Parece que os rapazolas aprenderam política durante as idas à revisão automóvel e agora decidiram afinar o país de uma ponta à outra, pelo que está tudo a ser recalibrado. Como o país está numa oficina de automóveis onde tudo está a ser afinado de acordo com os calibres estabelecidos pelo chefe da oficina.
O país deixou de ter cidadãos ou um modelo económico e social, os equilíbrios institucionais, O Passos Coelho reúne com os amigos da troika, combina o que deve ser recablibrado e lá vai mais um grupo social, de preferência funcionários públicos ou pensionistas, para a sua oficina a fim se fazer mais uma recalibração.
Umas vezes calibram os vencimentos que estão, outras as pensões, quando se pensa que tudo está afinado calibram-se os descontos para a ADSE. Ao fim de algum tempo voltamos todos para a oficina para se recalibrar tudo outra vez, os salários e pensões ainda são altos, os descontos precisam de ser aumentados.
Talvez seja tempo destes rapazolas irem recalibrar as mãezinhas que os fez, podiam mesmo começar a recalibrar o Marques Mendes para que o homem deixe de ser pequenino e oportunista, isso de apresentar o Eusébio como um destacado militante do PSD, mais do PPD do que do PSD e sempre disposto a apoiar as causas laranjinhas é mesmo de alguém que ficou descalibrado à nascença.
O próprio Palácio de Belém precisa de um trabalho de calibragem, talvez assim Cavaco deixasse de ser equilibrado na forma como homenageia os defuntos. A forma quase chorosa como falou de Eusébio revela uma clara necessidade de afinação, aquilo parecia mais o porteiro da casa do Benfica do Restelo do que um Presidente da República. Aliás a morte de Eusébio deu um jeitão à direita, de uma assentada o governo recalibrou a sua agenda e deixou-se de falar de um OE que tem de ser corrigido, do corte generalizado das pensões, do corte dos vencimentos ou do muito duvidoso negócio dos estaleiros de Viana do Castelo, nem o Maduro mais o Lomba fariam melhor.
E o que dizer da necessidade de recalibrar alguns ministros que desapareceram. O da Defesa desapareceu na primeira oportunidade para se deixar de falar do seu negócio, a da Agricultura parece andar a dedicar-se à sua horta urbana e do ministro do Ambiente já ninguém se lembra do nome. O governo precisa de ser recalibrado não bastando as pequenas afinações nos secretários de Estado, por este andar o governo mais parece um governo do CDS do que de uma coligação.
Mesmo assim continuo a ser da opinião que o melhor mesmo seria irem recalibrar as mãezinhas que os fez.
O país deixou de ter cidadãos ou um modelo económico e social, os equilíbrios institucionais, O Passos Coelho reúne com os amigos da troika, combina o que deve ser recablibrado e lá vai mais um grupo social, de preferência funcionários públicos ou pensionistas, para a sua oficina a fim se fazer mais uma recalibração.
Umas vezes calibram os vencimentos que estão, outras as pensões, quando se pensa que tudo está afinado calibram-se os descontos para a ADSE. Ao fim de algum tempo voltamos todos para a oficina para se recalibrar tudo outra vez, os salários e pensões ainda são altos, os descontos precisam de ser aumentados.
Talvez seja tempo destes rapazolas irem recalibrar as mãezinhas que os fez, podiam mesmo começar a recalibrar o Marques Mendes para que o homem deixe de ser pequenino e oportunista, isso de apresentar o Eusébio como um destacado militante do PSD, mais do PPD do que do PSD e sempre disposto a apoiar as causas laranjinhas é mesmo de alguém que ficou descalibrado à nascença.
O próprio Palácio de Belém precisa de um trabalho de calibragem, talvez assim Cavaco deixasse de ser equilibrado na forma como homenageia os defuntos. A forma quase chorosa como falou de Eusébio revela uma clara necessidade de afinação, aquilo parecia mais o porteiro da casa do Benfica do Restelo do que um Presidente da República. Aliás a morte de Eusébio deu um jeitão à direita, de uma assentada o governo recalibrou a sua agenda e deixou-se de falar de um OE que tem de ser corrigido, do corte generalizado das pensões, do corte dos vencimentos ou do muito duvidoso negócio dos estaleiros de Viana do Castelo, nem o Maduro mais o Lomba fariam melhor.
E o que dizer da necessidade de recalibrar alguns ministros que desapareceram. O da Defesa desapareceu na primeira oportunidade para se deixar de falar do seu negócio, a da Agricultura parece andar a dedicar-se à sua horta urbana e do ministro do Ambiente já ninguém se lembra do nome. O governo precisa de ser recalibrado não bastando as pequenas afinações nos secretários de Estado, por este andar o governo mais parece um governo do CDS do que de uma coligação.
Mesmo assim continuo a ser da opinião que o melhor mesmo seria irem recalibrar as mãezinhas que os fez.