domingo, março 29, 2009

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Escadaria de Lisboa

IMAGEM DO DIA

[Tang Chhin Sothy-AFP]

«Cambodian vendors ride bikes loaded with baskets on the national road number 5 in Phnom Penh. Cambodia's economy will shrink by 0.5 percent this year, the International Monetary Fund said on March 6, 2009 lowering its earlier prediction as the country is hit by the global financial crisis.» [The Washington Post]

JUMENTO DO DIA

João Palma, presidente do Sindicato dos Magistrados

Ou este João Palma é um magistrado cobarde ou denuncia publicamente quem faz pressões sobre os magistrados do Ministério Público que investigam o caso Freeport. EM matéria de justiça não há nada mais grave do que já tem sucedido em Portugal, como no caso Casa Pia, pelo que a suposta gravidade dessa denúncia não pode ser argumento para o silêncio.

Até lá teremos que considerar que é o sindicalista dos magistrados do Ministério Público que não só está a fazer pressões e insinuações como está a instalar um ambiente de desconfiança no Ministério Público.

Parece que o sindicato dos magistrados do Ministério Público mudou para ainda pior, dantes ainda havia discurso, agora há caras de pateta e insinuações.

A BIRRA DE MANUELA FERREIRA LEITE

Se o nome de Jorge Miranda for rejeitado para o cargo de Provedor de Justiça isso apenas se deve a uma birra de Manuela Ferreira Leite que em busca de protagonismo político que as suas capacidades não justificam viu aqui a oportunidade de travar uma batalha. Não está em causa o cargo ou a competência de Jorge Miranda, está em causa o cargo de líder do PSD e a incompetência de Manuela Ferreira Leite.

Manuela Ferreira Leite sente-se como peixe na água neste tipo de situações, é uma política sem estofo que se orienta por ímpetos de ódio e que faz da canalhice estratégia política.

UM NOJO CHAMADO TVI

Se passar o som de um DVD pode ser considerado notícia já não o é manipular as imagens do primeiro-ministro para documentar o som. Mas passar as mesmas imagens todos os dias já não é notícia, é uma vingança pessoal do casal Moniz que não gostou de Sócrates não ter reagido com medo.

Este casal mete-me nojo, usa uma estação de televisão para fazer uma guerra inicial que iniciou e que agora não pode perder.

AVES DE LISBOA

Gaio [Garrulus glandarius]

PASSAR RASTEIRAS AO PROGRESSO

«Suponhamos que sim, alguns Magalhães, distribuídos a custo zero às crianças mais pobres, vão parar à Feira da Ladra. Que me diz isso? Sobre o Magalhães, nada. Como a invenção suméria da escrita cuneiforme, que levou ao alfabeto grego, que levou aos pergaminhos medievais, que levou à tipografia de Gutenberg, que levou à Internet, não é responsável pelas tolices de um qualquer imbecil numa caixa de comentários de um blogue. Se os Magalhães são vendidos na Feira da Ladra é porque uns pais burros fecham os olhos à tolice dos filhos ou, pior, porque uns pais criminosos encurralam os filhos na ignorância. A segunda geração das famílias mafiosas tem os filhos formados em Finanças nas melhores universidades: será que é de criticar Harvard por a contabilidade da Mafia conseguir escapar aos impostos como Al Capone não pôde? O Magalhães (como a escrita dos sumérios, como a Universidade de Harvard ou a invenção do lápis) é um passo em frente. A campanha contra o Magalhães só confirma que quando se avança há sempre quem avance com rasteiras.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Ferreira Fernandes.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

SAIR DA CRISE PARA FICAR NA MESMA?

«Amaneira como iremos sair desta crise é tão importante quanto sair dela o mais rapidamente possível. Se o mundo capitalista não entender as lições que a crise encerra, se não quiser entender que a principal razão para este desastre planetário tem que ver com a falta de regras de conduta éticas nos negócios, mais tarde ou mais cedo tudo voltará ao mesmo, depois de os governos se terem endividado de forma impensável para tapar os buracos abertos por uma classe de gestores irresponsáveis e gananciosos. É preciso que as regras mudem radicalmente, que os culpados paguem e que todos fiquem com a certeza de que o crime não compensou nem compensará jamais. Sob pena de a explosão social das vítimas do crime ficar fora de controlo, como já vai havendo indícios em França.

Interessa muito pouco a discussão jurídica sobre a retroactividade do imposto de 90% que o Congresso dos Estados Unidos criou ad hoc para fustigar os indecorosos prémios de gestão que os administradores da AIG resolveram atribuir-se. Interessa é que o supremo insulto de ver administradores que levaram uma firma à falência e destruíram milhares de postos de trabalho pegarem no dinheiro dos contribuintes americanos com que o Governo os socorreu para se outorgarem prémios de gestão, só porque estava no contrato, não pode ser tolerado. É por isso também que não é tolerável que o dr. Faria de Oliveira venha dizer que o fantástico acordo de dação em pagamento feito pela Caixa com o sr. Manuel Fino se justifica como um “negócio bancário normal”. Talvez fosse infelizmente normal, mas deixou de ser aceitável que o banco do Estado arrisque milhões a financiar raides de especuladores bolsistas e que depois, quando as coisas correm mal, se descubra que não consegue cobrar os seus créditos e que nem sequer pode ir aos bens pessoais dos devedores (como sucede com todos nós), porque eles ou os têm em offshores ou em Fundações, para mais isentos de impostos. Acabar de vez com esse cancro das offshores — verdadeiro roubo legalizado às nações e instrumento fundamental da grande corrupção e lavagem de dinheiro criminoso, é a primeira das prioridades no pós-crise. Depois, se não querem enfrentar nas ruas a multidão de desempregados que todos os dias cresce, ensinem esses gestores de luxo a terem vergonha e decoro — já que culpa ou responsabilidade são noções que lhes são totalmente estranhas.

Regras de comportamento e de conduta ética severas, responsabilização dos prevaricadores, punição do capital especulativo que não cria riqueza nem paga imposto, são as primeiras consequências a extrair no mundo que amanhã terá de nascer dos escombros deste. Mas é preciso também que a crise e o combate a ela sejam aproveitadas como uma oportunidade para mudar o paradigma de uma economia fundada no lucro imediato, na destruição dos recursos naturais, no consumo de energia sem limite, na poluição do planeta. Não se trata de salvar esta geração, mas de salvar o mundo para as gerações que se seguirão. Esse é o lado mais estimulante da mensagem política de Obama: a necessidade, não de salvar o que existia, mas de salvar a economia e mudar o que existia. E é aí, precisamente, que a estratégia de combate à crise do Governo de José Sócrates me deixa descrente e deprimido.

Aparentemente, Sócrates acredita poder sair da crise recorrendo às panaceias do costume e aos suspeitos do costume, os seus habituais companheiros nas viagens de Estado — entre os quais se incluem alguns dos maiores malfeitores da nossa economia. Se eles abrem a boca queixando-se da crise e reclamando apoios públicos — seja o sr. Amorim na cortiça ou a Mota-Engil nas obras públicas — o Governo apressa-se a despejar-lhes em cima TGV, aeroportos e auto-estradas, pontes e terminais de contentores, milhões e milhões a perder de vista, garantias de crédito, seguros de exportação e até o pagamento dos salários aos seus trabalhadores. Quem está próximo do poder, aproveita, como de costume; quem está longe, que se amanhe; e o grosso das pequenas empresas que aproveite as auto-estradas, as pontes e os viadutos para se pôr ao fresco.

O tempo de crise vai também propício aos predadores. Basta apresentar um projecto em que se acene com a criação de uns tantos postos de trabalho (podem ser dezenas, centenas ou milhares, que ninguém vai confirmar) e tudo será aprovado e até beneficiará de incentivos fiscais, subsídios de toda a espécie e celeridade processual. É, por exemplo, a época de ouro para construir qualquer coisa em qualquer lado, desde um apoio de praia em cimento a 30 metros das ondas e em plena areia, na praia de Armação de Pêra, até um centro comercial ocupando 22 hectares em Vila Franca de Xira, violando todas as regras de construção vigentes e contribuindo para liquidar todo o pequeno comércio local — no país da Europa que já tem o maior índice de metro quadrado de grandes superfícies por habitante. A regra parece ser não pensar, não planear, não hesitar: tudo menos um exército de desempregados na rua, daqui até às eleições de Outubro.

Daqui, resultarão várias consequências que pagaremos caro no futuro. Obras sumptuárias e inúteis, que criarão apenas postos de trabalho precários e à margem da lei e que se transformarão, elas próprias, num problema, financeiro e urbanístico, amanhã; empresas sem viabilidade nem utilidade real que sobreviverão apenas pelos dinheiros públicos, ao lado de outras que sucumbirão, não por falta de mérito, mas por falta de capacidade de influência política, aumentando mais ainda a crença dominante de que para sobreviver num mercado concorrencial é preciso estar encostado ao favor do Estado; o que resta do património natural vandalizado por invocado “estado de necessidade”; e, enfim, a mais preocupante das consequências que é o endividamento que sobrará para o futuro — para muito depois de resolvidas as eleições de 2009 e a própria conjuntura económica que atravessamos.

Ou seja, arriscamo-nos a sair desta crise com um país pior, mais degradado, mais injusto, menos competitivo e garantidamente mais endividado. Passando de uma crise da economia real para uma crise financeira do Estado. Sem termos aprendido nada e não tendo aproveitado a emergência para mudar de regras de jogo e de paradigma de desenvolvimento.
P.S. — O mesmo Governo que distribui dinheiro às mãos cheias por toda a gente, prepara-se para tomar uma pequena-imensa medida que diz muito sobre o seu conceito de justiça social e as suas preocupações com a economia real: o aumento, mais um, das taxas de justiça, que hoje já são incomportáveis para a generalidade das pessoas e das pequenas empresas. Não contente com isso, determinou que agora, se alguém quiser intentar uma acção cível ou for constituído réu numa, tem de pagar logo o grosso das custas à cabeça, como se tivesse perdido a acção. O objectivo parece ser o de limpar uns milhares de processos pendentes nos tribunais, a benefício de estatísticas de boa governação. A mensagem é que o Governo prefere ficar bem nas estatísticas do que assegurar a todos o direito à Justiça — que é uma das razões fundamentais da existência do próprio Estado. »
[Expresso assinantes]

Parecer:

Por Miguel Sousa Tavares.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

A SEIS ANOS DE FALIR, LÁ VAMOS CANTANDO E RINDO

«Eu suspeito que os portuenses entendem melhor Lisboa do que os lisboetas o Porto. Mas devo estar errado. Eu, pelo menos, não entendo, entendo pouco. Lisboa parece-me demasiado distraída, demasiado normal, a pouco mais de cinco ou seis anos de o país entrar em bancarrota, se tudo continuar como está. Os economistas explicam - saber de economista, ou seja, matéria de muita prudência - que, por volta de 2014/2015, deixamos de ter dinheiro para pagar as nossas dívidas, e ninguém parece especialmente preocupado.» [Público assinantes]

Parecer:

Pacheco Pereira volta ao discurso da tanga, agora na versão Ferreira Leite. É uma pena que o ideólogo pessoal da líder do PSD só agora tenha reparado no desequilíbrio externo.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Arquive-se.»

SLN PERDEU ACTAS

«A Comissão parlamentar de inquérito ao caso BPN recebeu uma comunicação do actual presidente da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), Fernando Lima, a assumir que não se encontram nas instalações da empresa " as actas das reuniões do conselho superior" que tinham sido solicitadas pelos deputados.

Entretanto, o Parlamento decidiu enviar ontem o parecer jurídico encomendado a Nuno Piçarra para instituições que se recusam a fornecer informação alegando sigilo profissional , designadamente o Banco de Portugal, BPN e auditores externos para que estes , no prazo de dez dias, possam reavaliar a sua posição. E ir ao encontro do entendimento do jurisconsulto de que a comissão de inquérito parlamentar está equiparada a um tribunal de primeira instância tendo dessa forma capacidade própria para decidir por si o levantamento do sigilo profissional.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Aquilo não era uma empresa, era um clube de malfeitores do PSD.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investigue-se.»

SANTANA LOPES VAI ENVERGONHAR O DIA 25 DE ABRIL

«“O que é que tenho andado a fazer? A almoçar e a jantar com gente de esquerda”. Santana Lopes está prestes a fechar o acordo com Paulo Portas para irem juntos em Lisboa, mas a sua grande prioridade é, a partir de agora, jogar à esquerda. Escolheu o 25 de Abril para lançar o primeiro cartaz e fazer o discurso de abertura de campanha. O simbolismo é óbvio: não tentem acantoná-lo à direita. “Não vou deixar”, avisa o candidato.

À conversa com o Expresso na sede de campanha no Príncipe Real — que em Abril passará a escritório, quando as verdadeiras sedes abrirem as portas aos lisboetas, na Fontes Pereira de Melo e em Marvila, além da sede para jovens que abrirá no noctívago bairro de Santos —, Santana rejeita a ideia de um combate entre esquerda e direita na cidade.

‘‘Escolhi o 25 de Abril porque é fundamental as pessoas perceberem que ninguém está obrigado a nada e que a liberdade de escolha é essencial’’, diz. Para esbater a ideia de frente de direita entre si e Portas, o candidato garante que o que está a negociar com o CDS “não é uma coligação, é um movimento, que só avança se integrar gente de esquerda em lugar de destaque. Senão vou sozinho”. » [Expresso assinantes]

Parecer:

É mesmo não ter princípios.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o oportunismo do "menino guerreiro".»

É PRECISO DIZER NÃO AOS MARGINAIS!

«Na escola básica do 1º ciclo n.º 54, em pleno coração da zona J de Chelas, em Lisboa, professores e funcionários vivem aterrorizados. Falam em insultos diários, agressões frequentes e ameaças de morte que já se tornaram banais. Quase todos querem mudar de estabelecimento de ensino e até há quem já tenha precisado de protecção policial. “A violência é o pão nosso de cada dia. Aqui toda a gente tem medo”, desabafa, entre dentes, uma auxiliar.

Por trás das grades enferrujadas do portão, a funcionária de bata azul conta como também já ficou “marcada”. Na semana passada, elevou a voz a um grupo de miúdos para lhes ordenar que saíssem do muro onde estavam empoleirados e voltassem ao pavilhão. O episódio nada tem de extraordinário, mas foi o suficiente para lhe infernizar a vida. Uma mãe que estava a entrar para ir buscar o filho não gostou do “raspanete” que Fátima (nome fictício) deu às crianças e jurou vingança. “Chego aí com uma faca e corto-te toda, ouviste?”, gritou-lhe, com o dedo em riste e a raiva na voz. No dia seguinte, partiram-lhe os vidros do carro.

Fátima fez uma participação escrita ao Ministério da Educação (ME) e apresentou queixa na polícia. Durante três dias, agentes da PSP marcaram presença na entrada da escola, ao início da manhã e a meio da tarde, quando os pais vão buscar as crianças. Depois deixaram de ir. “Ainda não me aconteceu nada, nem sei como. Tenho tido sorte”, diz.

Carla Ferreira não quis correr o mesmo risco. Em Novembro tirou da escola os três filhos que lá tinha a estudar. Um dia, ao dar-lhes banho, viu um grande hematoma na perna de um deles. Envergonhado e triste, o menino, de 7 anos, confessou a custo que um colega lhe tinha batido com um pau.

Carla correu à escola no dia seguinte para perceber o que se passava. “Assim que entrei no pavilhão, vi a professora a ser agredida a pontapé por um aluno. Fiquei horrorizada”, lembra. Mais incrédula ainda ficou quando o Conselho Executivo do agrupamento lhe admitiu nada poder fazer para resolver a situação, por não ter funcionários e vigilantes suficientes. Indignada, a mãe escreveu uma carta ao secretário de Estado da Educação, mas a denúncia acabou por só piorar as coisas.

“Um dia morre alguém” A queixa chegou aos ouvidos dos pais do aluno que tinha batido no seu filho e começaram as ameaças. “Uma tarde fui buscar os meus filhos à escola e encontrei-os. Tentaram bater-me, mas uma funcionária pôs-se no meio e acabou ela por ser agredida. Diziam que sabiam qual era o autocarro que eu apanhava e que faziam uma espera para me matar”, recorda.

Foi a gota de água. Decidiu que os filhos nunca mais entrariam naquela escola e andou a bater à porta de outros estabelecimentos até encontrar um que estivesse disposto a aceitá-los a meio do ano lectivo.

Omedo impressiona. Entre o relato da violência que marca o quotidiano da escola de Marvila, docentes e funcionários que falaram comigo repetiram sempre a mesma frase: “Não ponha o meu nome”. Outros nem com essa garantia aceitaram falar. Noutra escola, em Sintra, foram os docentes a organizar-se em patrulhas para controlar os sucessivos episódios de violência — 52, só este ano. São apenas casos residuais, mas totalmente inaceitáveis. Uma escola não pode viver assim. A culpa não é só de quem não coloca nos estabelecimentos os meios necessários para garantir a segurança. É também da ausência de políticas de urbanismo e integração social, que transforma alguns bairros, e as escolas que neles se integram, em verdadeiros guetos de violência.» [Expresso assinantes]

Parecer:

A situação já chegou a um ponto que não se resolve com paninhos quentes ou pedagogias sociológicas da treta, que servem para entreter quem nunca chega a conhecer ou a viver as situações de que falam. è preciso adoptar medidas para dizer que os portugueses não se vergam ao medo.

É preciso inverter esta realidade, que sejam os agressores a ter medo das consequências e não o cidadão comum a viver com medo de marginais.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Adoptem-se as medidas repressivas adequadas, incluindo retirar o rendimento mínimo e todos os apoios sociais aos que desrespeitam a escola.»

CHRLES SMITH DESMENTE DVD

«O britânico Charles Angus Smith, gerente da Smith & Pedro, consultora do Freeport, desmentiu, este sábado, em comunicado que alguma vez se tenha referido ao primeiro-ministro português de forma injuriosa.

"Mantive durante anos muitas reuniões com os administradores, nomeadamente Alan Parkins, algumas na presença de João Cabral e outros colaboradores para discutir questões relativas ao empreendimento", mas "é falso que alguma vez, naquelas reuniões, ou em qualquer outra oportunidade, me tenha referido ao primeiro-ministro de forma injuriosa, bem como a qualquer outro político, ou tenha oferecido, ou prometido contrapartida, ou vantagem, para obter o licenciamento do Freeport", garante no comunicado, a que a Agência Lusa teve acesso.» [Jornal de Notícias]

Parecer:

Começo a pensar que quem ficou com o dinheiro desculpou-se com Sócrates.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se pelas conclusões da investigação.»

TYLER WESCOTT

CÃO CORAJOSO

7 WONDERS OF PORTUGUESE ORIGIN IN THE WORLD

«They are not stories, they're facts. Portugal is the only country in the world with classified heritage in three separate continents. The 27 chosen monuments are situated in 16 countries and are a reason of pride for all Portuguese people. They represent our courage, our ingeniousness and dedication. Choosing the New 7 Wonders of Portugal is to divulge and protect a heritage that belongs to us but also to all of humanity. Participate, the results will be revealed in a ceremony that will happen on the 10th of June of 2009, the Portugal Day.»