Foto Jumento
Alcochete
Jumento do dia
Seguro e Costa
O veto do TC ao corte de pensões mais por incompetência do que por violação de princípios constitucionais foi uma oportunidade de ouro para criticar o governo de direita, ainda por cima num dossier do CDS, o partido dos velhinhos. Passos Coelho percebeu que estava num beco e reagiu fazendo um desafio ao PS.
Foi uma oportunidade rara para o PS poder cilindrar o governo, Passos Coelho e Portas por incompetência, recusando uma proposta de diálogo porque depois de várias tentativas de cortar nas pensões o PSD optou pela estratégia oportunista de propor o diálogo.
Mas nem Seguro, nem Costa responderam acusando o governo de incompetência e má fé, nem sequer deram mostras de ter ideias para o sector.
Consumir acima das possibilidades
No meio de um longo artigo da revista do Expresso sob o título "A nossa Merkel", vem o trecho infra:
"Entretanto chegam os tempos de austeridade e o casal Albuquerque assume um compromisso de peso. Avançam com as obras no terreno que haviam comprado na Parede e constroem a moradia que até lhes permite ter uma horta. De acordo com a declaração de rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, contraem um empréstimo de 440 mil euros na CGD, a pagar até 2047. Apesar da ordem para que os portugueses não vivam acima das suas possibilidades, Maria Luis e António arriscam-se.
Ela não levará para casa mais de 3100 euros - tendo tido, inclusivé, o rendimento reduzido na passagem de secretária de estado a ministra, devido aos cortes do governo - e o marido não terá rendimentos regulares elevados. Com três filhos num colégio privado na linha do Estoril, as contas têm que ser feitas com atenção".
Seria interessante saber quanto sobra do orçamento da família depois de pagar o empréstimo. Enfim, de um ponto de vista económico há aqui qualquer coisa de errado.
Plástico político
Gosto de ver Seguro com ar de betinho a falar sempre com o cuidado de se situar em frente de paisagens e dizendo mais vezes "eu" do que o próprio Cavaco.
Seguro e Costa
O veto do TC ao corte de pensões mais por incompetência do que por violação de princípios constitucionais foi uma oportunidade de ouro para criticar o governo de direita, ainda por cima num dossier do CDS, o partido dos velhinhos. Passos Coelho percebeu que estava num beco e reagiu fazendo um desafio ao PS.
Foi uma oportunidade rara para o PS poder cilindrar o governo, Passos Coelho e Portas por incompetência, recusando uma proposta de diálogo porque depois de várias tentativas de cortar nas pensões o PSD optou pela estratégia oportunista de propor o diálogo.
Mas nem Seguro, nem Costa responderam acusando o governo de incompetência e má fé, nem sequer deram mostras de ter ideias para o sector.
Consumir acima das possibilidades
No meio de um longo artigo da revista do Expresso sob o título "A nossa Merkel", vem o trecho infra:
"Entretanto chegam os tempos de austeridade e o casal Albuquerque assume um compromisso de peso. Avançam com as obras no terreno que haviam comprado na Parede e constroem a moradia que até lhes permite ter uma horta. De acordo com a declaração de rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, contraem um empréstimo de 440 mil euros na CGD, a pagar até 2047. Apesar da ordem para que os portugueses não vivam acima das suas possibilidades, Maria Luis e António arriscam-se.
Ela não levará para casa mais de 3100 euros - tendo tido, inclusivé, o rendimento reduzido na passagem de secretária de estado a ministra, devido aos cortes do governo - e o marido não terá rendimentos regulares elevados. Com três filhos num colégio privado na linha do Estoril, as contas têm que ser feitas com atenção".
Seria interessante saber quanto sobra do orçamento da família depois de pagar o empréstimo. Enfim, de um ponto de vista económico há aqui qualquer coisa de errado.
Plástico político
Gosto de ver Seguro com ar de betinho a falar sempre com o cuidado de se situar em frente de paisagens e dizendo mais vezes "eu" do que o próprio Cavaco.