Esta semana foi marcada por grandes lutas pela democracia, agora que não há PIDE os corajosos lutadores anti-fascistas são cada vez mais, algo que, infelizmente não sucedeu noutros tempos, quando havia mesmo fascismo a sério andava muita gente com o rabo entre as pernas. Em Paredes de Coura os professores não ficaram agradados com a ordem de realizarem o corso carnavalesco e apareceram acorrentados e de boca selada, como se fosse vítimas da ditadura norte-coreana. No Carnaval de Torres, os ditos do Cristiano Ronaldo fazem o povo rir deu-se mais uma batalha pela democracia, uma procuradora local lembrou-se de proibir a exibição de umas mamas apanhadas no Google e eis que surge mais uma batalha épica pela liberdade. Em um editor achou que a melhor forma de vender um dos seus livros era tirar partido da ilustração da capa o que parece ter despertado a curiosidade da pequenada que com a moda das carecas deixaram de ver pêlos pudicos, a polícia apreendeu o motivo da curiosidade infantil e foi o “ai Jesus”, mais uma grande batalha em defesa da liberdade de expressão.
Quem também veio defender a liberdade foi Pinto Monteiro, o Procurador-Geral não consegue garantir que os seus processos vão parar às redacções da comunicação social e teve a ideia brilhante de propor a suspensão do segredo de justiça no processo Freeport, com a liberdade de cesso à investigação resolvia o problema da fuga ao segredo de justiça. Parece que Pinto Monteiro está esquecido do que disse da dificuldade na investigação dos crimes económicos quando o governo restringiu o período de tempo durante o qual os processos deveriam ser mantidos em segredo de justiça.
Em liberdade continua Dias Loureiro que teve melhor sorte do que Oliveira e Costa, o eleito para “boi da piranha” do processo BPN vai estar pelo menos mais três meses a residir ali para os lados do Conde Redondo. Depois de Cavaco o ter inocentado ainda sente necessidade de afirmar que nada fez de ilegal, por mais que seja evidente o seu envolvimento no imenso buraco financeiro do BPN.
Quem também veio defender a liberdade foi Pinto Monteiro, o Procurador-Geral não consegue garantir que os seus processos vão parar às redacções da comunicação social e teve a ideia brilhante de propor a suspensão do segredo de justiça no processo Freeport, com a liberdade de cesso à investigação resolvia o problema da fuga ao segredo de justiça. Parece que Pinto Monteiro está esquecido do que disse da dificuldade na investigação dos crimes económicos quando o governo restringiu o período de tempo durante o qual os processos deveriam ser mantidos em segredo de justiça.
Em liberdade continua Dias Loureiro que teve melhor sorte do que Oliveira e Costa, o eleito para “boi da piranha” do processo BPN vai estar pelo menos mais três meses a residir ali para os lados do Conde Redondo. Depois de Cavaco o ter inocentado ainda sente necessidade de afirmar que nada fez de ilegal, por mais que seja evidente o seu envolvimento no imenso buraco financeiro do BPN.