FOTO JUMENTO
Águas-furtadas estilo pombalino, Vila Real de Santo António
IMAGEM DO DIA
[P. Muhly/AFP]
«Le prince Charles, victime d'un coup de vent lors de la garden party à Hillsborough, Irlande du Nord, le 20 mai 2008. » [20 Minutes]
JUMENTO DO DIA
Será que o presidente da GALP aceita água de malvas?
O presidente da GALP, Manuel Ferreira de Oliveira, ultrapassou todos os limites ao pedir uma redução do ISP que ele sabe muito bem que apenas serviria para melhorar as margens das petrolíferas, dando-lhes margem para futuros aumentos. Compreende-se o golpe (baixo) do presidente da GALP, acossado pelos protestos dos consumidores e uma investigação às práticas do sector pretende desviar as atenções e o odioso para o governo, até porque circulam mails a apelar ao boicote aos seus combustíveis.
Não é aceitável que o presidente da GALP decida entrar na discussão política para defender os interesses da empresa e, por conseguinte, os seus próprios interesses. Estamos perante um excesso de pouca vergonha.
BOICOTAR OS COMBUSTÍVEIS DE ALGUMAS PETROLÍFERAS?
A sugestão partiu do presidente do ACP e já circula um mail a apelar ao boicote de algumas marcas. Todavia, quem teve a iniciativa cometeu o erro de propor o boicote de quase todas as grandes marcas o que o torna ineficaz, já que não serão as pequenas gasolineiras a promover a concorrência, aliás, muitos dos consumidores nem sequer se poderiam abastecer. Por outro lado, propõe um boicote de três dias o que não faz sentido pois o impacto é diminuto.
Será mais razoável eleger apenas uma grande marca e promover o boicote durante um período prolongado, até que se sinta os efeitos nos preços.
MUDAR O PARTIDO PARA MUDAR O PAÍS
«Em cada declaração que faz, ela está ali, inteira e transparente, na franqueza e na dignidade com que se expõe, sem disfarces, subterfúgios ou jogos, sem desculpas, pretextos ou calculismos mais ou menos elaborados.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Não é à Nossa Senhora de Fátima que Vasco Graça Moura se está a referir, é a Manuela Ferreira Leite.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Arquive-se junto ás latas da graxa.»
DO KKK A APOIANTE DE OBAMA
«As primárias democratas de ontem no Kentucky e no Oregon devem ter deixado (escrevo antes do fecho das urnas) tudo na mesma: Obama mais vencedor, mas não dando tudo por acabado para não parecer que empurra Hillary borda fora. Dá-lhe tempo para ela poder salvar a face. Em todo o caso, esta semana já teve um episódio bem mais interessante do que aquelas duas eleições. Na 2.ª-feira, Barack Obama recebeu o apoio do senador pela Virgínia Ocidental Robert C. Byrd, de 91 anos. Este não é um senador qualquer, e não só por ter o mais longo mandato da história do Senado americano, para onde foi eleito há 49 anos. Na sua juventude, Byrd foi membro da Ku-Klux-Klan. Já como eleito político, combateu a integração dos negros no exército ("nunca combaterei com um negro ao meu lado", disse, então). E, no Senado, votou contra as leis dos Direitos Cívicos. Agora, ele apoia Obama. O senador Robert C. Byrd é a imagem de uma coisa que é certa na América: esta é feita de mudança.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Por Ferreira Fernandes.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
PORQUE NÃO DEVE INTERVIR O GOVERNO NO PREÇO DA GASOLINA
«O crescimento económico caiu a pique, a realidade tirou o tapete ao optimismo oficial e Teixeira teve de fazer uma revisão radical em baixa. A inflação disparou, penalizando sobretudo os rendimentos mais baixos; as gasolinas, o gás, o pão, o leite, os juros, tudo está mais caro e come rendimento disponível às famílias. As empresas laboram em intranquilidade, suspendem investimentos, penam por financiamento e quando o encontram ele é mais caro. Sem palpitação própria, a economia portuguesa vê também o seu “pacemaker” falhar: Espanha está em queda. É numa península que Teixeira dos Santos se encontra, rodeado de más notícias por todos os lados menos por um: a redução do desemprego.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Por Pedro Santos Guerreiro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
DOGMAS EM FIM DE CARREIRA
«Aqui há uns tempos Pacheco Pereira escreveu uma crónica sobre o desemprego em Portugal e como ele afectava especialmente as mulheres, percorrendo uma lista dos efeitos secundários do desemprego sobre a auto-estima, a autonomia pessoal, o futuro dos filhos - entre outros muitos exemplos desses efeitos sobre a vida de pessoas, famílias e comunidades inteiras.
Foi uma das suas melhores crónicas de sempre. No fim, porém, revelava um certo fatalismo: o de saber que muitas das empresas onde antes trabalhavam estas mulheres não eram viáveis e teriam mesmo de fechar. Ainda assim, reconhecendo a centralidade que o emprego tem ainda na vida de muita gente, Pacheco aconselhava o PSD a dar atenção às fábricas e às empresas. Dar atenção não é o mesmo que dar solução, mas é sempre melhor do que nem ligar ao assunto.
No início da campanha eleitoral do PSD, aquele comentário era também uma forma de se demarcar do discurso do principal adversário ideológico do momento, Pedro Passos Coelho, modernizante na doutrina "liberal", mas sem atenção às pessoas concretas. Manuela Ferreira Leite, que Pacheco apoia, tem perfil conservador, mas preocupa-se. Não há nada a fazer, mas ao menos preocupa-se. A escolha seria assim entre alguém que nem sequer se preocupa e alguém que não pode fazer nada.
Falta reconhecer que não havendo talvez solução - não havendo A Solução no singular - para aquelas fábricas e empresas, há soluções - no plural - para aquelas mulheres e para aquelas pessoas, que afinal são quem importa. Se os efeitos do desemprego são tão terríveis e contagiosos como eram descritos naquela crónica - e são mesmo -, se eles se reflectem na vida daquelas mulheres, na da filha que já não vai para a faculdade, da própria cidade de onde desaparecem pequenos negócios e lojas - bem, se isto é assim mesmo, talvez seja melhor intervir com medidas sociais que suavizem os efeitos do desemprego.
As formas mais conhecidas dessas medidas são: subsídios, gabinetes de apoio, assistência social, formação, animação cultural, investigação sociológica para acompanhar isto tudo e - já sei, já sei: o leitor de direita está prestes a lançar um grito. Acha que tudo isto é desperdício de dinheiro e conversa fiada que não traz os empregos de volta. Nem mais. O problema está aí: aquilo que se pode fazer para debelar os sintomas que Pacheco Pereira reconhece já ele próprio (e o leitor) excluiu ideologicamente à partida.
Ninguém pode acreditar que as "políticas sociais", principalmente estas meramente paliativas, sejam solução para tudo. Mas a intenção delas não é resolver tudo. No início é mera contenção de danos: não se trata de trazer os empregos de volta, mas de não deixar alastrar os efeitos do desemprego. No meio é não deixar enfraquecer a comunidade e prepará-la melhor para poder recuperar. E no fim, nos melhores casos, a possibilidade seria substituir empregos intensivos, às vezes poluentes e pouco produtivos, por empregos novos e de tipo novo: mais diversificados, mais autónomos, com mais valor acrescentado.A maior parte das "medidas sociais" poderá até não resultar para lá da emergência, o que já é importante. Mas as que se prolongam e resultam têm sempre impactos muito positivos para as comunidades e a economia como um todo. Isto, se não forem mortas à partida pelo preconceito cego contra os subsídios e os assistentes sociais e o dogma de que o governo não pode fazer nada para ajudar.
Abandonar esses dogmas implica que o PSD tem de virar à esquerda? Se quiser fazer mais do que preocupar-se, sim.» [Público assinantes]
Parecer:
Por Rui Tavares.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
O ÚLTIMO LÍDER DO PSD?
«O actual concurso para a liderança do PSD não é fácil de seguir. É uma história de caciques de província e velhas disputas de família, que faz lembrar a política oligárquica do século XIX. Os candidatos, no entanto, fazem por cumprir o papel, tentando distinguir-se uns dos outros. Santana diz-se o mais "diferente" de Sócrates. Ferreira Leite declara-se a mais "credível". Passos Coelho mostra-se como uma "cara nova". Mas há mesmo diferenças?
Peguemos, para começar, em Santana e Ferreira Leite, que se tratam a si próprios como os pólos principais da disputa. É óbvio que se detestam mutuamente. Mas têm muito em comum. Ambos, por exemplo, descobriram vida para além do défice. Santana preocupa-se sobretudo com o "crescimento", e Ferreira Leite com as "questões sociais". Alguém lhes ensinou, como já tinha ensinado a Menezes, que Sócrates deve ser ultrapassado "pela esquerda". Ninguém, por isso, os ouve falar demasiado de "reformas", a começar pela da administração pública.
Significativamente, tanto Santana como Ferreira Leite reproduzem assim o "silêncio" e o "esquerdismo" eleitoralistas que os comentadores começaram, há uns tempos, a detectar no actual Governo. O que os distingue então de Sócrates? Em entrevista à SIC, Ferreira Leite discorreu, a propósito, sobre estilo. Sócrates não "dialoga" e causa "mal-estar". Ela vai "dialogar" e reconciliar toda a gente. Onde é que já ouvimos isto? Exactamente: em 1994-1995, quando Guterres fazia oposição a Cavaco Silva. Com Sócrates, o PS arranjou um "Cavaco"; o PSD ameaça agora arranjar um "Guterres".
Percebe-se que Santana e Ferreira Leite apostam quase tudo na revisão do crescimento económico para baixo e da inflação para cima. Mas, se a economia não arrancar, vai o país devolver o seu destino aos mesmos que, em três anos, entre 2002 e 2005, não conseguiram equilibrar o Orçamento, não fizeram as "reformas" e acabaram pateticamente à mercê de Sampaio? Os mesmos a quem já puniu nas eleições europeias de 2004 e nas legislativas de 2005?
De resto, os dois candidatos exibem o tradicional obscurantismo ideológico do PSD, expressando-se numa língua estranha, em que as palavras não têm os significados correntes e as coisas não têm os nomes habituais. Na SIC, Ferreira Leite definiu-se como "social-democrata". Ao Correio da Manhã, explicou: "Não sou com certeza liberal, também não sou populista." Com certeza? É que, nessa mesma ocasião, eis como descreveu a linha geral do partido: "O PSD defende um Estado pequeno, mais reduzido, que apenas tem como função incentivar e especialmente criar as condições para que a iniciativa privada funcione, se desenvolva e se liberte, que dê espaço à sociedade civil para progredir, e que incida a sua acção para satisfazer necessidades dos menos favorecidos." Onde é que, no mundo, se chama a isto "social democracia"? A classe dirigente do PSD não parece compreender que esta relutância para se definir claramente, nos termos do debate político de hoje, a faz parecer uma oligarquia bizantina, demasiado remota ou manhosa.
A primeira consequência de Santana Lopes e de Ferreira Leite foi a inesperada "obamização" de Passos Coelho. Sim, Passos vem do PSD, com os decorrentes caciques e limitações ideológicas (ainda não descobriu, aos quarenta e tal anos, se é de direita ou de esquerda). Mas fala de "reformas" e, pelo menos, chama "liberalismo" ao "liberalismo". É provável que tenha ainda outras qualidades. Acima de todas, porém, tem neste momento esta: não é Santana nem Ferreira Leite. Ao contrário deles, não deixará Sócrates reduzir o debate às contas do passado. Sobretudo, poderá dirigir o partido com menos de 50 por cento dos votos: Santana e Ferreira Leite, com um resultado inferior, terão de iniciar a contagem decrescente para a "guerrilha interna" ou mesmo para a cisão. Talvez Passos Coelho seja o único dos candidatos em condições de não ser o último líder do PSD. Ou talvez já ninguém possa evitar essa sorte.
O PSD importa ao país na medida em que for uma alternativa ao presente Governo. Que lhe acontecerá, se continuar incapaz para a função? Em 2009, por coincidências de calendário eleitoral, um PSD irrelevante arrisca-se a ser castigado não apenas na Assembleia da República, mas onde mais dói: nas autarquias. Basta correr as listas de apoiantes dos actuais candidatos à presidência do partido para constatar que o PSD é hoje pouco mais do que um grémio de presidentes de câmara e juntas de freguesia. São eles as célebres "bases". Para onde irão, sem a pastagem de municípios e freguesias? E para onde irá o PSD, sem essas "bases"?» [Público assinantes]
Parecer:
Por Rui Ramos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»
GOVERNO AUMENTA ABONOS DE FAMÍLIA
«José Sócrates anunciou esta quarta-feira, no Parlamento, o congelamento até ao fim do anos dos passes sociais nos transportes públicos e o aumento em 25 por cento dos abonos de família para os agregados familiares com rendimentos mais baixos. O primeiro-ministro garantiu ainda que, a curto prazo, o Governo irá pagar 600 milhões de euros de dívidas a empresas.» [Correio da Manhã]
Parecer:
Esta é uma medida bem mais palpável do que a redução do IVA em 15% de que ninguém se vai aperceber.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se ainda que se considere a medida insuficiente.»
PROCURA-SE O VALE E AZEVEDO
«O mandado de captura passado em nome de João Vale e Azevedo já foi assinado pelo juiz Renato Barroso, que o condenou a sete anos e meio de prisão, e está nas mãos da procuradora Manuela Wapp, do Ministério Público da 5ª Vara da Boa-Hora, Lisboa. O ex-presidente do Benfica, apurou o CM junto da Procuradoria-Geral da República, é oficialmente e desde ontem um fugitivo à Justiça.» [Correio da Manhã]
Parecer:
O problema não é encontrá-lo, é trazê-lo da Inglaterra.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
ASSESSORA DE IMAGEM MILIONÁRIA
«Num momento em que a situação financeira do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) é descrita como "paupérrima" e o dinheiro nem chega para comprar reagentes para fazer análises, a entidade pública decidiu contratar uma assessora de imagem por 50 mil euros. A situação está a causar mal-estar interno e, ao que apurou o CM, esta "escolha de prioridades" foi mesmo contestada dentro do próprio conselho directivo, com um dos administradores a opor-se à contratação milionária.» [Correio da Manhã]
Parecer:
Os gestores do Instituto Ricardo Jorge deviam explicar aos contribuintes qual a importância da imagem do instituto para pagar a uma assessora de imagem a peso de ouro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demitam-se os responsáveis do Instituto Ricardo Jorge por má gestão.»
O "SEM VERGONHA" DO DIA
«"Não há substituição do custo do aluguer dos contadores por uma taxa de disponibilidade. Estão a colocar o odioso nos municípios e se a intenção é baixar o custo da água, o Governo pode bem fazê-lo sem diminuir as receitas dos municípios". É desta forma que Fernando Ruas, presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) reage às acusações feitas às câmaras de que estão a substituir a taxa dos contadores por uma de a que chamam de disponibilidade para contornar a lei que proíbe essa cobrança. » [Diário de Notícias]
Parecer:
É preciso ter lata.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao autarca de Viseu que nos poupe à sua esperteza saloia.»
JOSÉ MOURINHO ENGANOU-SE
«O Chelsea vai ser o vencedor da final da Liga dos Campeões que esta noite será disputada entre os dois primeiros clubes do campeonato inglês. O prognóstico é de José Mourinho, ex-treinador do clube, que se prepara para entrar em acção nas próximas semanas. "Está na hora". Para onde vai Mourinho? "Para um dos maiores clubes do mundo", garante, em declarações ao Jornal de Negócios. » [Jornal de Negócios]
Parecer:
Terá ficado contente com o erro?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Mourinho.»
NÃO QUERIA MAIS NADA...
«O presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, admitiu, ontem, na apresentação de resultados trimestrais da empresa, que a única alternativa para baixar os preços dos combustíveis é reduzir o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP). "Não há nada que a Galp possa fazer", garantiu o gestor, lembrando que a petrolífera está exposta às cotações internacionais do petróleo e a uma carga fiscal "gigantesca".» [Jornal de Notícias]
Parecer:
Uma redução do ISP seria rapidamente absorvida por novos aumentos de preços.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se um garrafão de água de malvas ao presidente da GALP.»
CALENDÁRIO PREJUDICOU O PIB
«O fraco dinamismo da procura interna, em especial do investimento, a queda das exportações e o facto de o primeiro trimestre deste ano ter tido menos três dias úteis do que o último trimestre de 2007, e menos um dia útil, em comparação com os trimestres homólogos, estão na base do abrandamento do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, nos primeiros três meses de 2008, face aos mesmos meses de 2007.» [Jornal de Notícias]
Parecer:
Duvido.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Solicitem-se dados que comprovem a tese.»
CIDADE BRITÂNICA EMITE CARTÃO DE DIREITO DE MORRER
«A cidade britânica de Salford, ao noroeste da Inglaterra, está oferecendo aos moradores um cartão que possibilita a qualquer pessoa recusar tratamento em uma emergência médica.
Intitulado Advance Decision to Refuse Treatment (ADRT), (Decisão Antecipada de Recusar Tratamento), o cartão está disponível em bares, agências bancárias, bibliotecas e até em algumas igrejas. » [BBC Brasil]
ESTADO DA CALIFÓRNIA RESOLVE CRISE FINANCEIRA COM PORNO E LOTARIA
«Los políticos californianos han buscado remedios poco ortodoxos para tratar de reducir el desmesurado déficit del Estado (algo más de 15.000 millones de dólares), unas medidas polémicas que pasan por aumentar los impuestos del porno o hipotecar su lotería.
El primero en buscar remedio en el vicio fue el presidente del Comité de Ingresos y Tasas del Estado, el demócrata Charles Calderón, que planteó oxigenar las arcas californianas a costa de las ganancias del lucrativo negocio de la pornografía. » [20 Minutos]
PEDIATRA ESPANHOL É PRESO POR PEDOFILIA
«Un pediatra ha sido detenido por la Guardia Civil en Málaga como supuesto pedófilo.
El médico, cuya identidad no ha sido precisada, ha sido detenido esta mañana y en el registro de su domicilio la Guardia Civil se ha incautado de un ordenador que contiene archivos pornográficos, según han informado a Efe fuentes de la investigación.» [20 Minutos]
FISCO PENHORA DOIS PRÉDIOS POR DÍVIDA DE 235,88 EUROS
«A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) penhorou e colocou à venda dois imóveis, cujo valor patrimonial é superior a 38 mil euros, a um contribuinte com uma dívida de 235,88 euros. Deste montante, no entanto, apenas 75,43 euros correspondem ao não pagamento da contribuição autárquica e o restante diz respeito a acréscimos legais, como juros de mora e custas do processo.» [Público assinantes]
Parecer:
Pode-se questionar a necessidade de penhorar dois prédios mas não a penhora em si, se o contribuinte se recusou a pagar a dívida e não houver forma de a recuperar a penhora deve ser feita independentemente da desproporção entre a penhora e a dívida.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»
O JUMENTO NOS OUTROS BLOGUES
- O "Cogir" sugere o post dedicado aos preços dos combustíveis.
- Em véspera de feriado o "Câmara de Comuns" decidiu não falar d'O Jumento.
- O "Actos Irreflectidos" foi acrescentado à lista de links.
EM QUE PARTE DO BAIRRO VIVES, NORTE OU SUL?
A pergunta transposta para os tempos que se vivem em Portugal poderia ser: de que lado da crise vives? Há os que enriquecem durante a crise e os que a suportam empobrecendo.
O MUNDO ATRAVÉS DE UMA GOTA DE ÁGUA [imagem Flickr]
O TERRAMOTO NA CHINA FOTOGRAFADO PELO FOTÓGRAFO DE UM CASAMENTO [imagens]
KO DUPLO
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PARIS: MAIO 68/MAIO 08
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