quinta-feira, janeiro 24, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

FOTO JUMENTO

A Brasileira do Chiado, Lisboa

IMAGEM DO DIA

[M. LeeTReuters]

«Une Tamoul ajuste son «piercing» avant le début de la processions du festival hindou Thaipusam à Singapour, le 22 janvier 2008.» [20 Minutes]

JUMENTO DO DIA

A nova vedeta do PSD, o autarca da Anadia

O Lutério da Anadia é mais uma vedeta do PSD de Luís Filipe Menezes, aproveitou o encerramento da urgência local para ficar famoso e socorre-se de tudo, até da morte de um bebé devido a doença congénita, para aparecer na comunicação social. Agora até foi ameaçado pelo ministro da Saúde.

OS AMIGOS DAS TABAQUEIRAS

As tabaqueiras deverão estar deliciadas com algumas intervenções em defesa do tabaco, intervenções feitas por conhecidos opinion makers locais que noutros países ter-lhes-iam custado muitos milhões de euros se é que conseguissem convencer alguém a fazê-las.

OS PROFESSORES INCAPACITADOS DEVERÃO IR PARA A MOBILIDADE

Compreende-se e aceita-se que as escolas não sejam capazes de dar resposta profissional a muitos professores que foram incapacitados para dar aulas e que, na medida do possível, possam ser reintegrados noutras funções na Administração Pública. Mas também importa considerar que a função de professor não só é de grande desgaste físico e psicológico, dando lugar a muitas incapacidades, como exige um grande esforço por parte de quem exerce a profissão.

Se na maioria das profissões qualificadas, desde médicos a juízes, as incapacidades podem ser superadas, no caso do ensino isso é impossível. Se um professor que ficou incapacitado for colocado na mobilidade isso significa que a profissão de professor é um grande risco para quem quiser abraça-a, ser professor significa correr um sério risco de vir a ser colocado no desemprego a meio do percurso profissional, até porque ao fim de dez ou vinte anos de carreira exclusiva um professor dificilmente consegue seguir outra carreira com idêntico estatuto profissional e social.

No mínimo dos mínimos o Estado deveria assumir as responsabilidades pelas incapacidades profissionais que resultam do exercício da profissão.

MALDITA CEE

Desde que Portugal entrou para a Comunidade Económica Europeia que os burocratas cobardes se escudam com a desculpa das normas da CEE para justificarem os seus pequenos excessos. Se nunca vi um soldado da GNR desculpar-se dizendo que foi o governo a aprovar o código da estrada que multa o excesso de velocidade, porque motivo terei que ouvir o Inspector-geral justificar-se comas regras da EU?

É verdade que em nome do mercado interno e da saúde dos europeus os burocratas de Bruxelas se têm excedido, nada lhes escapa, desde o tamanho dos preservativos à matança do porco. Mas também é verdade que o Inspector-geral obteve um grande protagonismo na comunicação social recorrendo a uma aplicação fundamentalista dessas regras, obrigando à transformação dos restaurantes portugueses em laboratórios assépticos, fazendo aos portugueses exigências que as autoridades belgas não fazem ao Manel das Frites, o conhecido restaurante português em Bruxelas.

Os nossos burocratas, que participam em Bruxelas na aprovação das leis, que lhes cabe depois aplicar em Portugal, são depois incapazes de ser solidários com essas decisões. Não podemos fumar em espaços fechados por causa de uma convenção e as colheres de pau são foram proibidas por um anónimo burocrata da EU.

Os nossos burocratas são demasiado cobardes para assumirem que aprovaram todas as normas, que muitas vezes nem tiveram o cuidado de salvaguardar as nossas tradições pois estavam mais preocupados com a milhas ou em comprar os bombons Leonidas com que empanturram os filhos com manteiga de cacau. São demasiado cobardes para assumirem que muitas dessas normas foram transpostas por eles para a regulamentação nacional e que são eles que optam por interpretações exageradas e fundamentalistas.

OS JOGOS DO ACASO

«Acaso não fosse preciso telefonar para o 112, descrever sintomas, aguardar, durante 20 minutos, por uma viatura médica de emergência e reanimação, estacionada nos Covões, em Coimbra; percorrer, com o miúdo ao colo, o troço que vai do local onde a família vive para o sítio onde se encontrava um operador do INEM; assistir aos angustiados esforços da tripulação da ambulância para reanimar o bebé, que seria transportado, em desespero de causa, aos serviços pediátricos de Coimbra - acaso a Urgência do Hospital de Anadia não houvesse sido encerrada, acaso, acaso, acaso as coisas seriam outras. Os acasos funcionam, aqui, como a insensível desconstrução dos laços humanos. Os acasos ilustram, aqui, os malefícios provocados pelo desconhecimento ou pelo desprezo das emoções.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Baptista Bastos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

LISBOA COMO MISÉRIA, DESOLAÇÃO E PIOLHEIRA

«O patrocínio da coisa foi assegurado pelo PSE, Partido Socialista Europeu, que assim pôs alegremente os palitos ao PSP, Partido Socialista Português, ao Governo socialista português, ao seu ministro da Economia, às suas políticas de promoção, de captação de investimento e de turismo, ao presidente socialista da Câmara de Lisboa, aos diplomatas e funcionários portugueses que ultimamente se esfalfaram para darem conta do recado...

O ministro Manuel Pinho tem-se empenhado em promover o País cá dentro e lá fora, com a campanha All Garve, com as fotografias patetas de Vic Muniz, com os tão gigantescos quanto inexpressivos outdoors da West Coast of Europe, decerto ainda com outras iniciativas, com que podemos concordar ou de que podemos discordar, mas que traduzem a intenção de pôr em destaque as excelências superlativas deste mimoso recanto à beira-mar plantado. Anda ele a gastar rios de dinheiro com essa catadupa de acções vistosas e agora fizeram-lhe uma destas...

Num jardim de Bruxelas e com o acrisolado patrocínio socialista, Lisboa foi apresentada, pura e simplesmente, como um lugar sinistro de miséria, desolação e piolheira» [Diário de Notícias]

Parecer:

Vasco Graça Moura diverte-se com uma exposição de fotografia patrocinada pelo Partido Socialista Europeu. Agora ficamos à espera que o mesmo Vasco Graça Moura contacte o Partido Popular Europeu para que este patrocine uma exposição onde se exibam os apartamentos da Expo e os palacetes da Lapa e do Estoril.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

O ESTADO TORQUEMADA E A FÁBULA DA ALHEIRA

«O presidente da ASAE, tal como o director-geral de Saúde, sente-se bem na pele de novo "grande inquisidor". Mas se cometem excessos, temos antes de olhar para os políticos que fazem leis que visam controlar os mais ínfimos aspectos da nossa vida e, também, da nossa morte.

Se um automobilista é mandado parar na estrada por uma Brigada de Trânsito, sabe, por experiência própria, que, se não tiver cometido nenhuma infracção, tem duas hipóteses: ou encontra guardas que apenas estão interessados em fiscalizar os seus documentos, ou tropeça em agentes da autoridade determinados em apanhá-lo em falta. A maioria das vezes caem na primeira categoria, mas quando se encontra alguém que não simpatiza, por motivos insondáveis, com o automobilista, é praticamente certo que este encontrará um motivo qualquer para o multar. Do colete ao triângulo, do estado impecável dos pneus ao funcionamento das luzes, do ruído emitido aos níveis de emissão, dos muitos selos à multiplicidade de documentos que devem acompanhar um automobilista, as hipóteses de um guarda determinado em multar conseguir encontrar um pretexto para o fazer são inúmeras. A lei, ou as muitas e variadas leis destinadas a regular cada pormenor da vida dos cidadãos, colocam-lhe nas mãos um enorme poder discricionário. Está-se dependente do seu humor e da sua boa vontade.

Mas se passarmos daquilo que é experiência de virtualmente todos os automobilistas para o dia-a-dia de todos nós, verificamos que aquilo a que temos vindo a assistir é à intromissão intolerável do Estado em todos os domínios da vida pública e da vida privada.

A tradição é velha. Com Salazar, multavam-se os banhistas, do sexo masculino, que não usassem calções com alças e os isqueiros só podiam ser utilizados "debaixo de telha". Em contrapartida, podiam-se apreciar (para quem as apreciasse) sandes de courato e ninguém pensava em higienizar a produção de Queijo da Serra ou a obrigar os vendedores de salpicão de Vinhais, curtido no fumo, a vestir batas brancas e luvas de plástico.

Agora tudo é tão normalizado, em nome de "direitos" que ninguém pediu que fossem defendidos, que é quase impossível apreciar uma boa maçã, mesmo tendo cuidado para não trincar a lagarta que a atacou, estando antes obrigados a consumir recipientes de água colorida delimitados pela casca de um insípido pêro. O facto de alguns dos melhores pitéus não obedecerem a tais regras de higiene lá tem sobrevivido quando são franceses, espanhóis ou italianos, porque os nossos higienistas ainda são piores que os tristes burocratas de Bruxelas. É por isso que ainda não proibiram as trufas, que são descobertas no subsolo por porcos, os vinhos doces de colheita tardia, elaborados a partir de uvas semiapodrecidas e contaminadas por um fungo, ou ainda os sublimes queijos em cuja massa se mistura, propositadamente, bolor.

Mais fundamentalistas que um Bin Laden de trazer por casa, os novos "cruzados" do nosso bem-estar e os zeladores da nossa saúde não conhecem limites. Assistir a algumas passagens do último Prós e Contras é, por isso, uma lição. Tal como foi muito instrutivo conhecer os argumentos do inefável presidente da ASAE ontem no Parlamento.

Notemos, por exemplo, no que disse sobre os restaurantes e cafés deste país: "Para se cumprirem hoje os regulamentos comunitários como estão na lei, 50 por cento dos restaurantes e cafés não estão aptos", disse, acrescentando que Portugal tem "três vezes mais restaurantes por habitante do que a média europeia", logo estabelecimentos sem "viabilidade económica". O que significa que, depois de terem desaparecido as tabernas e de ser impossível pedir em Mogadouro um jarro de vinho como os que servem em qualquer restaurante de Paris, o polícia dos costumes que gosta de fumar nos casinos (seria interessante saber se foi ele a pagar o bilhete ou se estava lá a convite...) ainda perora sobre a viabilidade dos pequenos estabelecimentos de restauração. Os quais, por certo, terão menos "viabilidade económica" do que um McDonald, supomos.

No fundo, aquilo a que estamos a assistir é a paulatina invasão pelo Estado do que deveriam ser domínios da esfera privada dos cidadãos e a multiplicação de leis labirínticas que permitem a autoridades de tipo policial (e não de mera fiscalização) actuar sem peso, conta ou medida e, sobretudo, sem tutela de um poder autónomo do poder executivo, o poder judicial. Essa "autoridade" pode, sem que nenhum magistrado a controle, mandar encerrar um estabelecimento por ano e meio para, no fim, se concluir que apenas tem de pagar uma multa de 25 euros. Essa "autoridade" e o seu Torquemada (só me ocorre a comparação com o primeiro grande inquisidor de Espanha, o carrasco dos judeus em nome da pureza da moral e dos costumes) não são, contudo, obrigadas a indemnizar o proprietário - e os seus funcionários - cuja vida podem ter destruído.

Resta-nos, por isso, mergulhar nas nossas raízes e recordar como, apesar de todos os "Torquemadas", muitos judeus iludiram as perseguições fabricando... alheiras. Como não podiam comer carne de porco, e ficariam sob suspeita se não tivessem enchidos em casa, criaram esse enchido que, na sua génese, recorria à carne de aves, iludindo assim os delatores e os polícias. Salvaram-se assim muitos cristãos-novos e todos ganhámos a alheira. Por isso só podemos desejar que as queijeiras da Estrela consigam iludir os novos "Torquemadas" e não deixem de criar esses fabulosos queijos que só atingem o patamar do sublime quando amparados pelas mãos nuas, curtidas pelo tempo e à temperatura certa, dessas mulheres que alguém, em São Bento ou em Bruxelas, nunca viu, não conhece e, no fundo, odeia. Até porque não são tão assépticas como uma boa cadeia multinacional de comida de plástico.» [Público assinantes]

Parecer:

Um editorial do Público cuja leitura se aconselha ao ranger da ASAE.

PS: seria interessante se o "ranger" da ASAE mostrasse a conta do Casino Estoril relativa à noite da cigarrilha.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

LUCROS DO MILLENIUM POLACO SERVEM PARA PAGAR REFORMAS DE ADMINISTRADORES

«De acordo com o ‘Jornal de Negócios’, 22 milhões de euros foram gastos com a passagem à reforma de Paulo Teixeira Pinto, enquanto mais 48 milhões de euros serão repartidos por Filipe Pinhal, Alípio Dias, Christopher de Beck e Bastos Gomes. O encargo de 70 milhões de euros com as reformas serão integralmente repercutidos nas contas de 2007.» [Correio da Manhã]

Parecer:

Coitados dos accionistas do Millennium investiram num banco cujo principal objectivo é pagar bem aos administradores e pagar-lhes ainda mais quando são ocorridos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Despache-se a carteira de acções do Millennium.»

A MOCHILA ESQUECIDA NO METRO

«Um passageiro entrou numa carruagem do metropolitano de Lisboa e quando se sentou deparou-se com um saco de serapilheira abandonado, com um "lenço árabe" preso numa das alças. Um dia depois do aviso dos serviços secretos espanhóis que colocava Portugal como um potencial alvo de atentado, juntamente com a França e o Reino Unido, o passageiro não hesitou e lançou o alerta. A resposta foi imediata e em força Metro evacuado, ruas cortadas e polícias mobilizadas para o local. O saco foi rebentado à bomba e não continha explosivos. Tudo acabou por se tornar num teste positivo a uma ameaça "quase" real.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Foi um exercício tão bem feito que não me admiraria mesmo nada que quem se esqueceu da mochila (com o pormenor do lenço árabe) fazia parte da encenação. Quem se esquecia de um saco com velharias à hora do almoço e numa zona da cidade pouco congestionada? Se tivesse sido intencional seria quase perfeito.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao ministro do Interior se a mochila foi mesmo esquecida.»

O LITÉRIO DIZ QUE FOI INTIMIDADO PELO MINISTRO DA SAÚDE

«Litério Marques, presidente da Câmara da Anadia, acusou hoje o ministro da Saúde de tentativa de intimidação por causa dos protestos contra o encerramento do serviço de Urgências.

“O senhor ministro da Saúde telefonou-me durante a manifestação de sábado à noite a ameaçar-me e a tentar intimidar-me, para ver se paramos com as manifestações de protesto contra o fecho das Urgências. Mas se pensa que me mete medo ou que nos vai calar, está muito enganado”, disse Litério Marques ao “Jornal de Notícias”.» [Público]

Parecer:

Este PSD de Litérios e Ribaus....

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao ministro que poupe no telefone.»

MINISTÉRIO QUER MANDAR PROFESSORES INCAPACITADOS PARA A MOBILIDADE

«A nova proposta do Ministério da Educação (ME) para reconverter os mais de dois mil professores que, por razões médicas, foram declarados incapazes de dar aulas mas que estão nas escolas a desenvolver outras actividades, mantém o essencial.

A ser aprovada a alteração, os professores nestas circunstâncias vão ter de mudar de carreira dentro da administração pública e, se não o conseguirem, passam a integrar o regime da "mobilidade especial". O que significa que, se após um determinado período de tempo não conseguirem a sua reintegração, vêem o salário progressivamente reduzido.» [Público assinantes]

Parecer:

Digamos que os professores são como pastilhas elásticas, mastigam-se e jogam-se fora.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se bom sendo à ministra da Educação.»

ANTÓNIO PRETO RECORRE À WEB PARA GANHAR PROTAGONISMO

«E se de repente uma página na Internet lhe oferecesse a participação num processo legislativo em curso? Imagine que a sua opinião podia ter sido levada em conta na discussão parlamentar sobre a lei do tabaco ou do Código de Processo Penal. É esse o desafio proposto pelo site maisparlamento.net, uma iniciativa do deputado do PSD António Preto que amanhã fica acessível à distância de um clique.» [Público assinaturas]

Parecer:

Não haja dúvida de que estar na oposição faz muito bem aos deputados do PSD, até aos que sempre desprezaram a opinião dos eleitores. No tempo em que estava na mó de cima o deputado António Preto multiplicava-se em iniciativas internas do PSD, agora que está na mó de baixo recorrer aos eleitores.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se a iniciativa, ainda que com reservas quanto à sinceridade das intenções.»

AFINAL QUEM PRETENDEU ACABAR COM OS PEQUENOS PARTIDOS

«O líder parlamentar do PS, Alberto Martins, confirmou ontem ao PÚBLICO que os socialistas irão viabilizar uma alteração legislativa que evite a extinção administrativa dos partidos que não tenham pelo menos cinco mil filiados. "Sempre defendemos a pluralidade partidária", afirmou, mostrando-se confiante num consenso em torno da alteração legislativa que "garanta a existência dos pequenos partidos".» [Público assinaturas]

Parecer:

Por aquilo que o líder parlamentar do PS afirma a actual lei deve ter sido aprovada pelos fantasmas do hemiciclo.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se a decisão do PS, ainda que tardia.»

SÓCRATES PERDEU PROCESSO CONTRA BLOGGER

«O primeiro-ministro, José Sócrates, apresentou uma queixa-crime «por difamação» contra o autor do blogue «Do Portugal Profundo», António Baldino Caldeira, que foi arquivada pelo Ministério Público (MP). A notícia foi avançada pelo semanário Expresso e confirmada pelo PortugalDiário. Cândida Almeida, procuradora do DCIAP, considerou que não havia «indícios de crime» nos dois textos publicados por António Caldeira, e referidos por José Sócrates na acção judicial. Um deles referia-se ao centro governamental de controlo dos órgãos de comunicação social e outro levantava dúvidas sobre um MBA que o primeiro-ministro frequentou no ISCTE. » [Portugal Diário]

Parecer:

Uma boa notícia para a blogosfera.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se a decisão do M.P..»

EMPREGADA VIETNAMITA DESCOBRIU QUE O PATRÃO ERA O PAI DESAPARECIDO

«Uma vietnamita que viajou para Taiwan em busca do pai que ela nunca havia conhecido acabou trabalhando para ele como empregada, sem saber.

Tran Thi Kham, de 40 anos, não descobriu a verdade até depois de ter deixado o emprego.
A reunião só ocorreu porque ela esqueceu alguns pertences em sua casa, que ele havia dado à mãe dela há mais de 40 anos.»
[BBC Brasil]

GOOGLE É A MELHOR EMPRESA AMERICANA PARA TRABALHAR

«O site de pesquisas Google lidera a lista das 100 melhores empresas americanas onde trabalhar pelo segundo ano consecutivo, de acordo com um ranking publicado pela revista de negócios Fortune, nesta quarta-feira.

Em segundo lugar ficou a Quicken Loans, que trabalha com empréstimos, seguida pela rede de supermercados Wegmans Food Markets. A empresa de investimentos Edward Jones ocupa o quarto lugar e a especialista em biotecnologia Genentech o quinto. » [BBC Brasil]

SEAF ESTAVA MAIS PREOCUPADO COM OS GINÁSIOS

«A APSI entregou em Abril ao Governo um pedido de redução do IVA, para 5%, e de dedução em IRS do preço das cadeirinhas. Ainda não recebeu qualquer resposta.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Compreende-se, tem os filhos crescidos e está um pouco gordinho...

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao SEAF que responda à APSI.»

O JUMENTO NOS OUTROS BLOGUES

  1. O "Claro" ficou a saber quem são o morto-vivo e o nado-morto.
  2. O "Fora da Sociedade" e o "CleopatraMoon" ficaram a saber da prisão do cardeal.
  3. O "Cópia Perfeita" pescou o "kamasutra para informáticos".
  4. O "The Watchdog" pescou s imagens dos cartazes do PND/Madeira
  5. O "A Arte de Roubar" designou O Jumento para "É um bom blog, sim senhora". Obrigado.

NO "SOBRE O TEMPO QUE PASSA"

O Professor Maltez tratada da saúde a Correia de Campos:

«O mais me aflige no segmento correiacampista da nossa administração pública é mesmo o facto de ele ser professor de administração pública da saúde e de ter sido presidente do emblemático Instituto Nacional de Administração, julgando que a "era dos managers" ainda é chão que dá uvas. É que muitos destes gestores de obra feita pelos operacionais e criativos acamparam na máquina gerando correias de cogumelos pouco comestíveis, poluindo o sentido de serviço público e transformando importantes segmentos do aparelho de Estado em grevistas de zelo.»

NO "NOTÍCIAS DE ALDEIA"

Fiquei a saber que o instituto de Emprego e Formação Profissional pretende resolver problema do desemprego com cursos de jogadores de futebol:

«Jove, çe axas ca matemática num tem utelidade pra tua vida, ke de lingua já sabes u sufeciente, ke as sienssias saoum prós injinheirus, ke a filuzufia ço çerve pra totós… atão, çe cusseguistes xegar ao cesto anu, escrevete nu prugrama nobas oportunidades e bem tirare o curço de jugadore de futebol ke te dá ekibalencia au nono anu e memu kem sabe, um dotoramentu numa dakelas unibersidades katitas.»

PÔR-DO SOL SOBRE O GLACIAR [imagem]

SHAY BROWNING

BRETT KING

GIULIANO S

PETER WINTERBREN

BARRY CARLTON

MONEY CELEBRITIES [Link]

INSTRUÇÕES: COMO CUIDAR DO SEU BEBÉ [imagens]

CLINTON TEVE UM SONHO ... DURANTE UMA HOMENAGEM A LUTHER KING

PROIBIDA A ENTRADA A CÃES (?) [Link]

«Given that she describes herself as a human pet – and is happy to walk around on a lead – Tasha Maltby is used to odd looks and even odder remarks.

But nothing had prepared her for the reaction of the bus driver who allegedly told the self-styled Goth and her boyfriend: "We don't let freaks and dogs like you on."

Miss Maltby and her fiance Dani Graves were so angered they have complained to the bus company of being "victimised".»

MONICA LEWINSKY A PRESIDENTE

LEVIS

[2][3][4]

Advertising Agency: Bartle Bogle Hegarty, Asia-Pacific, Singapore

CRAFTSMAN

[2][3]

Advertising Agency: Y&R Chicago, USA
Executive Creative Director: Ken ErkeArt Director: Rainer Schmidt
Copywriter: Tohru Oyasu
Photographer: Mark La Favor
Art Buyer: Kourtney Hoffman
Print Producer: Chris Doty
CCO: Mark Figliulo

GREENPEACE

Advertising Agency: Mccann Erickson, Budapest, Hungary
Creative Director: Gábor Havasi
Art Director: Zoltán Endrôdi
Copywriter: Viktor Mátyus