Foto Jumento
Pormenor de flor do Parque Florestal de Monsanto, Lisboa
Jumento do dia
Miguel Poiares Maduro
Este ministro deve-se achar-se a versão académica de Robert Mugabe e julga que pode decidir o que lhe dá na gana, nem mesmo o acórdão do TC deu para perceber que vive num país de direito e que as suas decisões enquanto ministro devem obedecer à lei. Esta birra vingativa de quem castiga os funcionários não podendo bater nos juízes revela apenas que Miguel Poiares Maduro é mais um desses fedelhos sem estatura humana para o desempenho de um cargo governamental.
Não podendo desobedecer ao TC e depois deste ter dito que não havia nada a aclarar o ministro especialista em direito constitucional acha que a melhor estratégia é da tentativa de ridicularização de um tribunal, sugerindo que os seus magistrados são incompetentes.
A estrtatégia de Maduro, o grande intelectual e académico que veio para substituir Miguel Relvas acabou por fazer figura de urso, poucas horas depois de dizer as suas alarvidades o governo percebeu que ia acabar por ganhar ainda mais ódios e recuou. Ficou provada a figura ridícula deste ministro ridículo e sistematicamente ridicularizado.
«Os funcionários públicos ou de empresas públicas que já tenham recebido o subsídio de férias deste ano, com os respectivos cortes, antes de 31 de Maio, não terão direito a receber qualquer valor de ajustamento. Pelo contrário, quem só receber este subsídio a partir dessa data irá ter o valor por inteiro, confirmou ao PÚBLICO fonte oficial do Governo.
Este é um dos esclarecimentos que o Governo retira do acórdão do Tribunal Constitucional desta quarta-feira sobre o pedido de aclaração feito pelo Executivo por intermédio da Assembleia da República.
“O TC torna claro que [a obrigação de fazer o pagamento de salários e subsídios] só se aplica realmente a partir de 31 de Maio. E, portanto, relativamente àqueles que já receberam subsídios de férias com cortes, não há qualquer alteração a fazer”, afirmou o ministro Miguel Poiares Maduro aos jornalistas à margem de uma cerimónia de assinatura de protocolos entre os sectores cultural e audiovisual portugueses e chineses, que decorreu em Lisboa.» [Público]
«Uma análise mais atenta à legislação levou o Governo a alterar a estratégia em menos de 24 horas: os funcionários públicos que já tenham recebido este ano a totalidade ou parte do subsídio de férias com o corte que estava previsto vão, afinal, receber o valor em falta. Excluídos desta correcção estarão, porém, os trabalhadores do sector empresarial do Estado que são regidos por normas de contratação colectiva de cada empresa.
O anúncio foi feito pelo ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes, na conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira. E vem contrariar as declarações de ontem do ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, segundo o qual quem já tinha recebido o subsídio de férias com cortes não teria direito a qualquer ajustamento depois da decisão do Tribunal Constitucional.
“O TC torna claro que [a obrigação de fazer o pagamento de salários e subsídios] só se aplica realmente a partir de 31 de Maio. E, portanto, relativamente àqueles que já receberam subsídios de férias com cortes, não há qualquer alteração a fazer”, afirmou o ministro Miguel Poiares Maduro aos jornalistas nesta quarta-feira.» [Público]
Portugal quer um líder cobarde?
A imagem que Seguro tem dado desde que António Costa o desafiou foi a de um líder cobarde, em vez de responder ao repto com elegância optou pelos truques, começou por se esconder nos estatutos, socorreu-se de resultados eleitorais fracos e os seus mais próximos recorreram a argumentos sujos para desvalorizar moralmente António Costa.
Seguro está convencido de que sobrevivendo na liderança eliminando a candidatura de António Costa com recurso a truques estatutários pode ganhar o país. Neste momento é evidente que Seguro e a sua equipa não só perderam o partido como estão sendo rejeitados pelos eleitores. Se Seguro tivesse dois palmos de um líder digno desse nome perceberia que o país nunca escolherá um cobarde e é assim que ele começa a ser visto.
Resta a Seguro deixar-se de manhas e enfrentar António Costa, ainda que já comece a ser tarde para isso, se agora der o dito por não dito todos dirão que só o fez quando percebeu que estava derrotado e a coragem de enfrentar Costa não passaria de uma tentativa desesperada de salvação.
Atirar portugueses contra portugueses
Este governo só é bom numa coisa, em dividir os portugueses atirando-os uns contra os outros. Uns sogfrem a crise porque outros ganham demais, uns são beneficiados porque os juízes do Tribunal Constitucional são incompetentes, a crise é culpa de alguns, nada em Portugal é consequência de qualquer fenómeno natural ou de uma crise financeira internacional, os culpados são sempre alguns portugueses e esses devem ser odiados e responsabilizados pelos outros.
Esta gente, com a colaboração de Cavaco Silva, está destruindo a crença na instituições democráticas e estilhaçando o conceito de nação, depois dele vamos ter um país em ruínas e um povo dividido e desconfiado de tudo e de todos.
Miguel Poiares Maduro
Este ministro deve-se achar-se a versão académica de Robert Mugabe e julga que pode decidir o que lhe dá na gana, nem mesmo o acórdão do TC deu para perceber que vive num país de direito e que as suas decisões enquanto ministro devem obedecer à lei. Esta birra vingativa de quem castiga os funcionários não podendo bater nos juízes revela apenas que Miguel Poiares Maduro é mais um desses fedelhos sem estatura humana para o desempenho de um cargo governamental.
Não podendo desobedecer ao TC e depois deste ter dito que não havia nada a aclarar o ministro especialista em direito constitucional acha que a melhor estratégia é da tentativa de ridicularização de um tribunal, sugerindo que os seus magistrados são incompetentes.
A estrtatégia de Maduro, o grande intelectual e académico que veio para substituir Miguel Relvas acabou por fazer figura de urso, poucas horas depois de dizer as suas alarvidades o governo percebeu que ia acabar por ganhar ainda mais ódios e recuou. Ficou provada a figura ridícula deste ministro ridículo e sistematicamente ridicularizado.
«Os funcionários públicos ou de empresas públicas que já tenham recebido o subsídio de férias deste ano, com os respectivos cortes, antes de 31 de Maio, não terão direito a receber qualquer valor de ajustamento. Pelo contrário, quem só receber este subsídio a partir dessa data irá ter o valor por inteiro, confirmou ao PÚBLICO fonte oficial do Governo.
Este é um dos esclarecimentos que o Governo retira do acórdão do Tribunal Constitucional desta quarta-feira sobre o pedido de aclaração feito pelo Executivo por intermédio da Assembleia da República.
“O TC torna claro que [a obrigação de fazer o pagamento de salários e subsídios] só se aplica realmente a partir de 31 de Maio. E, portanto, relativamente àqueles que já receberam subsídios de férias com cortes, não há qualquer alteração a fazer”, afirmou o ministro Miguel Poiares Maduro aos jornalistas à margem de uma cerimónia de assinatura de protocolos entre os sectores cultural e audiovisual portugueses e chineses, que decorreu em Lisboa.» [Público]
«Uma análise mais atenta à legislação levou o Governo a alterar a estratégia em menos de 24 horas: os funcionários públicos que já tenham recebido este ano a totalidade ou parte do subsídio de férias com o corte que estava previsto vão, afinal, receber o valor em falta. Excluídos desta correcção estarão, porém, os trabalhadores do sector empresarial do Estado que são regidos por normas de contratação colectiva de cada empresa.
O anúncio foi feito pelo ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes, na conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira. E vem contrariar as declarações de ontem do ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, segundo o qual quem já tinha recebido o subsídio de férias com cortes não teria direito a qualquer ajustamento depois da decisão do Tribunal Constitucional.
“O TC torna claro que [a obrigação de fazer o pagamento de salários e subsídios] só se aplica realmente a partir de 31 de Maio. E, portanto, relativamente àqueles que já receberam subsídios de férias com cortes, não há qualquer alteração a fazer”, afirmou o ministro Miguel Poiares Maduro aos jornalistas nesta quarta-feira.» [Público]
Portugal quer um líder cobarde?
A imagem que Seguro tem dado desde que António Costa o desafiou foi a de um líder cobarde, em vez de responder ao repto com elegância optou pelos truques, começou por se esconder nos estatutos, socorreu-se de resultados eleitorais fracos e os seus mais próximos recorreram a argumentos sujos para desvalorizar moralmente António Costa.
Seguro está convencido de que sobrevivendo na liderança eliminando a candidatura de António Costa com recurso a truques estatutários pode ganhar o país. Neste momento é evidente que Seguro e a sua equipa não só perderam o partido como estão sendo rejeitados pelos eleitores. Se Seguro tivesse dois palmos de um líder digno desse nome perceberia que o país nunca escolherá um cobarde e é assim que ele começa a ser visto.
Resta a Seguro deixar-se de manhas e enfrentar António Costa, ainda que já comece a ser tarde para isso, se agora der o dito por não dito todos dirão que só o fez quando percebeu que estava derrotado e a coragem de enfrentar Costa não passaria de uma tentativa desesperada de salvação.
Atirar portugueses contra portugueses
Este governo só é bom numa coisa, em dividir os portugueses atirando-os uns contra os outros. Uns sogfrem a crise porque outros ganham demais, uns são beneficiados porque os juízes do Tribunal Constitucional são incompetentes, a crise é culpa de alguns, nada em Portugal é consequência de qualquer fenómeno natural ou de uma crise financeira internacional, os culpados são sempre alguns portugueses e esses devem ser odiados e responsabilizados pelos outros.
Esta gente, com a colaboração de Cavaco Silva, está destruindo a crença na instituições democráticas e estilhaçando o conceito de nação, depois dele vamos ter um país em ruínas e um povo dividido e desconfiado de tudo e de todos.
Defender o Tribunal Constitucional
Não concordo com todas as decisões do TC mas é a este que cabe interpretar de forma uniforme da Constituição, assegurando que vivemos num país com regras e onde os direitos são isso mesmo, direitos que devem ser respeitados e que não podem ser ignorados em função de maiorias conjunturais.
A forma como o TC tem vindo a ser atacado não põe em causa a dignidade dos seus juízes, quem os ataca não tem qualquer dignidade pelo que já não ofendem ninguém. Mas mais do que a dignidade do Tribunal está em causa a defesa das mais elementares regras da democracia e das instituições. Está a ser hora de os portugueses irem para a rua em defesa do Tribunal Constitucional, das instituições democráticas para exigir o respeito pela separação de poderes e que os detentores de cargos públicos, como o governo e a Presidência da República, tenham um mínimo de valores e de princípios.
Boicotar o PS de Seguro
Se Seguro conseguir sobreviver contra a vontade dos eleitores do PS e da maioria dos seus militantes só nos resta boicotar o PS nas próximas eleições legislativas e votar num qualquer partido. Terminada a legislatura Seguro cairá e nessa altura poderá ir-se para eleições antecipadas. Se Seguro pensa que vai ser primeiro-ministro porque os portugueses não querem votar em Passos e não terão outro remédio do que votar nele está enganado.
Ou o PS encontra uma liderança que merece a confiança dos seus eleitores e que não tenha sido conivente e colaboracionista do governo de Passos Coelho ou muitos dos seus eleitores irão boicotar o PS.
Diz-me quem te apoia....
Querem saber qual o blogue que dedica uma boa parte dos seus posts a criticar, gozar ou desvalorizar António Costa para promover o melhor Seguro da direita?
Um fraco
Se Seguro fosse um Mário Soares, um homem frontal e com coragem, enfrentava António Costa sem medos e sem cobardias estatuárias, é assim que se afirmam os grandes líderes. Mas este pobre Seguro já percebeu que foi rejeitado pelo elitorado e por uma boa parte do seu partido, já sabe que nunca ganhará eleições, mas não desiste de ser vice de Passos Coelho a qualquer custo, mesmo conduzindo o seu partido para a destruição. É um fraco.
Patos na Tailândia
«Dos jornais: "Há empresas que estão a obrigar trabalhadoras a assinar por escrito que não vão engravidar nos próximos cinco anos." Quanto a mim, o que urge são aulas básicas de educação sexual aos patrões: não, a gravidez não se apanha não assinando por escrito. Aliás, assinar não é um método contracetivo. E para prazos tão dilatados, cinco anos, o melhor é a castração química do marido da funcionária: "Querido, arranjei emprego, mas tens de passar na clínica da empresa..." Estes contratos Durex baralham-nos o vocabulário. A medicina no trabalho agora vai chamar-se obstetrícia? Todos os dias, ao entrar, eles picam o ponto, já elas fazem o teste de gravidez. A gravidez, passando a ser a falta laboral mais grave, acima de roubar a empresa está ovular. Engravidar por acaso dá direito a despedimento, por inseminação artificial, já revela dolo, além de ir para a rua tem de se pagar indemnização ao patrão. A trabalhar, a Ivete era um fenómeno e foi despedida: o patrão receou que se tornasse um fenómeno reprodutivo. Já Marília, a mulher de limpeza, chegava de madrugada ao escritório e trabalhava às escuras: não queria ser apanhada a dar à luz. Levar trabalho para casa, elas podem, mas têm de deixar o útero no cofre da firma. Recursos Humanos, comunicação interna: "Dona Olga, os nossos serviços ainda não receberam os dados sobre a sua última menstruação." E eles, quando emprenham pelo ouvido, também são sancionados?» [DN]
Ferreira Fernandes.
Seguristas inseguros
«Estas críticas à corrente que apoia o presidente da Câmara de Lisboa foram transmitidas à agência Lusa por António Galamba, membro do Secretariado Nacional do PS, depois de a Comissão Nacional de Jurisdição ter recusado o requerimento do grupo de apoiantes de António Costa para a realização de eleições diretas para o cargo de secretário-geral e para a marcação de um congresso extraordinário.
Segundo António Galamba, o parecer da Comissão Nacional de Jurisdição "deixa claro que não há congressos extraordinários eletivos e que os órgãos do partido estão no pleno gozo de funções".
"Os estatutos com estas regras existem há décadas e serviram para o funcionamento do partido com vários secretários-gerais. A direita [PSD/CDS] também diz que a Constituição não serve e até quer mudar os juízes do Tribunal Constitucional quando as decisões não são de acordo com os seus interesses", disse o dirigente socialista, numa alusão ao facto de o ex-ministro socialista Jorge Lacão (apoiante de António Costa) ter defendido a urgência de um congresso extraordinário para mudar os estatutos do PS.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Estes rapazes pensam que vão partilhar o poder com a direita mas poderão estar muito enganados, arriscam-se a transformar o PS no partido do táxi.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao senhor que mude de vida.»