay, Bye."

O resultado:

JUMENTO ATREVIDO

REPORTAGEM NO JARDIM ZOOLÓGICO

ILUSÃO

DISTRAÍDO

JAKARTA REPTILIANS ASSOCIATION

[2][3]

Advertising Agency: Mcann Erickson Jakarta, Indonesia
Creative Directors: John Bailey, Andri Putra
Art Director: Adam Pamungkas
Copywriter: Thomas Patrik
Photographer: Roy Genggam

LISTERINE

[2][3][4]

Advertising Agency: JWT San Juan, Puerto Rico
Creative Director: Jaime Rosado
Art Director: Johanna Santiago
Copywriter: Miguel Fernández

SLURPEE JUICE

[2][3]

Advertising Agency: Leo Burnett Melbourne, Australia
Creative Director: Jason Williams
Copywriter: Brendan Greaney
Art Directors: Richard Walker, David Ponce de Leon
Agency Producer: Gary Arnas
Photographers: Garry Moore, Miss Bossy Boots
Client Personnel: Lalena King, Rebecca Mountstephen