Jumento do Dia
Sem incêndios, assaltos ou novos surtos de legionela e com as eleições no PSD a perderem interesse, consequência da má qualidade dos candidatos, resta oas jornais irem em busca de tralha para fazerem notícias. O Expresso lembrou-se do Pires de Lima, já que o Portas desapareceu, a Cristas pouco diz, o jornal decidiu ocupar as linhas com o ex-ministro das Economia, de quem já ninguém se recordava nem sentia a falta.
O senhor das taxas e taxinhas, de quem já quase ninguém se lembrava desde que o Portas desapareceu, decidiu ressuscitar para defender um acordo entre três partido para estabilizar a fiscalidade das empresas. É uma pena que no passado não tenha andado tão preocupado com acordos, principalmente quando estava em causa a estabilidade dos rendimentos de quem trabalha.
Mas o pobre homem deve ter estado sem ler as notícias, em Portugal o chamado arco da governação, tão defendido pelo CDS porque lhe garantia o acxesso ao poder, morreu, agora todos os que representam os portugueses no parlamento t~em o direito de participar nas decisões.
«a primeira grande entrevista que dá desde que saiu do Governo, António Pires de Lima defende as vantagens de um acordo alargado para dar "previsibilidade" à carga fiscal que pesa sobre as empresas. Criticando as permanentes alterações que têm sido introduzidas nos impostos sobre as empresas - no IRC, mas não só -, Pires de Lima lamenta esta instabilidade, que afasta potenciais investidores, e considera que o sucessivo agravamento de impostos e taxas é o contrário do que Portugal precisa para conquistar investimento direto estrangeiro.
"Em vez de se estar a fazer uma trajetória de redução da carga fiscal das empresas está-se a aumentar essa carga fiscal", nota o antigo ministro da Economia, elencando as alterações desgarradas que já foram introduzidas pelo atual Executivo - desde a suspensão da redução prevista para o IRC, em 2015, até o aumento da derrama do IRC para empresas com lucros mais altos. A consequência, diz, é tornar o país menos confiável para os investidores.
Contra esta "volatilidade", o ex-dirigente do CDS propõe "uma conjugação de esforços entre os partidos que apoiam esta solução governativa, nomeadamente o PS, e os partidos da oposição, para que Portugal [tenha] uma trajetória de destino previsível, se não até mais atrativo do ponto de vista fiscal, para o investimento." Um entendimento que considera tão necessário como os consensos que António Costa pediu em relação ao próximo quadro de fundos europeus e ao investimento em infraestruturas.» [Expresso]
Mentiroso
Há gente neste país que pensa que a boca foi feita para mentir, é o caso do antigo redator da Voz do Povo, hoje o responsável pela comunicação da extrema-direita chique. Vejamos o que escreve o Fernandes:
«Os professores pedem progressões automáticas como as de outros funcionários públicos, mas nem sabem como tal é injusto quando pensamos no mundo real e não protegido dos trabalhadores do sector privado» [Observador]
Fernandes tenta passar a imagem dos funcionários públicos favorecidos porque, ao contrário dos trabalhadores do privado, progridem na carreira. O Fernandes mente, confunde progressão com antiguidade, algo que em todo o mundo favorece quem trabalha.
Fernandes mente porque na maioria das carreiras do Estado a progressão não é automática, est´+a sujeita a vagas e a tempos mínimos e a concursos. ora, no setor privado nada disto existe e há também diferentes categorias. Aliás, há uma outra coisa que não existe no Estado, os prémios e outras benesses. É tempo de responder a estes ideólogos trambiqueiros da extrema-direita chiquye, que passam o tempo a propagar mentiras.
Há gente neste país que pensa que a boca foi feita para mentir, é o caso do antigo redator da Voz do Povo, hoje o responsável pela comunicação da extrema-direita chique. Vejamos o que escreve o Fernandes:
«Os professores pedem progressões automáticas como as de outros funcionários públicos, mas nem sabem como tal é injusto quando pensamos no mundo real e não protegido dos trabalhadores do sector privado» [Observador]
Fernandes tenta passar a imagem dos funcionários públicos favorecidos porque, ao contrário dos trabalhadores do privado, progridem na carreira. O Fernandes mente, confunde progressão com antiguidade, algo que em todo o mundo favorece quem trabalha.
Fernandes mente porque na maioria das carreiras do Estado a progressão não é automática, est´+a sujeita a vagas e a tempos mínimos e a concursos. ora, no setor privado nada disto existe e há também diferentes categorias. Aliás, há uma outra coisa que não existe no Estado, os prémios e outras benesses. É tempo de responder a estes ideólogos trambiqueiros da extrema-direita chiquye, que passam o tempo a propagar mentiras.
A Belinha criou muitos empregos
Para se justificar a Belinha, filha do Eduardo dos Santos, disse que criou 40.000 empregos. Se eu tivesse as centenas de milhões que ela tem e que juntou a partir do nada, também teria feito o favor a Angola de criar 40.000 empregos. Nada mau, ter ficado rica e ainda contar com tanta gente a trabalhar para aumentar os meus lucros. Obrigadinho ó Belinha.
Para se justificar a Belinha, filha do Eduardo dos Santos, disse que criou 40.000 empregos. Se eu tivesse as centenas de milhões que ela tem e que juntou a partir do nada, também teria feito o favor a Angola de criar 40.000 empregos. Nada mau, ter ficado rica e ainda contar com tanta gente a trabalhar para aumentar os meus lucros. Obrigadinho ó Belinha.
A coisa está a ficar preta
«O diretor nacional do Tesouro angolano, Edson Vaz, foi detido pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Angola, no âmbito de uma investigação policial a alegados desvios de verbas do Estado através de contratos celebrados com empresas fictícias.
De acordo com a notícia publicada hoje pelo jornal angolano “O País”, Edson Vaz foi detido pelo elementos do SIC na sexta-feira ao final da tarde, numa investigação que o implica em “pagamentos a empresas que não terão prestado serviços ao Estado, sobretudo no domínio das Obras Públicas”.» [Obsevador]
Parecer:
Depois das demissões, as prisões.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Desenhador original
«"Foi um ato irresponsável e imaturo", disse a Marinha norte-americana, que suspendeu o piloto
Um piloto da Marinha norte-americana usou o rasto de condensação de um avião de guerra para fazer um desenho no céu. Só que não foi um desenho qualquer, foi o desenho de um pénis gigante, o que deixou a população surpreendida e obrigou a um pedido de desculpas.
A brincadeira foi feita nos céus de Okanogan, no estado de Washington, na quinta-feira, a bordo de um Boeing E/A-18 Growler, e foi imediatamente reproduzida nas redes sociais.» [DN]
Parecer:
Se a moda pega andamos todos a olhar para o céu.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»