Ao ouvir Manuela Ferreira Leite protestar contra as perseguições de que os simpatizantes do seu partido têm sofrido durante esta legislatura ou, como ela prefere designar, de “governo socialista”, quase sinto remorsos de não ter votado no Pedro Santana Lopes. Até me dói a alma ao pensar em tão grande sofrimento, nas sevícias destes heróis da liberdade, gente com uma vida de dedicação aos interesses da Nação. Mais do que quaisquer outros, são os muitos admiradores de Manuela ferreira Leite do fisco que têm estado na linha da frente desta luta contra a tortura profissional, marginalização e todo o tipo de desrespeito dos direitos humanos que lhe têm sido infligidos por Sócrates e seus apaniguados.
Veja-se o exemplo de um tal dirigente que beneficiou do saneamento dos antecessores promovido por Ferreira Leite e que em tempos até se queixou d’O Jumento ao Ministério Público em nome da dignidade da DGCI. O homem é tão sofredor que até dorme no gabinete, dizem as más-línguas que foi por isso que um segurança o apanhou com as calças na mão enquanto era confortado por uma funcionária que lhe estaria a dar massagens para o ajudar a superar as dores resultantes das sevícias que lhe estavam a ser infligidas pelo governo socialista.
Aliás, o “governo socialista” não só perseguiu estes cidadãos exemplares como deu provas de sadismo, em vez de os demitir manteve-os e reconduziu-os nos lugares só para poder continuar a torturá-los. Eles bem e esforçaram para serem demitidos, de tudo fizeram para se livrarem do governo, mas um Sócrates sádico recusou-se a saneá-los e até os manteve nos cargos só para ter o prazer de os torturar até ao fim da legislatura. A tendência compulsiva para o sadismo era tanta que até nomeou sistematicamente simpatizantes da causa da liberdade para não lhes faltarem vítimas. Quase todos os directores de serviços do fisco designados durante esta legislativa negra foram precisamente militantes, simpatizantes ou gente próxima de símbolos da liberdade como o Vasco Valdez ou o António Preto, os simpatizantes do primeiro foram torturados na DGCI, os do segundo nas Alfândegas.
De tudo fizeram para se livrarem da tortura, um emitiu milhões de euros em reembolsos indevidos de IRC, outro transformou Lisboa no mais promissor paraíso fiscal da Península Ibérica, enfim, cada um fez o que pode na esperança de serem saneados, mas mesmo assim não se safaram. Foram mantidos, reconduzidos e até louvados. Chegaram mesmo a ir em peregrinação até à Sé de Lisboa em acção de graças e na esperança de uma intervenção divina, mas mesmo assim ficaram, Cristo dever-lhes-á ter garantido o sofrimento seria a garantia do Reino dos Céus.
Na direcção de finanças de Lisboa o medo está instalado, mas não porque os funcionários tenham medo do director, é por solidariedade com a pobre alma que já vai no segundo mandato de asfixia. O pobre homem, de quem se diz que conta com as boas graças dos serviços de informação que no passado era geridos por amigos íntimos, é o que mais sofre com o ambiente de terror, medo e perseguição que Sócrates promoveu naquele serviço. De nada lhe a amizade do secretário de Estado Amaral Tomás, o governante que se mudou do PSD para Sócrates graças à bênção baptismal das Novas Fronteira, nada fez para o salavr, manteve-o no cargo para lhe prolongar o sofrimento.
A subdirectora-geral dos recursos humanos, mulher de confiança de Ferreira Leite foi sujeita à mesma tortura, já vai em dois mandatos de sevicias, o mesmo sucedendo com outros quatro subdirectores-gerais, todos nomeados por Ferreira Leite.
Nas alfândegas quase todos os funcionários promovidos a directores de serviços foram escolhidos a dedo por serem militantes do PSD, nem imaginam o sofrimento que tais perseguições lhes têm provocado.
Enfim, desde o tempo dos autos de fé da Santa Inquisição que não se sofria tanto para os lados do Terreiro do Paço! Só espero que o próximo governo os alivie esta pobre gente de tão grande e vil sofrimento, só isso me fará aliviar da falta de ar que estou sentindo.
Veja-se o exemplo de um tal dirigente que beneficiou do saneamento dos antecessores promovido por Ferreira Leite e que em tempos até se queixou d’O Jumento ao Ministério Público em nome da dignidade da DGCI. O homem é tão sofredor que até dorme no gabinete, dizem as más-línguas que foi por isso que um segurança o apanhou com as calças na mão enquanto era confortado por uma funcionária que lhe estaria a dar massagens para o ajudar a superar as dores resultantes das sevícias que lhe estavam a ser infligidas pelo governo socialista.
Aliás, o “governo socialista” não só perseguiu estes cidadãos exemplares como deu provas de sadismo, em vez de os demitir manteve-os e reconduziu-os nos lugares só para poder continuar a torturá-los. Eles bem e esforçaram para serem demitidos, de tudo fizeram para se livrarem do governo, mas um Sócrates sádico recusou-se a saneá-los e até os manteve nos cargos só para ter o prazer de os torturar até ao fim da legislatura. A tendência compulsiva para o sadismo era tanta que até nomeou sistematicamente simpatizantes da causa da liberdade para não lhes faltarem vítimas. Quase todos os directores de serviços do fisco designados durante esta legislativa negra foram precisamente militantes, simpatizantes ou gente próxima de símbolos da liberdade como o Vasco Valdez ou o António Preto, os simpatizantes do primeiro foram torturados na DGCI, os do segundo nas Alfândegas.
De tudo fizeram para se livrarem da tortura, um emitiu milhões de euros em reembolsos indevidos de IRC, outro transformou Lisboa no mais promissor paraíso fiscal da Península Ibérica, enfim, cada um fez o que pode na esperança de serem saneados, mas mesmo assim não se safaram. Foram mantidos, reconduzidos e até louvados. Chegaram mesmo a ir em peregrinação até à Sé de Lisboa em acção de graças e na esperança de uma intervenção divina, mas mesmo assim ficaram, Cristo dever-lhes-á ter garantido o sofrimento seria a garantia do Reino dos Céus.
Na direcção de finanças de Lisboa o medo está instalado, mas não porque os funcionários tenham medo do director, é por solidariedade com a pobre alma que já vai no segundo mandato de asfixia. O pobre homem, de quem se diz que conta com as boas graças dos serviços de informação que no passado era geridos por amigos íntimos, é o que mais sofre com o ambiente de terror, medo e perseguição que Sócrates promoveu naquele serviço. De nada lhe a amizade do secretário de Estado Amaral Tomás, o governante que se mudou do PSD para Sócrates graças à bênção baptismal das Novas Fronteira, nada fez para o salavr, manteve-o no cargo para lhe prolongar o sofrimento.
A subdirectora-geral dos recursos humanos, mulher de confiança de Ferreira Leite foi sujeita à mesma tortura, já vai em dois mandatos de sevicias, o mesmo sucedendo com outros quatro subdirectores-gerais, todos nomeados por Ferreira Leite.
Nas alfândegas quase todos os funcionários promovidos a directores de serviços foram escolhidos a dedo por serem militantes do PSD, nem imaginam o sofrimento que tais perseguições lhes têm provocado.
Enfim, desde o tempo dos autos de fé da Santa Inquisição que não se sofria tanto para os lados do Terreiro do Paço! Só espero que o próximo governo os alivie esta pobre gente de tão grande e vil sofrimento, só isso me fará aliviar da falta de ar que estou sentindo.